One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


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João Pedro 21/11/2015

Definitivamente YA não é a minha praia
One man guy é um livro legal. Romancezinho fofo, interessante por trazer alguns elementos da cultura armênia e pelos protagonistas serem bem diferentes um do outro. No mais, achei bem água com açucar, e já me toquei que YA puro e simples não é lá muito a minha praia, embora eu vá dar outras chances a alguns YA's que estão na minha estante.
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Horrana 12/11/2015

Um livro bem fofo e legal ^^
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AndyinhA 04/11/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Não sabia o que esperar deste livro e talvez este tenha sido o motivo do mesmo me surpreender. Livros que falam sobre homossexualidade sempre são tensos, as pessoas não sabem ainda lidar com este tema na literatura, então as vezes há críticas que nada tem a ver com o que foi apresentado no livro ou as discussões tomam rumos que não era a ideia original do texto.

Aqui, acredito que o autor tratou de forma leve e simples, exatamente como tem de ser. Ninguém é mais ou menos que ninguém só porque gosta de alguém do mesmo sexo, e isso o autor deixa claro quando mostra seus personagens, que são bem jovens, na faixa de 12/14 anos. Acho que este livro foi onde os personagens mais jovens abordaram o tema que li.

Ao citar uma família tradicional e toda a questão cultural que envolve a família do protagonista, o autor levantou a bola sobre o ‘pensar fora da caixinha’, a parte de descobertas da juventude, do amor e de como julgamos as coisas diferentes aparecem no texto, mas de uma forma que nos faz pensar que muitas vezes, mesmo sem querer, todo mundo já julgou algo só porque não concordou ou acha que é diferente do que acredita/pensa.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/10/poison-books-one-man-guy-michael.html
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Lorena Miyuki 20/10/2015

Bonitinho, mas irritante
(...)
Em suma, é bonitinho em algumas partes, SUPER irritante no começo e sem criatividade. Às vezes parece mais uma lição sobre história e culinária armênia que qualquer outra coisa - acho super válido e necessário incluir essa diversidade na literatura, sim, mas o modo como Barakiva fez aqui não foi nada suave. Soou super forçado pra mim.
Os personagens são um pouco vazios, só começam a embalar mesmo nos 75% do livro, o que é ruim., convenhamos. Os últimos 15% são os melhores, de longe.
Ponto positivo foi terem mantido a capa e o título original!
Li a tradução brasileira em e-book (porque a edição física tava caríssima para o livro tão pequeno) e achei alguns problemas sérios de revisão - mas daí já não sei se é a versão nacional ou a original, apesar de que eu acho que é a original. A impressão que tive é que o livro não foi devidamente trabalhado: muita repetição (de palavras) desnecessária, muita informação sem explicação... Enfim.

Será que fui vítima das minhas expectativas altas? Ou mais alguém concorda comigo?

E vou lançar a polêmica: quando é que as editoras brasileiras vão trazer Brent Hartinger e Jay Bell pra nós, pro pessoal elevar esse nível crítico aí, e parar de achar que qualquer e todo livro que traz personagens gays é ~maravilhoso~? Tá passando da hora de alguém fazer companhia ao Levithan nas prateleiras, né.

Resenha completa no link.

site: http://www.marcadocomletras.com/2015/10/review-one-man-guy.html
Ana 28/10/2015minha estante
Também achei o livro irritante. O foco parece ser mais para apresentar a cultura do povo armênico do que a história do casal.
Personagens principais fracos e bem previsíveis
.


Leônidas Jimmy 29/04/2016minha estante
Concordo com você e com a Ana, e nem tinha expectativas em relação ao livro.




vivi 02/10/2015

Recomendo a leitura
Achei um livro interessante de ser ler dentro da tematica gay e é um livro bem pequeno e a historia nao tem muitas complicações. Pra mim ficou faltando algo no livro e não sei exatamente o que foi. Talvez tenha sido porque o autor não se aprofundou tanto assim na história dos personagens e até mesmo no romance. Já li muitos livros de romance e todos eram de tamanhos médios e por isso a história e o romance se desenvolviam bem. O autor pode ter achado melhor terminar desse modo e de repente se ele se envolvesse mais ou força-se a escrita para o livro ficar simplesmente maior, provavelmente o livro ficaria cheio de enrolações, então o livro ser curto pode ter sido algo positivo. Eu curti bastante o fato de ser uma cultura diferente, personagens diferentes e principalmente uma família diferente e tão atual com a realidade. Apesar desse ''probleminha'' que enxerguei, eu recomendo a leitura pra quem curte a temática
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Felipe 06/09/2015

Um romance repleto de culinária e boa música.
É impossível não se apaixonar por esse livro.
A Família Khederian foi muito bem construída, assim como toda a cultura Armênia presente na história (é impossível não querer experimentar todos aqueles pratos).
Alek e Ethan são personagens que simplesmente se completam. São tão diferentes, com histórias e costumes diferentes, e isso faz deles um casal ainda mais perfeito.
E alguém pode me falar onde eu acho uma amiga igual a Becky ?
A trilha sonora é excelente, se você ainda não conhece Rufus Wainwright vá ouvir agora!
A escrita é incrível e a história flui muito bem, o que torna muito fácil a leitura.
Foi um daqueles livros que da vontade de reler assim que você termina. Super recomendado.
Andrea 16/09/2015minha estante
Acabei de ler o livro e um dos meus pensamentos justamente foi ONDE ACHO UMA BECKY PARA SER MINHA BFF??? :D


ramslaymer 23/05/2020minha estante
Achei muito legal a sua resenha, e realmente não tive como não incluir Rufus na minha playlist depois desse livro! ?


João Vitor 08/04/2022minha estante
Amoooo




spoiler visualizar
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renan.v.veronez 17/08/2015

leitura gostosa e leve...
Simples e rápida, ramance adolescente, sim...
na minha opinião, esse livro lembra juventude e minhas próprias experiências, por tanto é bacana...
sem ser meloso e apelativo o autor usou um simples enredo e me fez viajar, parabéns. lindo
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Francisco 28/07/2015

FOFO DEMAIS
VOCÊ!! Você mesmo que é adolescente, ou já passou por essa fase, qual a sua intenção ao procurar a resenha desse livro, claro ler o livro obviamente, dã? Mas digo, qual a sua intenção de verdade ao ler esse livro? Buscar histórias que remetam a sua adolescência? lhe divirta como um filme de sessão da tarde? Ou ensinamentos, sobre relacionamentos e vivência de vida? Se for uma dessas opções, sim, você está procurando o livro certo.
One Man Guy é um livro de Michael Barakiva, primeiro livro dele por sinal, onde conta a história de Alek um filho de uma família descendentes de Armênios que vivem nos Estados Unidos, que possuem todo um rigor da cultura desse povo, então foi criado sob os olhos dos exigentes pais e de um irmão que segue à risca a cultura armênia, apesar de um dos traços desse irmão, coisa de irmão mais velho, é empentelhar a vida de Alek.
O nosso protagonista, vai se descobrindo gay ao longo da história, ao conhecer Ethan, o qual começar a desenvolver uma paixão, a qual ele ainda não entende muito, interessante esse processo de descoberta que o autor descreve, que poderia ser qualquer uma das muitas ocorridas na adolescência, do quão natural que ele descreve esse processo. Ethan, é um personagem que já se descobriu Gay e leva Alek a viver grandes (pequenas dependendo do ponto de vista da descoberta) emoções na Big Apple. Os dois vão descobrindo o Amor nesse relacionamento, do qual Alek teme que seus pais descobrem.
As coisas acontecem tão rápido que torna a leitura leve, que quando você percebe já finalizou o Livro. Aliás, uma das coisas mais interessantes do livro é o Universo da cultura Armênia, o qual o autor descreve, devido ser descendente de tal, e ficamos imersos a esse mundo, o que é muito legal. Meio que entramos em novelas da Gloria Perez que tem sempre uma história e uma cultura que se relacionam entre si o que torna esse bem livro interessante.
No final a um conflito, que não envolve somente Alek e Ethan, mas toda família, provando que nem tudo parece ser o que é de verdade, e que aquela monstruosidade que imaginamos, pode se transformar numa formiguinha, dependendo do referencial. É uma reflexão interessante, principalmente aqueles que sofrem por antecipação como eu, enfim a leitura finaliza tão leve como começou. E se der, vou ler de novo, e de novo e de novo, como os filmes de sessão da tarde, da qual a gente não procura, assiste quando ta passando e nunca enjoa.
Só uma coisa, que na verdade não foi exatamente uma crítica, mas uma reflexão. Se o processo de descoberta da homoafetividade fosse como a descrição no livro, não teríamos tantas distorções acerca do tema em nossa sociedade, pois vemos o quanto muitos jovens sofrem com isso, seja em casa, na rua, na escola, enfim, sofrem porque não tem um amparo, sofrem preconceito de uma sociedade que não tolera as adversidades, as diferenças. Esse não é sobre Bullying, é sobre amor, e não digo só sobre amor homo afetivo, mas o amor da sua forma mais natural possível, e se o mundo fosse assim. Todos seríamos mais felizes.
renan.v.veronez 17/08/2015minha estante
eu li sua sinopse adorei msm hahaha muito legal




rafazaakar 15/07/2015

ZaaKar.com Resenha: One Man Guy
Cuidado, pode ter alguns Spoilers!!! Mas leia mesmo assim!

Sinopse: "Um romance sobre dois garotos, dois mundos e um encontro.
Ethan é tudo o que Alek gostaria de ser: confiante, livre e irreverente. Apesar de estudarem na mesma escola, os dois garotos pertencem a mundos diferentes. Enquanto Ethan é descolado e tem vários amigos, Alek tem apenas uma, Becky, e convive intensamente com sua família e a comunidade armênia.
Mesmo com tantas diferenças, os destinos de Ethan e Alek se cruzam ao precisarem frequentar um mesmo curso de férias. Quando Ethan convence Alek a matar aula e ir a um show de Rufus Wainwright no Central Park, em Nova York, Alek embarca em sua primeira aventura fora de sua existência no subúrbio de Nova Jersey e da proteção de sua família.
E ele não consegue acreditar que um cara tão legal quer ser seu amigo. Ou, talvez, mais do que isso.
One Man Guy é uma história romântica, comovente e engraçada sobre o que acontece quando as pessoas saem de suas zonas de conforto e ajudam o outro a ver o mundo (e a si mesmo) como nunca viram antes.
“Só sei que gosto de estar aqui com você e não consigo me imaginar querendo mais ninguém. Isso basta para você?”".


***

“- Perto de Remi, eu sentia que estava sempre tentando agir como se fosse bom o bastante. Mas, com você, não quero fingir nem me esconder. Foi por isso que não falei nada no refeitório naquele dia. Eu sabia que em cinco segundos começaria a chorar no sem ombro.
- É pra isso que ele serve, Ethan.
Alek se inclinou, segurou o rosto de Ethan e o beijou”.

Dificilmente eu tenho vontade de reler um livro - por mais que a história tenha me agradado demais. Mas esse livro... Esse livro, além de ter feito eu perder o ponto de ônibus em que eu tinha que descer, me fez ter vontade de relê-lo. Sabe quando o livro acaba e fica aquele vazio dentro de você? – Não, não é fome – Parece que você leria mais 250 páginas escritas pelo autor se tivesse.
Acreditem, eu nunca imaginei dizer isso, acho até que seja pecado, mas, Michael Barakiva se tornou meu autor favorito. Sim, ele está em primeiro lugar e infelizmente ganhou o lugar que era do David Levithan! (Desculpa David, eu te amo, mas agora, amo mais o Barakiva. Aceita que dói menos!)
Interessado em, principalmente, tentar fazer do mundo um lugar melhor por contar histórias convincentes e fazer comida irresistível, Michael Barakiva é diretor de teatro, escritor e também professor – de atores de Nova York interessados em estudos de cena - formado pela Vassar College e pela Julliard School. One Man Guy é seu primeiro romance e foi eleito pela Goodreads como o melhor livro LGBTQ de 2014. Sinceramente? Esse é o melhor livro que eu li esse ano até agora. E não estou mentindo.

“- E você sentiu alguma coisa do tipo “é isso”? Ou ouviu música e fogos de artificio explodirem e pensou “É assim que um beijo deve ser”?
- Foi como sorvete.
- Eu trabalhei no Dairy Queen. Acredite, não é como sorvete.
- Não, o que eu quero dizer é que é como se toda a minha vida eu tivesse tomado Frozen Yogurt. E beijar garotos é sorvete”.

Alek é armênio. Assim como toda a sua família (óbvio).
E quando eu digo isso, não estou falando apenas de sua origem. Alek e sua família vivem em uma imersão armênia mesmo morando no interior de Nova York. Comida, vestimentas, língua, religião, costumes, tradições... Tudo. Sua família é uma típica família da Armênia. Mas Alek, com seus 14 anos, não aguenta mais isso.
Sua mãe e suas neuras a respeito de estudos e comida. Seu irmão mais velho que é o garoto prodígio e mais amado pelos pais. Sua vida anti-social... Ele não aguenta mais esse nono ano.
Depois que sua mãe proibiu que ele se inscrevesse no grupo de tênis da escola, Alek meio que perdeu todos os seus amigos, seu foco agora não era ter amigos e sim continuar na classe especial de estudos. Apenas Beck continuava ao seu lado.
Finalmente as férias chegaram. Alek já tinha planos, ele iria para um acampamento de tênis e tentar ser feliz pelo menos durante duas semanas, já que o seu nono ano havia sido terrível. Mas todos os seus sonhos acabam quando sua mãe e seu pai contaram que, além de não ir para o acampamento nas férias, Alek passaria as férias todas na turma de recuperação da escola para poder recuperar sua nota ruim em álgebra – um C! Onde isso é ruim meu povo? – e poder continuar na turma especial. Mas não parou por ai! Ele também não iria viajar com a família para as Cataratas do Niágara. Pronto. Esse era o fim das suas férias.
Voltando da escola Alek decide parar na estação de trem que leva até a Cidade – Nova York – e observar o local, como sempre fazia. Ele gostava dali. A estação separava o bairro bom, onde ele morava, do bairro não tão bom assim da cidade. Mais à frente, um túnel cortava por dentro de um morro e ajudava nessa divisão. Já estava tudo ruim mesmo, não é? Então porque não ver o que tinha do outro lado? Ao atravessar, Alek se pegou em um estacionamento antigo, onde os chamados “Desistentes” – garotos dos anos finais que repetiram ou apenas eram desleixados e jogados – ficavam andando de skate em uma pista improvisada.
Resultado: um brutamontes chamado Jack veio tirar satisfação com ele, acabou o empurrando, Alek caiu e um anjo loiro, maravilhoso e bem vestido veio o salvar das garras daquele desistente gordo. Seu nome? Ethan.
Na semana seguinte, depois de correr do local sem nem agradecer o rapaz, Alek descobre que Ethan também estava de recuperação e que nesses três meses de aula ele se sentaria pertinho de Alek...

“-[...] Agora que beijei você, quero ser um homem leal do jeito que Rufus quer dizer. E sei que isso é novidade para você, que pode não querer assumir nenhum compromisso agora, mas é a única forma de eu conseguir embarcar nessa. Comigo, é tudo ou nada”.

Ah gente, eu não consigo falar sobre esse livro.
Eu li ele em praticamente em um dia. O autor nos mergulha em uma leitura que flui maravilhosamente, engraçada, com um contexto histórico, social e cultural – Armênia – muito forte, e o melhor: A simplicidade na descoberta do amor. É isso que faz o nosso olho brilhar.
Vamos começar com os pais. Meu deus, que vontade de colocar fogo na casa do Alek com os pais dele dentro. Sabe, você vai passar muita raiva, você vai odiar muito todos eles. Principalmente a mãe dele. Ela sabe como tirar qualquer um do sério com toda aquela bagagem cultural que ela tenta impor ao Alek. A situação com seu irmão é bem mais leve, mas ainda assim irritante. Ele tem 17, é um ‘puxa-saco’, metido a certinho. Um verdadeiro garoto armênio.
Alek parece viver em uma situação de amor e ódio com a sua família/história. Ele queria tanto que tudo fosse normal, sabe? Como qualquer família americana é, mas dá para perceber que ele conhece muito da sua cultura, e se orgulha disso. Não durante todo tempo, ás vezes chega a ser pesado demais certas coisas, mas ele gosta, é, querendo ou não, a história dele, da família dele, não tem muito como fugir.
As coisas mudam mesmo quando Ethan, antes da aula, logo cedinho, o encontra na estação de trem, o sequestra e leva para Nova York para assistir a um show do Rufus Wainwrite. Alek não tinha permissão para ir sozinho até nova York, mas quando vê, Ethan já havia segurado seu braço e o jogado para dentro do trem. Agora não tinha mais jeito, lá estavam os dois, com dez dólares cada, em um trem para a Cidade. Foi um dia perfeito, até que Ethan faz um comentário preconceituoso e Alek ficou ‘azedo’.
Depois de visitar o MET, eles decidem voltar e já no trem, escondidos no banheiro para não pagar a passagem, Alek descobre que Ethan não é preconceituoso e, para mim, é aí que a coisa começa a rolar. Eles se desentendem no dia seguinte e vendo que foi infantil, Alek decide se desculpar, mas como ele mesmo diz, se desculpar por se desculpar é muito fácil. Um pedido de desculpa com um presente é muito mais significativo, verdadeiro, mostra que você se importa a ponto de gastar tempo, dinheiro e atenção para isso... E então a história mais linda acontece. Assim, simples e sem muitas complicações. Um garoto de 14 e um de 17.
O final, na minha opinião, é a parte mais incrível do filme. Esqueça o ódio que você vai sentir dos pais dele e do irmão. No final, eles se mostram, se abrem de uma forma tão visceral que você vai querer ser adotado por eles.
Eu fico feliz em ter comprado esse livro, por mais caro que ele seja. Acho que nada me faria ficar tão feliz quanto eu estou como esse livro fez. Só estou triste por ter devorado o livro todo e não ter mais nada parecido ou escrito pelo mesmo autor para eu continuar. Histórias boas, são histórias assim, que te puxam, que fazem você se sentir nos sapatos do personagem. Eu me vi em várias cenas do livro. Sofri com o Alek, dei risada e aplaudi os momentos de bravura dele.
Acho que você não encontrará um livro tão perfeito assim esse ano, então, não perca tempo. Leia. Isso aqui é só um fragmento do livro. Eu não falei quase nada da Beck, nem da mudança de visual do Alek, nem da semana em que ele fica sozinho, nem das pegações quentes, nem da forma como Ethan olha para ele, nem das viagens para a Cidade... Nem do final, que é o final mais lindo que eu já li em um livro. Esqueçam John Green, Ali Cronin ou David Levithan. Michael Barakiva é o novo suprassumo da literatura YA! #CoraçõesEternos!



site: http://zaakarcom.blogspot.com/2015/07/resenha-one-man-guy.html
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Gus | @escritavo 14/07/2015

5 estrelas
Simples, fácil, rápido de ler e ao mesmo tempo intenso, lindo e apaixonante... Faz você mergulhar na história, se identificar em muitos aspectos e quando acaba ficar querendo mais haha cativante, sem dúvida um ótimo romance, algo que não está fora da realidade, tudo parece ser possível, e aí é que está o encanto.
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Gabriel 13/07/2015

"- Só sei que gosto de estar aqui com você e não consigo me imaginar querendo mais ninguém. Isso basta para você?"

Sinceramente, eu precisei de um tempo para digerir as informações contidas nesse livro. Não conseguiria escrever nada sobre ele sem antes fazer uma boa reflexão.

Vou me ater primeiro aos fatos narrados no livro.

Primeiramente, temos a família Khederian. Sim, eles são Armênios. Eu particularmente nunca tive o interesse de pesquisar nada sobre a cultura e tradição desse grupo étnico, mas confesso ter ficado surpreso com os detalhes expostos tão cuidadosamente no livro. Mas continuando... Os Khederian seriam mais ou menos como para nós, brasileiros, os conservadores, pois são muito tradicionalistas no que se refere à sua própria cultura. Não aceitam nada que esteja ao padrão "desses americanos" ou fora de seus próprios padrões (para ilustrar essa característica, temos as hilárias e bem descritas cenas nos restaurantes americanos - hilárias, porém de forma em demasia constrangedora. Isso não quer dizer, como verão no livro, que são aqueles preconceituosos ignorantes, como costumamos pensar quando lemos a palavra "conservador"). E é dessa família que sai um de nossos protagonistas, Alek, um menino de 14 anos que vive sua vida pacata em Nova Jersey. Alek é um garoto dotado de uma visão que vai além dos padrões de sua comunidade armênia e, por conta disto, questiona quase tudo o que sua família faz.

Quando sua família o coloca em um curso de verão nas férias para melhorar suas notas enquanto todos irão tirar férias e viajar, nosso rapaz se vê consternado, no entanto impelido a abaixar a cabeça e aceitar (como sempre). Só que o que Alek não poderia imaginar, é que Ethan, um dos garotos da turma dos "desistentes", estaria fazendo uma de suas matérias com ele. E a partir do momento que eles têm sua primeira conversa, Ethan o arrasta para um show de Rufus Wainwright na perigosa, porém libertadora Nova Iorque, e o apresenta um novo mundo, "longe" da pacata Jersey.

Alek, então, conta com a ajuda de sua melhor amiga, Becky (que propõe os melhores e mais engraçados diálogos do livro com Alek e Ethan), para desvendar o que ele realmente sente por Ethan. Seriam somente amigos? Ou queriam algo mais...?

O restante da narrativa é cheio de aventuras, onde o autor brilhantemente nos mostra como duas pessoas tão diferentes podem se ajudar a enxergar o mundo como nunca haviam feito antes, se abrindo para novas experiências culturais.

One Man Guy é a primeira obra de Michael Barakiva que excepcionalmente homenageia Rufus Wainwright (dado o título de uma de suas músicas - One Man Guy) com este "parque de diversões e emoções".

Confesso que este é o primeiro livro que leio do tema (e não me refiro somente à categoria romances românticos, mas também com a temática literária homossexual), mas à todos que alguma vez já se interessaram pela temática, sinceramente recomendo, com muito amor, esta obra.

"- Basta"
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