Resenhas - One man guy

oikawaspet 08/04/2020

o relacionamneto deles é interessante, mas acho que surgiu rapido demais. espero que a continuação seja diferente em relação ao pp

Bruna 05/04/2020

Leitura rápida e agradável.
Uma história simples mas confortável com um diferencial de citar e envolver a cultura Armênia (coisa que nunca tinha visto em outro livro).
Seria ainda melhor se eu não tivesse descobrindo o plot do segundo livro que me deixou bem decepcionada com o Ethan...
Se fingir que é livro único fica tudo ok.

Matheus945 30/03/2020

Leve e delicioso
Ah, o que dizer do romance teen lgbt...
Eu gostei muito dessa história, de verdade, gostei de tudooo. Pra começar que é uma história bem diferente das que estão dentro desse nicho por trazer bem intrincado nele a cultura armênia, que, sinceramente, ouvi muito pouco a respeito. Só sabia que eles são inimigos mortais dos turcos e nada mais. Ver esse tipo de representatividade foi muito interessante e esclarecedor. Esse acredito que seja o maior forte desse livro.
Agora sobre o romance dos personagens: eu gostaria que tivesse tido uma construção maior da fase inicial deles, porque o que aconteceu foi: Alek acha o Ethan bonito - Alek defende ele na frente do professor - vai pra NY com Ethan - beija ele basicamente no dia seguinte. O que eu queria ter visto era mais flertes entre eles, ter mais daquela sensação de borboletas no estômago que acredito que não teve nem tempo pra acontecer kkkkk
Uma outra coisa que me deixou um pouco... abismado, vamos dizer assim, foi Ethan já querer dar uns pega meio hard com o Alek mesmo ele tendo só 14 anos. Vamos com calma né more.
Mas, de resto foi tudo incrível de verdade, eu li em um dia só não aguentava ler só um capítulo e deixar de lado. Falta saber se a @Leya vai publicar a continuação, mas capaz de eu ler em inglês mesmo pois gostei muito da história.

anterique 26/02/2020

"Meigo"
Amantes de leituras juvenis vão amar!

-xoxo

Lara2206 04/02/2020

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Livro simplesmente perfeito. Leitura fácil que faz a pessoa devorar ele em pouco tempo e eu já quero um filme pfv

etoiletitia 05/01/2020

Puramente inocente
Esperei 5 anos pra ler esse livro, foram 5 anos procurando ele nas livrarias, e a longo prazo tinha até esquecido da existência dele e até do título do livro, o que dificutava mais a minha busca por ele nas livrarias. Ouvir falar sobre 'One man guy' pela primeira vez em uma conversa em um aplicativo de mensagens, fiquei determinada a ler o livro, pois, o mesmo tinha temática LGBTQI+, isso me chamou logo de cara, e as menções positivas sobre o mesmo me deixavam curiosa, afinal, não é sempre que se vê um livro LGBT+ sem um final trágico ou algo ruim acontecendo para os protagonistas não ficarem juntos no final. Sem falar que foi o primeiro livro com personagens em uma história gay explícita com que já me deparei, e melhor ainda: escrita por um próprio autor gay. Representatividade importa, sim!

Li a história em 2 dias, quando se começa a ler não consegue parar! Alek parece ser de primeira um personagem quieto e introvertido pela sinopse do livro, mas logo de começo vemos que ele é uma pessoa determinada e cheio de convicção. A relação dele com Ethan flui tão bem e natural quanto água nascente em algum lugar de uma floresta e em algum ponto de seu corpo se torna um grande rio.

Nada, nada mesmo nesse livro me deixou desconfortável ou com um pé atrás de dizer que esse livro é um pedaço de perfeição negligenciado, não entendo o fato de ser desconhecido – descrevo assim porquê literalmente o único lugar em que ouvi falar sobre o livro foi em um bate-papo sobre obras lgbtqi+ – a escrita é uma maravilha, os personagens são amáveis de um jeito que aquece o coração, as cenas de Alek e Ethan são adoráveis, a história aborda aspectos culturais – do próprio autor – e temas de sexualidade não tão aprofundados, mas como conversas casuais de amigos, e a forma que o livro termina tão bem como se a vida poderia se resolver com uma simples conversa faz tudo ficar mais suave.

Isaias Gamma 20/08/2019

Quero um filme agora
Pensei que este seria mais um romance lgbt adolescente bobo e clichê com uma escrita mediana que vêm fazendo sucesso ultimamente, porém eu estava completamente enganado, a escrita é bem simples como são os livros para o publico adolescente e o livro é clichê, mas esse fato não é mau, o autor soube renovar o clichê que estamos cada vez mais vendo nos livros de romance e me fez dar boas gargalhadas, prender a respiração em certos momentos e torcer para os protagonistas. O livro trata da descoberta da sexualidade, da superproteção dos pais, do amadurecimento e ser parte de uma religião diferente quando quase todas as pessoas em sua volta seguem outra. Amei esse livro, comecei a ler perto da meia noite, tendo terminado antes das 6 da manhã!!! E durante essa madrugada lendo eu só conseguia pensar em como esse livro ficaria bom nas telas, uma adaptação cinematografica seria muito bem vinda!!! Parece que há uma continuação lá fora, espero que chegue logo no Brasil e que seja tão bom quanto o primeiro!!!!

Lucas.Rosa 12/08/2019

Instigante.
Trata a questão da cultura armênia muito forte. Livro rápido de ler, com leitura simples e dinâmica.
Vertentes sociais estão muito presentes. Adolescente com uma pegada bem humana na questão do relacionamento e aceitação.

Jú 06/06/2019

Queria ter lido esse livro com 14 anos.
Esse livro poderia ser só mais um... mais um romance adolescente que acontece dentro da escola mas há uma diferença: é um romance gay.

Nesse livro conhecemos Alek e Ethan. Ethan é um jovem descolado da escola enquanto Alek é só um menino quase invisível. Eles frequentam a mesma escola e durante as aulas de verão descobrem que podem ser amigos... ou até mais do que isso.

Esse é o tipo de livro que eu gostaria de ter lido aos 14 anos. Ele trata a homossexualidade de uma forma tão natural (como deveria ser) que chega a dar um quentinho no coração. Parece ser um livro totalmente despretensioso mas nesse livro encontramos vários tipos diferentes de representatividade e todos os jovens deveriam ler.

Eu aconselho: dê esse livro de presente para alguém, alguém que você sabe que vai "sair do armário" ou até mesmo para alguém que você ache que não consegue assumir ser o que é. Esse livro é maravilhoso em tantos níveis que nem consigo expressar tudo que tô sentindo, só consigo escrever: leiam.

TODOS DEVERIAM LER ESSE LIVRO.

Pelo enredo inicial do livro parece ser chato e clichê mas acreditem: vale a pena ler esse livro. Eu recomendo demais para todos. Ethan e Alek ganharam meu coração!

Natália | @tracandolivros 20/04/2019

Romance gay + culturas diferentes
One Man Guy é um romance gay super fofo entre dois jovens.

Nosso protagonista, Alek, é armênio, ele mora em Nova York, e sua família leva uma vida bem correta pela cultura de seu país natal.

Um dos pontos mais positivos deste livro é exatamente esta questão cultural do Alek, fala muito sobre o genocídio feito pelos turcos contra os armênios, sobre sua cultura, sua paixão por cozinhar.

Em contrapartida temos Ethan, um menino descolado, que anda de skate, e sabe tudo sobre Nova York.

Ao longo de toda a história eu me apaixonei junto com eles, me envolvi em cada cena, e quando percebia estava sorrindo feito boba.

Esta é uma ótima pedida quando se quer um livro leve, fofo e rápido de ler.

site: https://www.instagram.com/p/BOXYii8AIZH/

Taly 06/04/2019

O primeiro livro que li sobre romance entre homens. Estou apaixonada pela história. Ela é muito gostosa de ler e tão simples. Tudo o que acontece entre os personagens flui tão naturalmente. É um romance doce e tão apaixonante. Vale muito a pena ler.

Li, e recomendo.

Biblioteca Álvaro Guerra 27/03/2019

Um romance sobre dois garotos, dois mundos e um encontro. Ethan é tudo o que Alek gostaria de ser: confiante, livre e irreverente. Apesar de estudarem na mesma escola, os dois garotos pertencem a mundos diferentes. Enquanto Ethan é descolado e tem vários amigos, Alek tem apenas uma, Becky, e convive intensamente com sua família e a comunidade armênia. Mesmo com tantas diferenças, os destinos de Ethan e Alek se cruzam ao precisarem frequentar um mesmo curso de férias. Quando Ethan convence Alek a matar aula e ir a um show de Rufus Wainwright no Central Park, em Nova York, Alek embarca em sua primeira aventura fora de sua existência no subúrbio de Nova Jersey e da proteção de sua família. E ele não consegue acreditar que um cara tão legal quer ser seu amigo. Ou, talvez, mais do que isso. One Man Guy é uma história romântica, comovente e engraçada sobre o que acontece quando as pessoas saem de suas zonas de conforto e ajudam o outro a ver o mundo (e a si mesmo) como nunca viram antes. Só sei que gosto de estar aqui com você e não consigo me imaginar querendo mais ninguém. Isso basta para você? Sobre o autor: Michael Barakiva é diretor de teatro e escritor, tem ascendência armênia e israelita e mora no bairro de Hell s Kitchen, em Manhattan, com o marido, Rafael Ascencio. É formado pela Vassar College e pela Juilliard School. Adora cozinhar e jogos de tabuleiro e se orgulha de ter conquistado o Most Improved Player Award de 2011 pelo New York Ramblers, o primeiro time de futebol para jogadores gays dos Estados Unidos. One Man Guy é seu primeiro livro.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788544102503

tati_loverock 22/03/2019

One Man Guy é um livro que queria ler a um bom tempo, mas sempre acabava deixando para outro dia. Agora finalmente resolvi ler e não me arrependi. A história é leve, divertida e muito fofa. Gostei que além do tema da sexualidade também fala sobre aceitação e da importância que a família e os amigos tem em nossas vidas. Outra coisa que achei interessante foi poder conhecer um pouco sobre a cultura armênia. Agora estou ansiosa para ler a continuação dessa história.

Joyce Beatriz 08/01/2019

Sobre o amor entre diferenças
One Man Guy é um livro muito amorzinho mas cheio de personalidade.
O livro trata-se das descobertas da adolescência de Alek junto com sua família Armênia.
Logo de cara você se apaixonada pelo Alek,a primeira impressão que tive dele era como um adolescente frágil dominado pelos pais,mas vi que só faltava um impulso para que ele mostre sua verdadeira identidade,e esse impulso foi Ethan.
Ethan é descolado e Dono de si e das suas escolhas,ele ajuda Alex a descobrir o eu dele que estava preso a muito tempo dentro dele,mostrando a diferença entre do que você deve fazer ao do que você quer fazer,e de como Alek é forte e extremamente maduro,e muito mais descolado do que ele imagina que poderia ser.
A família de Alex é totalmente chata e difícil de aturar nos primeiros capítulos, mas é só uma base de construção, mas foi muito bom e gostoso saber mais sobre os Armênios e principalmente como eles são devotos a sua "cultura",mas também (no caso da família do Alek) conseguem aceitar as diferenças das outras pessoas e parar de pensar tanto no seu próprio umbigo.
Becki é uma representação de amizade muito forte e recíproca, amei como ela e Alek tratam e ajudam um ao outro tão bem,e claro a personalidade dela,engraçada extrovertida e como ela adora filme antigos, tornando tudo muito adorável e fofo.

Eu amei completamente One Man Guy,é uma leitura flexível,mas o único defeito que eu achei é que ouve muitos buracos entre o desenvolvimento dos personagens secundários,fora a isso você se apega muito a história de Alek,e de como você aprende que viver é viver o agora.

Aliás Alek EU TE AMO! rsrs ksksk


| **** e meio estrelinhas para uma leitura para quem não tem medo da vida|

@bardoriano 26/12/2018

Um amorzinho
Alek tem uma família Armênia muito tradicional e rigorosa, nunca saiu do seu mundo cheio de regras e tradições. Nik seu irmão mais velho é o filho espetacular, coisa que Alek não é.

Ele é obrigado a fazer um curso de verão para entrar na turma especial, coisa que o deixou chateado, pois não repetiu e irá perder as férias com a família.

Ethan é tudo que Alek gostaria de ser, confiante, livre e irreverente. Estudam na mesma escola, mas fazem parte de mundos diferentes. Ethan é mais descolado e tem amigos, Alek só tem Becky, convive com sua família e a comunidade armênia.

Porém os mundos dos dois se cruzam quando frequentam o mesmo curso de verão. E certo dia Ethan convence Alek a matar aula e ir para um show do Rufus Wainwright no Central Park em Nova York.

Daí em diante Alek sairá de seu subúrbio e da sua zona de conforto. Uma amizade irá surgiu, mas Alek percebe que Ethan quer mais do que isso. E ele irá se ver como nunca viu antes.

OPINIÃO

Estou apaixonado por esse livro, peguei ele no escuro, não sabia de nada sobre e amei. Super fofo e lindo. Com uma escrita maravilhosa, narrado em 3° pessoa, somos agraciados não só com uma história sobre dois garotos.

Mas com um enredo que traz conhecimento histórico sobre os Armênios, o genocídio que o povo sofreu na Turquia (nunca que sabia), sua culinária de dar água na boca. Eu realmente não lembrava desse povo e amei conhecer, fiquei curioso para saber mais.

Também iremos conhecer o Rufus Wainwright, cantor Indie e gay (também não conhecia). E o livro foi inspirado na música do cantor, mesmo título do livro. Ao decorrer das páginas vemos outras músicas.

Clichê em parte, mas em outra bem diferente. Alek é muito fofo, no começo tive ranço da família. Ethan é incrível, seu jeito largado e espontâneo é incrível, seguro em tudo, em sua sexualidade então.

O livro aborda o fato de os Armênios jamais se relacionarem com os Turcos. Acontece com o Nick. Tenso!

É um livro que ensina, emociona e deixa aquele quentinho gostoso no coração. Aí gente, vamos se amar, viver a vida/amar, amar os outros sem rótulos, sem preconceito. Final lindo!

#resenhabibliomaniaco