One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


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Dawton 05/10/2018

One Man Guy
#SerLeitura | “One Man Guy”, Michael Barakiva. Tradução: Regiane Winarski. São Paulo: @editoraleya. 272 p.

"(...) Ethan prendeu os dedos no pulso de Alek e puxou com toda sua força. Alek foi parar dentro do trem. Perplexo, ele nem tentou soltar da mão de Ehtan quando ouviu o apito avisando que as portas se fechariam. Virou-se e viu South Windsor se afastar enquanto o trem disparava para Nova York."

No meio do árduo processo de escrita de uma dissertação de mestrado, por exemplo, #ler “One Man Guy” traz alívio por ser aquele momento do dia em que é possível ler o que está escrito sem, necessariamente, buscar pelo que não está textualmente lá. E isso é um elogio ao Young-Adult (#YA).

YAs versus clássicos não é, com certeza, uma questão de que #livro ou gênero é certo ou errado, mais ou menos literário ou qualquer outra competição de juízo de valor, é uma questão de gêneros diferentes, cumprindo propósitos diferentes e provocando efeitos diferentes, coerentes com contextos também distintos. Em “One Man Guy”, Alek tem 14 anos, ascendência armênia (como o autor, Michael Barakiva) e uma família rígida, formada por um pai desempregado, uma mãe controladora (parecida com a mãe do Leo, em Hoje Quero Voltar Sozinho) e um irmão mais velho que é o filho perfeito. Completam o enredo que se passa num verão transformador Becky, a melhor amiga, e Ethan, o jovem skatista “descolado” por quem Alek se apaixona.

Se o livro fosse um filme da Sessão da Tarde, seria daqueles que a gente torce que a Globo repita logo. É uma história de descobrimento da sexualidade na adolescência que só me incomodou pelo ritmo acelerado em alguns pontos e pelo clichê americano do menino que se achava desinteressante até que o cara mais “descolado” da escola se interessasse por ele. Nada que o impeça de ir além de outras narrativas, como “Com amor, Simon”, trazendo, com o pano de fundo do genocídio armênio (do qual eu não sabia nada antes do livro) reflexões intensas sobre xenofobia, etnia e herança cultural (aliás, isso é LINDAMENTE trabalhado na narrativa).

Amei forte.

site: instragram.com/serlinguagem
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Matheus 18/09/2018

Às vezes você precisa conseguir o que pensa que quer para perceber que nunca quis isso de verdade. ????
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Luh 07/08/2018

Costumes... (Risos)
Família, comida (hum... de deixar água na boca - risos), descobertas, amizade, costumes e muito aprendizado! (Palmas)
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Laris 03/06/2018

One Man Guy
Alek não esperava passar o verão estudando. Ele é um bom aluno, um menino exemplar, mas seus pais acham que ele precisa melhorar as notas, então Alek é forçado a abrir mão dos meses de liberdade em um curso de verão.

Como esperado, vários alunos "desistentes" estão nesse curso, incluindo Ethan, um skatista que foi responsável por notórios casos de caos na escola. No entanto, Alek sempre admirou Ethan por ele não ter medo de ser ele mesmo.

Ethan e Alek são de mundos diferentes, mas isso não os impediu de se aproximarem na mais inacreditável circunstância, o que resultou em uma inusitada amizade. Alek jamais imaginou que se tornaria amigo de alguém como Ethan, mas a possibilidade disso se tornar algo mais é realmente algo que nunca ocorreu a Alek... até agora.

"Em certo ponto da vida, você vai aprender que tem uma diferença entre o que você tem de fazer e o que quer fazer. E, quanto mais cedo começar a escolher o que quer em vez de o que tem de fazer, mais feliz você vai ser."
___
Não sei vocês, mas eu AMO estórias sobre opostos se atraindo. Admito que eu demorei um tempo pra gostar do Ethan, mas eu adorei o Alek e o jeito dele. Acima de tudo, eu gostei de como ambos descobriram mais sobre eles mesmos ao longo do livro.

Mas o que mais me chamou atenção nesse livro não foi romance improvável-não-tão-improvável-assim. Alek vem de uma família armênia, o que significa que o livro foi permeado de informações sobre a Armênia. Eu adorei saber mais sobre a história, cultura e costumes armênios. É sempre legal ler livros que não focam somente no aspecto romântico da coisa.

Eu gostei da escrita do Michael, a impressão que eu tive é que esse livro deve ter sido bem autobiográfico para ele (a mesma sensação que eu tive lendo os livros da Nicola Yoon, por exemplo) e eu acho que essa é uma ótima forma de tornar o livro e as situações nele ainda mais convincentes. Outra coisa que eu gostei foi o humor, volta e meia eu me peguei rindo das observações irônicas de Alek, além de ser uma leitura super rápida e bem direta.
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Wes Carstairs 13/05/2018

Fofo * - *
Uma leitura rápida e gostosa. Os personagens cativam os leitores facilmente, principalmente o Ethan e Alek. Becky então..., deuses, queria ter uma melhor amiga assim. Até mesmo os pais do Alek, que o inicio pareciam ser carrascos terríveis, tem uma redução no mal humor do meio pro final do livro. Eu realmente gostaria de dar uma nota maior, porém lembro de outros livros que já me agradaram mais e dei 5 estrelas e então, por eles, ''One Man Guy'' fica com 4. Pode ser uma avaliação injusta, mas é assim que faço com cada livro que dou nota.
Preciso dizer que adorei o final! Este livro é super fofo, e há ensinamentos precisos sobre a cultura Armênica, que até então eu não sabia absolutamente nada. Muitas músicas de um determinado cantor são mencionadas, e é interessante ler algumas partes do livro ouvindo-as.
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Mateus295 19/04/2018

A suspensão da descrença é inevitável
Esse foi um daqueles livros em que vi a capa e já fiquei super interessado, mesmo não sabendo muito mais do que a capa nos transmite. E, infelizmente, me surpreendi ao ler e perceber que o conteúdo do livro também não nos conta muita coisa. É claro que tem uma narrativa bacaninha, entretanto não nos traz nada de novo, nada que seja memorável. “One Man Guy” é um livro SUPER infantil – eu realmente acho que o público alvo são os pré-adolescentes – que traz uma realidade LGBTQ muito fácil, tão fácil que a suspensão da descrença é inevitável.

Alek é um jovem armênio de 14 anos que vive nos Estados Unidos com sua família tradicional armênia. E ao falar de família tradicional, quero dizer que eles mantêm muitas das tradições e costumes de sua cultura, como o gosto por comidas específicas, a prioridade nos estudos e um comportamento super polido. É com base na busca pelo sucesso acadêmico, que os pais do jovem o matriculam num curso de férias para estudar algumas disciplinas, e assim, poder estudar em turmas avançadas quando as aulas voltarem. É nessa situação que Alek acaba conhecendo Ethan.

Ethan é o contrário de Alek. Super descolado, skatista, anda com uma galera conhecida por fazer baderna na escola, enfim, por aí. Ao livrar Alek de uma briga, Ethan acaba reverberando na mente do outro garoto, que não entende muito bem o que tá acontecendo involuntariamente. Até que, gradativamente, ele percebe que sente coisinhas a mais pelo garoto descolado que, por uma coincidência do destino, é gay. E é assim que se dá a trama, por muitas coincidências e quase nenhum conflito.

Antes de começar a criticar alguns pontos que não me agradaram na leitura de “One Man Guy”, queria explicitar que acho muito importante a produção de livros com essa temática pois, mesmo sendo uma leitura bacana ou não, ainda assim está propagando uma ideia muito interessante que precisa (!) ser discutida e inserida na sociedade. Ainda mais quando é uma leitura voltada para os mais jovens.

Então vamos lá. Meu primeiro choque se deu quando li que o protagonista do livro tinha apenas 14 anos. Fiquei para não viver pensando que tudo o que iria acontecer no livro, principalmente o romance e todos os plot-twists que provavelmente aconteceriam nesse relacionamento, seria na vida de um menino de 14 anos, porém segui em frente.

E daí em diante começam a aparecer coisas que na minha cabeça simplesmente pareciam impossíveis. O fato de coincidentemente o primeiro menino que Alek sentiu alguma coisa era um dos meninos mais descolados da escola, e esse, coincidentemente também ser gay foi de estourar minha cabeça. E a forma como eles foram se aproximando são de estourar o que sobrou da cabeça. Afinal, quão normal seria uma pessoa fazer uma outra viajar de trem, sem o consentimento dessa, até uma outra cidade sendo que elas não têm intimidade nenhuma? Tudo isso para servir como pano de fundo para o que vem a ser a saída de armário, muito sutil e imperceptível, do Alek e o posterior relacionamento amoroso entre os dois jovens.

O relacionamento dos dois desencadeiam problemas que poderiam fazer com que a trama conseguisse uma profundidade mais interessante. Como, por exemplo, o distanciamento do Alek de sua melhor amiga, devido o relacionamento com o Ethan. Ou a má influência que o Ethan infere no comportamento, que deveria ser excepcional, do garoto armênio. Contudo, todos os problemas são resolvidos em questões de parágrafos. Ou seja, não dá tempo de ficar apreensivo com nada. Tudo parece dar certo muito rápido.

A escrita do autor não me agradou muito. É muito superficial e dialogada, como se não houvesse uma preocupação em dar forma à trama. Soou para mim como uma escrita amadora baseada na vivência do autor que é gay e armênio. E ambas as particularidades (o fator LGBT e o religioso) não pareceram ser bem trabalhados, como se o autor quisesse trabalhar apenas uma coisa de cada uma delas. No caso, o relacionamento (que não teve resistência nenhuma de ninguém, o que é bacana, mas também não comove ninguém) e as tradições armênicas (que, no fundo, também não comove ninguém porque só aparece quando é oportuno para o autor).

Enfim, o livro é bacana pela ideia de pautar o tema LGBT, mas não chega a ser memorável para quem já leu livros com a mesma temática, e destinados também para o público mais jovem, que trabalham a trama com mais profundidade.
nomedepassaro 02/01/2019minha estante
Amigo, eu acabei de terminar o livro, ia escrever a minha crítica e me deparei com a sua dizendo tudo o que pensei durante a leitura da obra.

"Contudo, todos os problemas são resolvidos em questões de parágrafos. Ou seja, não dá tempo de ficar apreensivo com nada. Tudo parece dar certo muito rápido. A escrita do autor não me agradou muito. É muito superficial e dialogada, como se não houvesse uma preocupação em dar forma à trama. Soou para mim como uma escrita amadora baseada na vivência do autor que é gay e armênio. "

Definiu completamente. Esperei mais profundidade e me deparei com aquele capítulo no final com VÁRIAS páginas com Nik e Alek cozinhando e todos os detalhes dos ingredientes sendo descritos com uma precisão cirúrgica e completamente sem necessidade. O que poderia ser um capítulo para mostrar uma aproximação natural dos irmãos acabou soando como algo artificial e que consumiu um tempo desnecessário na história.

Sem contar as diversas passagens artificiais, como as senhoras no brechó dizendo: "Que belo casal!" ou então a menina no restaurante dizendo: "Ai, que lindo! Acho que vou virar lésbica.". Eu lia isso sem acreditar que estava lendo.

E não podemos nem justificar com a questão do livro ser para pré-adolescentes, já que "Love, Simon" está aí pra provar de que dá pra fazer uma história gostosinha sobre aceitação e entreter de forma natural, na minha opinião.

Enfim, 2 estrelas (regular) pelos personagens, que são muito bacanas, apesar de clichês.




Zinho 05/04/2018

Mais um livro que quase larguei...
Embora me apresentou um pouco sobre a cultura armênica, o livro deixou muito a desejar e é bastante previsível.

Confesso que não suporto romance que logo no primeiro beijo o casal já se amam para sempre, são namorados e já pensam na família que vão construir (claro que não é taaaao assim no livro, mas está lá).
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amanda cosant 01/01/2018

morrendo de amores por esse livro
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Pekena Ursinha 28/12/2017

Gostei...
Embora o livro seja muito fofo e bonitinho, porém fraco e extremamente previsível... Mas contudo tem suas positividades aborda cultura, religião, aceitação, tolerância. Também fala de amizade, respeito e decisões, rumos que devemos tomar na vida.
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triz 09/12/2017

Ok e ok
Sempre acho injusto julgar um livro quando ele não alcança minhas expectativas, porque na maioria das vezes acho que a culpa é minha. One Man Guy foi basicamente isso, já que muitos recomendaram no facebook e a nota aqui é bem alta. Minha expectativa subiu muito.
É um livro ok. Uma história ok. Personagens ok. Não tem grandes surpresas. Achei dificil se apegar aos personagens, tudo é bem pouco emersivo, quase impessoal. Em especial o romance entre os protagonistas, que não gostei de como foi desenvolvido.

Não é uma história ruim, longe disso. É um livro clichê, mas basta um clichê ser bem escrito para ser bom. E One Man Guy é bem escrito. O problema que vi aqui foi o modo como foi narrado, muito rápido, muito de repente, sabe? Gosto das coisas lentas, do sentimento aparecendo devagar. Aqui o nosso personagem que se achava hétero de repente beija um cara e resolve já no dia seguinte colar pôsteres de homens sexys na parede do quarto. Em resumo, me senti incomodada com o fluxo da leitura, me pareceu meio irreal.

Por fim, é um livro ok, nada demais, nada de menos. É só não se deixar levar pelo hype, nem esperar algo inovador. Um livro bom pra passar o tempo, leitura rápida e fácil. E é isso.
Amandita 16/06/2020minha estante
descreveu tudo que eu achei




Moonpierre 28/11/2017

Bonitinho, e fraco
Confesso que esse livro é fofo, só que eu esperava muito mais dele!

Teve muitas partes que eu conseguia prever o que iria acontecer, e não fui surpreendida. Outra coisa que achei é que faltou uma pitada de emoção. Tudo parece que acontece rápido demais, até mesmo o romance - até um certo ponto da história eu estava achando o romance meio irreal.

Os pontos positivos foram: a família de Alek, pois ela é presente (e parece uma família real), afinal, tem muitos livros YA onde os pais sequer aparecem na história. A comida armênia (tem até uma receita no final), as referências de filmes clássicos (que Becky gosta muito), e é claro, a naturalidade com que o tema de ser gay é abordado.

Uma outra coisa que o autor, Michael Barakiva, fez bem, foi mostrar a rivalidade entre turcos e armênios (por conta de um genocídio que ocorreu há 100 anos atrás), e o quanto isso ainda afeta a família de Alek.

Eles guardam muita mágoa por causa das atrocidades que os turcos fizeram com a família deles há muito tempo atrás.

Também gostei de ver a imaturidade de Alek em certos aspectos, pois ele parece ter a idade que tem: 14 anos. Não foi "adultizado" demais para o livro.

Fora esses pontos positivos, achei tudo muito fraco.

É bonitinho, sim, li rápido, sim, mas sabe quando você acaba de ler e fica pensando: "é só isso??", "podia ter sido muito melhor!!".

Essa foi minha sensação ao terminar.

Meu personagem predileto, sem dúvida, foi o Ethan. Tive vontade que o autor mostrasse mais sobre ele (e a família dele), quem sabe ele não fará um livro com Ethan? Se fizer, eu lerei! Vou ter esperanças quanto a isso.

Minhas frases/trechos preferidos estão no meu blog.

site: http://lendoparaescrever.blogspot.com.br/2017/11/one-man-guy-de-michael-barakiva.html
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Carla Cássia - @contra.capa 16/10/2017

Um livro que fala sobre crescimento e muito mais <3
Sabe quando a história flui bem?Então, é assim que foi ‘One man guy’, recomendado por um amiga minha.Alek me conquistou desde as primeiras páginas, o que é uma coisa incrível.

Apesar de o personagem ser jovem e estar à procura de quem ele é no mundo, seu pensamento é brilhante, rápido, engraçado e totalmente compatível para uma pessoa da sua idade. O livro é narrado em primeira pessoa, o que transforma tudo 100 vezes mais dramático e 100 vezes mais divertido.Enquanto Alek é confusão, Ethan é a calmaria em pessoa. Menino descolado, nem sempre tem um comportamento correto.

Porém, o que eu mais gostei dessa história foi olhar o mundo pelos olhos de Alek e o quão impactante é começar a fazer as nossas escolhas. Não estou falando de escolhas como um presente de aniversário, e sim de decisões importantes de quem nós queremos ser, ou o que queremos fazer, gostamos ou nos importamos.

Quando somos jovens/pequenos nossos pais fazem/tomam as decisões por nós e muitas vezes quando chega o nosso momento de fazer não estamos preparados ou não o fomos, pois vivemos numa bolha de superproteção e amor. Cada um tem seu tempo, incentivado ou não,um dia precisamos sair dessa concha e tomar a frente de nossas vidas e é nesse momento da vida de Alek que o acompanhamos.

Para mim num primeiro momento algumas escolhas de Alek são influenciadas pelo gosto de Ethan, assim como ele era antes por seus pais, porém esse é o começo de uma longa caminhada, só o fato dele se permitir ver esse outro lado e aceitar, já é um começo de transformação. Cada vez mais ele vai descobrindo quem é e sua sexualidade é apenas parte do caminho, do longo caminho.

Outra coisa que eu gostei muito de ver no livro é a cultura da Armênia, um pouco da sua história e crenças. Pois confesso que esse país não é um dos que eu mais conhecia, então saber mesmo que um pouco, foi bem legal.

‘One man guy’ pode ser descrito como um livro leve, engraçado e bem representativo. Se você gosta de temas assim,esse é um livro para você.

XOXO.
Para mais resenhas, link abaixo

site: www.blogcontracapa.com.br
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Neto.Viana 15/07/2017

A melhor surpresa do ano.
Fui ler esse livro sem esperar nada demais, e ele se tornou um dos meus livros LGBT prediletos. Os personagens, sem exceção, são muito bem construídos, aparecem no momento certo e contribuem bastante pro desenrolar da história. É um livro que não fala apenas sobre homossexualidade, é muito mais que isso, fala sobre família, amizade, amor. A trama toda se desenvolve deixando detalhes e curiosidades sobre a Armênia, país que até então não conhecia nada, fala sobre a cultura, costumes, história, gastronomia, etc, me fez inclusive pesquisar sobre esse país lindo que é tão pouco valorizado. É um livro leve, gostoso de ler, me fez rir e chorar, tem a mesma sutileza que 'Simon x agenda homo sapiens', super recomendo.
DICA: Existe três músicas do Rufus Wainwright que são citadas na história, sugiro que quando cada uma for citada, vocês possam procurar no youtube e deixar tocando enquanto estiverem lendo, a experiência é incrível. É um cantor que não conhecia e levarei pra vida.
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Gabi 03/06/2017

Não quero comparar mas... não é incrivelmente maravilhoso igual Simon Vs THSA ou Ari e Dante, mas é fofo em todos os aspectos.
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mikele | @respiropalavras 20/04/2017

"? Eu só estava pensando? quanto tempo demora para uma ideia mudar."
Alek vem de uma família tradicional armênia, com pais rígidos que esperam o melhor dos seus filhos, sempre. É um menino pouco sociável e sua única melhor amiga se chama Becky. Tendo que estudar durante as férias de verão enquanto sua família se diverte viajando, Alek conhece Ethan, e a partir daí, tudo muda.

Ethan é o oposto de Alek. Dois mundos diferentes que, de alguma forma, se encaixaram perfeitamente. Eu estou simplesmente encantada com esse livro! Barakiva conseguiu criar personagens tão encantadores e verdadeiros que seria impossível não se apegar a eles.

Alek vivia pressionado pela família e estava cansado de tentar ser algo que jamais conseguiria, pois não representava seu verdadeiro eu. Desse modo, quando ele conhece Ethan, o garoto se mostra tão seguro e feliz consigo mesmo, que Alek não pode desejar outra coisa a não ser estar com ele e compartilhar momentos especiais.

Gostei de como o autor, em nenhum momento, forçou a barra ou criou dramas infinitos para sensibilizar o leitor. Ele discorre a história de uma forma natural e sem pretensão, que dispensa tais atitudes, pois me conectei de imediato ao enredo.
O grande diferencial em One Man Guy, é que não se trata apenas de um romance gay, é um livro que fala de amizade, amor, diversidade cultural, compreensão e, como que por acaso, sobre dois garotos que adoram estar na companhia um do outro. Sem mais.
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