Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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addie 04/12/2021

sinônimo de sofrimento e dor
já faz um tempinho que terminei essa leitura, mas com a época de provas e do enem, não deu tempo de atualizar minhas resenhaskkkk.

Mas enfim, primeiramente, queria comentar sobre a escrita. Ela é peculiarmente legal, no início, é narrado como se fôssemos o protagonista, o que eu realmente não curto em uma narrativa (isso até me fez desistir de ler esse livro uma vez). Entretanto, a partir de um determinado capítulo, a história começa a ser narrada em primeira pessoa, e é muito boa e fluida. É intensa e impactante.

Todo o enredo acontece, de alguma forma, bem rápido. Não houve um desenvolvimento real do protagonista aqui, mas creio que acontecerá no próximo livro.

Eu não tenho uma opinião formada sobre o Nathan (protagonista). Ele é meio simplório e ingênuo, mas, concomitantemente, ele também é leal e fofo, e continua confiando nas pessoas mesmo depois de tudo que passou (e olha que ele tem um dos passados mais tristes que eu já vi, se não o mais triste)

O plot do livro não chega a ser inovador, apesar disso, a experiência de ler sobre a vida do Nathan é cativante. É espetacular ver a trajetória desse personagem, tudo que passou, como lida com sua vida miserável e como age com os outros. Além de ter meu queridinho, Gabriel.

O Gabriel é um ??amigo?? do Nathan. Ele é gentil, engraçado e extremamente meigo. Gabriel sempre tentou ajudar o Nathan, sem medir as consequências pra ele próprio. Esse personagem é simplesmente incrível, eu leria um livro inteirinho sobre o gabriel fazendo um monólogo.

De alguma forma, esse livro me cativou tão profundamente, eu parecia sentir a tortura que o Nathan passou, os sentimentos confusos que estavam em sua cabeça, tudo. E foi isso que me fez amar tanto o livro (além do Gabriel). Conseguir me envolver tanto na história assim, me apegar tanto aos personagens assim, sentir intensamente assim, e por isso recomendo muitíssimo ele.

Se está procurando um livro pra chorar, é esse. Acho que também tem alguns gatilhos, então, se quiser ler, acho importante pesquisar sobre isso primeiro.
juju.salless 05/12/2021minha estante
af esse livro e essa saga sao tudo ??pena q n eh mt conhecida


juju.salless 05/12/2021minha estante
tem uma história curta focada no grabriel tb, se chama half truth acho, so é em ingles mas caso se interesse!


addie 05/12/2021minha estante
nossa sim!! Amei muito esse primeiro livro, li até a metade do segundo e gostei demais também!!!
E muitoo obrigada, quero simm ler algo q seja focado no gabriel




Aline 20/10/2014

Impressionante
Half Bad é o primeiro livro da trilogia Half Life. A obra narra a história de Nathan, fruto da relação entre uma bruxa da Luz e um bruxo das Sombras, portanto ele é um meio código. Todavia, esse bruxo das Sombras é o mais poderoso e brutal de todos, culpado por diversos assassinatos, e, no entanto está desaparecido.

A vida de Nathan é um verdadeiro inferno. A mãe se matou pouco tempo depois do nascimento do garoto, e, além disso, possui três meio-irmãos, cujo pai foi assassinado pelo pai do garoto. Jessica, sua meia-irmã, vê o garoto como uma aberração e por isso trata-o diferente dos outros. Ele e os meio-irmãos são cuidados pela vó, que é uma pessoa compreensiva e gentil.

Na escola, a coisa piora. Ele tem dificuldade em aprender e não possui amigos. Annalise, uma filha de bruxos da Luz, é terminantemente proibida de manter qualquer contato com Nathan. Contudo, é a única que troca palavras bondosas e sorrisos honestos com o garoto. O que vai custar ao personagem principal, torturas insuportáveis realizadas pelos irmãos de Annalise.

O livro prende de uma forma inesperada o leitor, as páginas vão passando, e simplesmente não dá para largar a história. Nem de longe é um livro espetacular, não é tão eletrizante, pois não acontecem aqueles momentos que tiram o fôlego. Mas, não deixa de ser um livro bom. A escrita é direta e bem fácil de ser compreendida, uma circunstância que me agradou bastante ao decorrer da leitura. Sally explorou bastante a crítica ao preconceito que Nathan sofria, garantindo momentos de pura revolta a quem lê a obra.

Não posso deixar de falar que a personalidade do Nathan me impressiona, mesmo sofrendo com o preconceito, o personagem jamais pensa em ceder e sempre resiste. Ele demonstra traços de um psicológico forte e possui um corpo forte, uma vez que ele também é metade das Sombras. Sally me fez repensar sobre os conceitos de bom e mau ao longo da obra, e isso me intrigou de uma forma que não consigo explicar em meras palavras. Há um breve romance em Half Bad, que dá gostinho de quero mais.

O final foi totalmente do modo que eu esperava, porém, bateu aquela ansiedade louca para ler o segundo livro da trilogia para saber o que acontece com Nathan e os outros personagens. Mal vejo a hora de ler Half Wild.
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Vinicius Takaki 04/09/2014

Fantasia jovem adulto ou crítica ao racismo e preconceito?
Half Bad é o livro de estréia da britânica Sally Green, e é o primeiro da trilogia Half Life (embora na edição brasileira não exista menção ao nome da trilogia), e foi publicada em 2014 no Reino Unido pela Puffin Books (selo da toda poderosa Penguin), nos EUA pela Viking e no Brasil pela Intrínseca. É a detentora do recorde de livro mais vendido de uma autora não publicada, tendo sido publicada em 36 países e traduzido para 31 línguas até então. A edição nacional tem 304 páginas e a capa tem aquele acabamento emborrachado que entrou na moda na época do Cinquenta Tons de Cinza… a sensação tátil é gostosa, mas mancha que é uma beleza rs. O livro pertence aos gêneros jovem adulto e fantasia.

Acompanhamos a história de Nathan, que deu o azar de ser filho de uma bruxa da Luz e do bruxo das Sombras mais poderoso, Marcus. Ele foi criado por sua avó e mora com os meios irmãos Jessica (que o odeia), Arran (com quem se dá muito bem) e Deborah, já que seu pai o abandonou e sua mãe morreu. Por causa disso ele sofre de bullying, não tem amigos, e simplesmente não consegue entender direito porque é tratado assim. A história é contada em trechos alternados de primeira pessoa, narrados pelo próprio Nathan, e em segunda pessoa, e tende a seguir um tom um pouco triste e sombrio em geral.

Neste mundo os bruxos e humanos compartilham o mesmo espaço, mas não se misturam. Os bruxos da Luz se autodenominam bons e mantedores da ordem, sendo que inclusive quase conseguiram acabar com todos bruxos das Sombras do Reino Unido. Tudo é muito interessante, existem vários detalhes que a autora nos apresenta sobre a sociedade bruxa, seus costumes, o fato de que cada um tem um dom Ao completar 17 anos, os bruxos passam por um ritual e descobrem qual seu dom, e Nathan é costantemente vigiado: não se sabe se ao completar 17 anos seu dom será da Luz ou das Sombras. Alternando entre o presente e o passado, acompanhamos todos os perrengues pelo qual Nathan passa por causa de sua condição de não definido e seu crescente medo do futuro desconhecido, e é claro que isso resultou em algumas sequelas que afetaram o seu amadurecimento. Como se isso não bastasse, ele ainda tem dificuldades para aprender e para se relacionar com outros ao seu redor, ou seja, sua vida não é nada fácil, sendo que os únicos que tem certo apreço por ele são Arran, seu meio irmão e Annalise, uma colega de escola. Somos apresentados também a outros vários e interessantes personagens, como os Caçadores, responsáveis por lidar com os bruxos das Sombras; o Conselho dos bruxos da Luz, que além de agir como líderes dos bruxos da Luz, ainda acompanham de perto a vida de Nathan, sendo os responsáveis pelo seu futuro; alguns bruxos renegados que não concordam com o status quo… a lista pode não ser muito grande, mas é bem variada e colorida.

A escrita do livro é muito boa e instigante. Os trechos em primeira pessoa sempre deixam um comentário do narrador sobre sua situação atual, que chega a ser cômica e trágica ao mesmo tempo. A narração em segunda pessoa dá um toque interessante e diferenciado ao texto. A história é boa e dá vontade de saber como termina, e mesmo esse sendo o primeiro livro de uma trilogia, há uma conclusão satisfatória para esta parte da trama, no sentido clássico de responder uma ou duas perguntas e criar o dobro de novas dúvidas pras sequências. Os personagens são carismáticos, mas a maioria é um tanto quanto unilateral, são bons ou ruins, e isso fica claro logo de cara: nada das nuances de Guerra dos Tronos aqui onde cada personagem pode ser bom ou ruim em diferentes níveis, sendo as grandes excessões o protagonista Nathan e seu misterioso pai, que se por um lado é pintado como um grande vilão, neste primeiro livro não descobrimos quase nada sobre ele, sendo que inclusive o próprio Nathan fica o tempo todo ponderando sobre como ele seria.

Gostei do livro: ele tem um ritmo rápido e as mudanças em estilo de narração ajudam a nos manter interessados na história. O protagonista não é exatamente uma pessoa amável, mas criei um certo apego por ele, principalmente depois de todo preconceito que ele passa pelo simples motivo de ter nascido mestiço. Ele não pode confiar em ninguém, não sabe o que seu futuro lhe reserva, não sabe onde está seu pai… enfim, está na merda foda e mesmo assim não desiste! O final como já disse é bem interessante, a tensão se acumula de maneira vertiginosa no quarto final, terminando de maneira satisfatória com direito a reviravolta. Espero que a sequência continue nesse bom ritmo, mantenha o tom sombrio e traga de volta alguns personagens interessantes, assim como mais dons bruxos, que não foram muito explorados dessa vez. Tem bastante potencial, principalmente se pensarmos que seu principal “concorrente” é a atrocidade conhecida como Bruxos e Bruxas, do James Patterson + algum autor qualquer. Respondendo à pergunta do título, é ambos, e muito bem feito.

* * * / - (3,5 de 5) gostei bastante! Se gostou (ou mesmo se não gostou) da resenha, deixe um comentário, até a próxima!

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Yuri Hollanda 15/09/2014

Half Bad
Não me julguem pelo que vou falar em seguida, mas Half Bad foi mais um dos inúmeros livros que eu compro porque a capa é visualmente bonita.
É normal, é um pecado e uma falha de quase todos os leitores. Mas as consequências podem vir a ser boas, muitas vezes, quando além da capa ser bonita, o livro também é muito bom.
Não é o caso de Half Bad.

Tenho que dizer que Half Bad estava ótimo durante as primeiras 100 páginas. A história era cativante e interessante e o protagonista, Nathan, era único e parecia ser bastante bem desenvolvido. Mas o livro, em uma velocidade a qual nunca vi antes, se perdeu de uma forma tão horrenda que foi realmente lamentável vê-lo se desmanchar em "mais uma" trilogia adolescente, com as histórias já batidas, e os personagens unidimensionais que existem por aí.
É um livro rápido, leve, com uma escrita inicialmente boa, mas que com o tempo você percebe que não é nada original nem altruísta. A autora força o seu estilo de escrita, tentando colocar um tom raso e cru na narrativa, para que ela se encaixe na tentativa frustrada de uma trilogia-adolescente-adulta-e-violenta.

É visível o desespero de Sally Green na tentativa de buscar uma originalidade que acaba se tornando a maior piada do livro. As inúmeras cenas de violência gratuita, onde líamos o personagem "sofrendo", e não sentíamos um pingo de empatia, aparecem a cada quinze páginas. A autora simplesmente não soube desenvolver sua ideia que é, a princípio, realmente boa, e saiu enfiando uma sequência de sofrimento do protagonista atrás da outra, que supostamente era para nos fazer sentir algum tipo de pena ou angústia.
Não que as situações que Nathan enfrenta não pudessem causar esse tipo de sentimento em qualquer um, mas a escrita simplesmente não deixa. De tão rasa, rouba-nos detalhes que seriam ricos para a criação de um vínculo.

Aliás, vínculo é o que mais falta em Half Bad.
Os personagens são tão "whatever", alguns tão batidos, que você fica sem acreditar na falta de criatividade da autora em personagens secundários, salvando-se apenas o protagonista que é, sem dúvidas, o grande trunfo desse livro.

Interessantíssima a ideia de um personagem sujeito a ações "morais" totalmente diferentes, quando ele tem de Luz e Sombras dentro de si. Interessantíssimo como Nathan bate nas pessoas e ri enquanto o faz, ou como consegue, ao mesmo tempo, estar perdidamente apaixonado por uma pessoa.
O que não é nem um pouco interessante é como Sally Green resolve conduzir essa múltipla personalidade do personagem, que poderia facilmente ter se tornado um anti-herói histórico, mas que foi corrompido junto com o conjunto todo da obra.

O término deixa um bom gancho para os outros dois livros da trilogia, mas não chegou a me deixar curioso. Duvido bastante que algum dia lerei o restante, e se ler, espero me contentar com o desfecho.
Half Bad tem um imenso potencial e foi triste ver o livro se desfalecer em uma história clichê e batida, que de início tinha tudo para se tornar uma das mais originais distopias dessa geração de jovens que parecem cada dia mais viciados nesse tema.
Mas continua difícil achar uma dessas obras que sejam realmente boas.
Mais uma vez, não foi dessa vez.
_______________________________

Para mais resenhas, acesse:

site: www.estantenerd.com
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Lu 22/09/2014minha estante
Você disse tudo que eu senti ao terminar esse livro. Tuuudo. Eu tive as mesmas expectativas e mesmos desapontamentos.

Só em uma coisa que pra mim será diferente: eu sei que eu vou acabar lendo o Half Wild, pois apesar da decepção, a curiosidade vai ser maior em ver se o segundo livro será melhor ou não (pois já ocorreu bastante de o eu gostar mais do segundo livro).





LeonCT 27/03/2016

Quase que era bom
O livro começa de um jeito interessante, curioso, diferente (barroco, inovador!) mas se perde dura te a trama. os personagens secundários somem e a pessoa que você acha que vai ser a vilã da história "some" também. à como se Sally Green escrevesse sem saber muito bem como o livro iria terminar.

Confesso que me interessei pelo livro por conta da capa e da estética do livro em geral. Depois da leitura você entende o porquê da capa(obviamente).

Half Bad numa tradução literal seria algo como "Meio Mal" ou "Metade Ruim" e como li em outra resenha aqui mesmo no Skoob: o livro é metade bom(início e final) e metade ruim (o resto do livro).

Não recomendo a leitura.
Jheinis 15/07/2016minha estante
também comprei pela capa, mas achei uma leitura confusa, cheia de personagens que você mal consegue gravar quem é e de onde veio, que chegam e somem o tempo todo, não entendo pq tem pessoas que deram 5 estrelas mas gosto é pessoal. A ideia da historia é boa apesar de tudo, da curiosidade, e eu ate indico o livro. Só nao entendi pq a autora classificou como seu romance epico..


Taynah.Cunha 08/02/2019minha estante
Bem a minha opinião




natalia 30/01/2022

sally reescreve esse livro!
demorei muuuito pra terminar mas enfim, minhas considerações finais são: a escrita é bem xoxa sem nenhuma narração de sentimento dos personagens, a autora só conta as ações que acontecem mas em momento algum nos é descrito com clareza como o nathan se sente. isso foi algo que me incomodou bastante, tanto que as migalhas de ""romance"" que acontecem são sem pé nem cabeça. no entanto, contudo e toda via, a história é legal, o universo desenvolvido é interessante e o desenrolar da história também. eu diria que é uma boa história só que má escrita, e com certeza vou ler o segundo livro pra ver o que rola KKKJH :))
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Ton 20/03/2022

Tanto tempo parado em minha estante, que tinha uma expectativa acima do que o livro poderia entregar!
Adorei conhecer todo o background do protagonista, entretanto a autora se estendeu um pouco a mais nesse quesito. Pois em qualquer narrativa magica/mistica/fantastica (insira sinonimos) e esperado como o autor vai criar/manusear ou abordar um novo sistema de mágia, mas aqui ficou pouco explorado.

Ainda refletindo se essa carta de "o menino é a chave de algo, por isso vamos usar e abusar dele" tenha me feito meu interesse ficar mais brando ao longo da leitura, já que essa premissa já foi e esta ainda sendo usada de varias formas.

Queria que a autora tivesse trabalhado mais em como o protagonista iria fazer e acontecer quando tivesse conquistado as suas duas principais causas, porem uma foi rapido demais e a segunda nem foi mostrado de fato.
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_linamayra 15/04/2024

Se fosse um time seria Vasco de tão sofredor que é
Não é spoiler, pois o livro é sobre como torturar uma criança de diferentes maneiras até ela fazer 17 anos só porque ela nasceu com dois sangue diferentes. Nathan não tem culpa de ter nascido e mesmo assim, ele passa 90% do livro apanhando e sofrendo. Eu nunca tive dó de um personagem de como tive de Nathan.
Espero que nos próximos livros ele aprenda a luta e torturar todos aqueles que torturaram ele da forma mais impiedosa e longa possível.
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maria 29/04/2022

assim
eu peguei esse livro num sebo, não estava com muita expectativa, fui pela capa mesmo, porém, eu li esse livro super rápido, quando tava chegando para o final estava ficando meio chatinho, os plots não são aquelas coisas, mas tem uma emoçãozinha, enfim, os personagens são incríveis me identifiquei muito com o nathan, e eu simplesmente amo o Gabriel, a vovó e a celia é minha protegida sim!
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Emilly0 28/07/2022

Complicado?
Bom, li e até agora não sei dizer como me senti com esse livro. Levei dias e dias para um livro com pouco mais que 300 páginas e isso para mim é muito tempo. Me arrastei em várias parte e acho que gosto do Nathan e demais alguns personagens. Não sei, entretanto, se isso vai ser o suficiente para me fazer continual lendo a saga. Sinceramente, não tenho vontade nenhuma de continuar no momento.
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Tati- Leitora 01/10/2021

Uma leitura bem rápida e fluida, gostei bastante da história e mal posso esperar pelo o que virá nos próximos livros.
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