One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


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junirou 19/10/2021

tristeza e afins
"— Você entendeu tudo errado, Eth — disse Alek, passando a mão delicadamente pelo cabelo de surfista de Ethan. — Este verão não é o sonho. Nós somos um sonho. Você e eu. E não importa a época do ano, desde que estejamos juntos.'

GENTE, aquele famoso livro pra deixar o coração quentinho e te tirar de uma ressaca literária braba. É muito bom, é fácil de ler, te prende na leitura logo no começo, e você nem percebe as horas passando. Eu amei cada pagina do livro. Eu terminei querendo ler de novo.
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Lorena Miyuki 20/10/2015

Bonitinho, mas irritante
(...)
Em suma, é bonitinho em algumas partes, SUPER irritante no começo e sem criatividade. Às vezes parece mais uma lição sobre história e culinária armênia que qualquer outra coisa - acho super válido e necessário incluir essa diversidade na literatura, sim, mas o modo como Barakiva fez aqui não foi nada suave. Soou super forçado pra mim.
Os personagens são um pouco vazios, só começam a embalar mesmo nos 75% do livro, o que é ruim., convenhamos. Os últimos 15% são os melhores, de longe.
Ponto positivo foi terem mantido a capa e o título original!
Li a tradução brasileira em e-book (porque a edição física tava caríssima para o livro tão pequeno) e achei alguns problemas sérios de revisão - mas daí já não sei se é a versão nacional ou a original, apesar de que eu acho que é a original. A impressão que tive é que o livro não foi devidamente trabalhado: muita repetição (de palavras) desnecessária, muita informação sem explicação... Enfim.

Será que fui vítima das minhas expectativas altas? Ou mais alguém concorda comigo?

E vou lançar a polêmica: quando é que as editoras brasileiras vão trazer Brent Hartinger e Jay Bell pra nós, pro pessoal elevar esse nível crítico aí, e parar de achar que qualquer e todo livro que traz personagens gays é ~maravilhoso~? Tá passando da hora de alguém fazer companhia ao Levithan nas prateleiras, né.

Resenha completa no link.

site: http://www.marcadocomletras.com/2015/10/review-one-man-guy.html
Ana 28/10/2015minha estante
Também achei o livro irritante. O foco parece ser mais para apresentar a cultura do povo armênico do que a história do casal.
Personagens principais fracos e bem previsíveis
.


Leônidas Jimmy 29/04/2016minha estante
Concordo com você e com a Ana, e nem tinha expectativas em relação ao livro.




Kristianno 09/07/2020

LGBT+ positivo e agradável.
Com esse amarelo banana, o livro com conteúdo armênio traz uma história de romance LGBT+ adolescente com uma pitada de imersão cultural
É uma ótima indicação para uma literatura juvenil, pois não há atrocidades por ser LGBT+, é um softlove carinhoso, como o "Com amor, Simon". E isso é incrível por si só.
Trazer uma cultura milenar específica e como uma família se comporta perante o contraste com o urbano é muito curioso. As passagens são claras, elucidativas e nos faz rever uma parte da história que podemos nem ter tido contato: O conflito entre os Turcos e Armênios.
A ambientação é escolar, os dilemas são juvenis, e as indicações de Manhattan são boas.
Para quem está além da história sessão da tarde, há uma problemática bem conhecida por quem é LGBT+ e isso me falhou profundamente.
O livro é calmo e gradual, e quando chega no desfecho, ele se resume a poucas páginas, muito rápido, raso e sem as redenções dos personagens. Os pais de Alek se constroem de uma forma que poderia ser facilmente qualquer casal brasileiro religioso (tipo meus pais, haha), e quando há o desfecho, não agem como deveriam. Baixa o espírito santo e resolve tudo. Essa foi a parte que não me cativou. Foi muito fácil demais.
Espero que você leia, e perceba quão apressado foi a resolução final. O conflito entre os irmão que parece sem fim, bastou um estalar de dedos e pronto. É previsível? Sim, bastante. Convenceu? Não.
Se eu indico? Indico muito. Como não indicar um livro LGBT+ com apresentação cultural, com romance juvenil e ninguém morre por ser LGBT+?
[Precisamos de mais visibilidade positiva para comunidade, não tão somente a parte GGG]

site: https://afantasticabibliotecadesonhos.blogspot.com/
Lola444 05/10/2020minha estante
Nossa, concordo plenamente em como faz falta a representatividade positiva, inclusive minha primeira experiência com um livro assim foi "Vermelho Branco e Sangue Azul", não sei se você já leu, mas se ainda não leu fica a dica, é MUITO gostoso de ler, é leve e ao mesmo tempo bem político e representativo. Espero que mais livros assim sejam escritos, mesmo que adore uma tragédia, é muito legal ler literatura LGBTQ+ com final feliz também!




Mimi 12/09/2021

Incrível!!
Um dos melhores livros que já li, é uma história divertida, interessante e linda, os personagens são muito bem desenvolvidos e aprendi muito sobre a cultura armênia.
Se você quer ler um romance LGBT calmo e leve, esse é o livro perfeito!
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charlie54 15/01/2021

Primeira decepção do ano
Eu queria muito gostar desse livro, eu genuinamente tentei. Até uns 30% tava bem divertido, e eu via bastante potencial na história, mas sério, depois de 50% ficou quase insuportável pra mim continuar, só não abandonei porque ainda tinha esperanças.

Pra organizar meus pensamentos vou listar coisas boas e ruins que encontrei nesse livro.

Primeiro as boas: gostei demais da cultura armênia, foi interessante, e introduzida de uma forma agradável na história, além de ter uma receita no final. Gostei que foi leve (óbvio que até certo ponto), e se você for agradado facilmente, provavelmente vai ser bom pra vc, pois é rápido e divertido. E gostei da Becky, ela é divertida e ousada, ela me entreteu bastante.

Agora as coisas negativas:

-O livro é CHEIO de esteriótipos gays, num ponto que me fez revirar os olhos.

-O Ethan usa a palavra com "F" constantemente e de forma boba, não dá pra entender o porquê dele estar usando.

-Tem umas cenas nada a ver, que são inúteis pro enredo, e só servem pra encher linguiça, e são esquecidas logo em seguida.

-O Ethan é impulsivo e inconsequente, e ele acaba sendo uma influência horrível pro personagem principal.

-Varios acontecimentos dessa história são irrealistas, e não são bem assim que acontecem na vida real. Foi bem frustrante, eu senti como se o livro fosse quase cômico.

-E por ultimo, a relação dos personagens é BEM rasa.
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Nailan 16/07/2021

Leve e simples, como a vida devia ser
One Man Guy não busca pretensões. Desde o seu início somos apresentados a uma leitura direta, bem humorada e cheia de referências históricas e culturais do povo armênio. Acho que isso deu um SABOR a mais na história que conta, com leveza, o processo de autodescoberta de um garoto gay. Acho que o livro busca ser bem pontual, não aprofundando demais em grandes questões dramáticas, o que para muitos pode ser um ponto positivo ou negativo. Eu, particularmente, aceitei que essa era a proposta do autor, e que bom que existem histórias assim. Tornar vivências LGBTQIA+ rotineiras e comuns faz parte dessa desconstrução árdua em torno de uma vida cheia de sofrimento que é imputada à nós. Confesso que gostaria de ter tido uma historia assim, ou uma família próximo do que Alek tem. Que se torne a vivência habitual do futuro.
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Daniel 23/12/2022

Muito bom
Rápido, fluido e bem amoroso. Amei bastante todo o livro e desejo muito sucesso a quem escreveu. Parabéns
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Hisabela 20/11/2021

Fofo ahhh
One Man Guy me surpreendeu muito, desde o começo. Eu imaginei que fosse ser um livro chato, com foco em pais chatos. Mas não. O livro fala sobre a adolescência, as descobertas dessa fase, a importância de entender e respeitar as culturas e histórias, família, amizade.
O Romance do Alek e do Ethan é tão levinho. Com uma pitada sexy deliciosa, sem exagerar. (Mesmo por que são duas crianças).Os pais do Alek me surpreenderam. Eles se mostraram pais humanos, que erram e aprendem com os erros. E acima de tudo que são pais preocupados com a família.
E o que eu mais gostei no livro foi a amizade do Alek com a Becky. Inclusive Becky melhor personagem do livro. Amei demais essa menina. Queria um livro só dela. No demais o livro é ótimo. Levinho e gostoso.
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Bruna 01/08/2022

O livro é melhor que a capa.
Acho que One Man Guy foi um dos únicos livros LGBTQIA+ que eu coloquei na minha lista sem ninguém ter me indicado, só entrou porque eu estava procurando livros desse gênero e vi que era. Confesso que se fosse por vontade própria, ele não teria sido o atual da minha leitura, só acabei escolhendo ele porque fui numa ordem aleatória de livros para ler.

Enfim, o que eu quero dizer é: eu não tinha expectativa com esse livro e me surpreendi. Não se tornou o meu favorito ou algo parecido, mas a leitura, após a metade dele, se tornou tão leve que fiquei feliz de tê-lo escolhido. Além da reviravolta que, uau, sério, eu não esperava por ela.
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Nah 14/07/2021

Meu romance LGBTQIAP+ favorito
O livro conta a história de Alek, um jovem garoto armênio que vive nos Estados Unidos com sua família um tanto quanto peculiar quando o assunto são as tradições armênias e comida.

Inconformado de ter que participar de um clube de estudos de verão para que possa ingressar na turma especial no ano seguinte enquanto sua família vai viajar, Alek divide seus dias entre estar na escola em plenas férias de verão e ver filmes antigos com sua melhor amiga, Becky. Ao mesmo tempo ele tenta lidar com as implicâncias de seu irmão mais velho, Nik, e atender as expectativas de seus pais super controladores.

Um dia, quando resolve ir ao outro lado da cidade, Alek acaba se envolvendo em uma confusão com um dos "desistentes", sendo salvo por outro deles, Ethan.

O que Alek não imaginava é que iria reencontrar Ethan em sua turma de álgebra e que ele passaria a se sentir um tanto quanto confuso a respeito de seus sentimentos pelo garoto desconhecido.

O que Alek não percebe de início, é que tudo que ele precisa é de alguém que abale suas estruturas e lhe ajude a se enxergar - e Ethan é essa pessoa. Aos poucos, enquanto sua amizade com Ethan fortalece, Alek se pega fazendo coisas que nunca antes faria para poder passar mais tempo ao lado do garoto, que é um grande fã de Rufus Wainwright.

One Man Guy é um livro perfeito - seu único defeito é que ele acaba.

É um livro simples, mas que traz uma história sobre aceitar a si próprio e sobre como lidar com a realidade dos outros, mesmo sendo ela muito diferente da sua.

Acho que um dos pontos mais positivos do livro é trazer um protagonista "não americano". A cultura armênia é frequentemente abordada no livro e isso não torna a experiência maçante. Pelo contrário, é até muito gostoso ver Alek explicando mais sobre as tradições e costumes de seu povo para seus amigos.

O livro fala muito sobre família também, mostrando como os pais às vezes projetam nos filhos aquilo que seus próprios pais queriam que eles fossem/fizessem e como isso pode influenciar na vida dos adolescentes.

Esse é definitivamente um livro que eu leria mais um milhão de vezes e jamais me cansaria porque a história me toca de uma forma impressionante.
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Francisco 28/07/2015

FOFO DEMAIS
VOCÊ!! Você mesmo que é adolescente, ou já passou por essa fase, qual a sua intenção ao procurar a resenha desse livro, claro ler o livro obviamente, dã? Mas digo, qual a sua intenção de verdade ao ler esse livro? Buscar histórias que remetam a sua adolescência? lhe divirta como um filme de sessão da tarde? Ou ensinamentos, sobre relacionamentos e vivência de vida? Se for uma dessas opções, sim, você está procurando o livro certo.
One Man Guy é um livro de Michael Barakiva, primeiro livro dele por sinal, onde conta a história de Alek um filho de uma família descendentes de Armênios que vivem nos Estados Unidos, que possuem todo um rigor da cultura desse povo, então foi criado sob os olhos dos exigentes pais e de um irmão que segue à risca a cultura armênia, apesar de um dos traços desse irmão, coisa de irmão mais velho, é empentelhar a vida de Alek.
O nosso protagonista, vai se descobrindo gay ao longo da história, ao conhecer Ethan, o qual começar a desenvolver uma paixão, a qual ele ainda não entende muito, interessante esse processo de descoberta que o autor descreve, que poderia ser qualquer uma das muitas ocorridas na adolescência, do quão natural que ele descreve esse processo. Ethan, é um personagem que já se descobriu Gay e leva Alek a viver grandes (pequenas dependendo do ponto de vista da descoberta) emoções na Big Apple. Os dois vão descobrindo o Amor nesse relacionamento, do qual Alek teme que seus pais descobrem.
As coisas acontecem tão rápido que torna a leitura leve, que quando você percebe já finalizou o Livro. Aliás, uma das coisas mais interessantes do livro é o Universo da cultura Armênia, o qual o autor descreve, devido ser descendente de tal, e ficamos imersos a esse mundo, o que é muito legal. Meio que entramos em novelas da Gloria Perez que tem sempre uma história e uma cultura que se relacionam entre si o que torna esse bem livro interessante.
No final a um conflito, que não envolve somente Alek e Ethan, mas toda família, provando que nem tudo parece ser o que é de verdade, e que aquela monstruosidade que imaginamos, pode se transformar numa formiguinha, dependendo do referencial. É uma reflexão interessante, principalmente aqueles que sofrem por antecipação como eu, enfim a leitura finaliza tão leve como começou. E se der, vou ler de novo, e de novo e de novo, como os filmes de sessão da tarde, da qual a gente não procura, assiste quando ta passando e nunca enjoa.
Só uma coisa, que na verdade não foi exatamente uma crítica, mas uma reflexão. Se o processo de descoberta da homoafetividade fosse como a descrição no livro, não teríamos tantas distorções acerca do tema em nossa sociedade, pois vemos o quanto muitos jovens sofrem com isso, seja em casa, na rua, na escola, enfim, sofrem porque não tem um amparo, sofrem preconceito de uma sociedade que não tolera as adversidades, as diferenças. Esse não é sobre Bullying, é sobre amor, e não digo só sobre amor homo afetivo, mas o amor da sua forma mais natural possível, e se o mundo fosse assim. Todos seríamos mais felizes.
renan.v.veronez 17/08/2015minha estante
eu li sua sinopse adorei msm hahaha muito legal




etoiletitia 05/01/2020

Puramente inocente
Esperei 5 anos pra ler esse livro, foram 5 anos procurando ele nas livrarias, e a longo prazo tinha até esquecido da existência dele e até do título do livro, o que dificutava mais a minha busca por ele nas livrarias. Ouvir falar sobre 'One man guy' pela primeira vez em uma conversa em um aplicativo de mensagens, fiquei determinada a ler o livro, pois, o mesmo tinha temática LGBTQI+, isso me chamou logo de cara, e as menções positivas sobre o mesmo me deixavam curiosa, afinal, não é sempre que se vê um livro LGBT+ sem um final trágico ou algo ruim acontecendo para os protagonistas não ficarem juntos no final. Sem falar que foi o primeiro livro com personagens em uma história gay explícita com que já me deparei, e melhor ainda: escrita por um próprio autor gay. Representatividade importa, sim!

Li a história em 2 dias, quando se começa a ler não consegue parar! Alek parece ser de primeira um personagem quieto e introvertido pela sinopse do livro, mas logo de começo vemos que ele é uma pessoa determinada e cheio de convicção. A relação dele com Ethan flui tão bem e natural quanto água nascente em algum lugar de uma floresta e em algum ponto de seu corpo se torna um grande rio.

Nada, nada mesmo nesse livro me deixou desconfortável ou com um pé atrás de dizer que esse livro é um pedaço de perfeição negligenciado, não entendo o fato de ser desconhecido – descrevo assim porquê literalmente o único lugar em que ouvi falar sobre o livro foi em um bate-papo sobre obras lgbtqi+ – a escrita é uma maravilha, os personagens são amáveis de um jeito que aquece o coração, as cenas de Alek e Ethan são adoráveis, a história aborda aspectos culturais – do próprio autor – e temas de sexualidade não tão aprofundados, mas como conversas casuais de amigos, e a forma que o livro termina tão bem como se a vida poderia se resolver com uma simples conversa faz tudo ficar mais suave.
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Silas 11/01/2021

as várias partes de um todo
Mais um sobre descobertas e identidade, mas não apenas um "quem sou eu" ou "o que eu sou" e sim "o que faz de mim quem eu sou". As atitudes, as decisões, as escolhas sempre falam mais, é um equilíbrio bem bonito, partindo dos conflitos sobre sexualidade e etnia. E aqui tem uma leveza que faz muita diferença para acompanhar esses personagens, sem toda aquela carga de angústia e desespero às vezes usada ao extremo em histórias similares.
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may 08/09/2021

eu amei
Esse livro foi um achado com certeza, achei ele na biblioteca da escola onde eu trabalho e logo que vi q sinopse fiquei curiosa.
Li tudo de uma vez e me apaixonei tanto pelo Alek quanto pelo Ethan. Sério, eles são perfeitos, eu amei tudo sobr esse livro, a escrita fácil e gostosa de ler, os personagens principais e secundários (eu daria tudo por uma amiga como q Becky), a história e como ela se desenvolve de forma leve. Foi uma experiência incrível, como imagino que será pra todas as crianças que pegarem ele na biblioteca da escola.
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cco.isabella 06/06/2016

Amor
Tenho de admitir que logo ao iniciar a leitura, já senti que não iria gostar. Até então não sabia nada a respeito do enredo, mas confesso que julguei pela capa hahaha

"Bem, acho que está na hora de nos livrarmos das coisas que nos atrapalham."

Depois de passar das primeiras trinta páginas, já me vi completamente imersa na história. A escrita do autor é maravilhosa; assim como os personagens desenvolvidos.

"Somos aquilo que fomos criados para ser."

Durante a leitura, somos apresentados à culinária Armênia, o que apesar de muitos verem com más olhos, me deixou ainda mais apaixonada por essa cultura. Somos introduzidos à novos hábitos de uma forma que não me pareceu forçada; muito pelo contrário, me pareceu natural e singela, da melhor forma possível.

"Alek não sabia o que era pior, estar tão perto do que se queria e não poder pegar, como Tântalo, ou estar totalmente exilado do que se queria."

O único ponto que me deixou decepcionada durante a leitura, foi o fato da aceitação de Alek. Pense comigo, caro leitor: Se você se descobre homossexual, com pais tão conservadores e ortodoxos, você não se sentiria um pouco desesperado? No meu ponto de vista, ele tratou como uma coisa simples de ser entendida pelos familiares, o que na verdade, não deveria ser.

"Às vezes, você precisa conseguir o que pensa que quer para perceber que nunca quis isso, na verdade."

Entenda, não estou afirmando que a atitude deles deveriam ser essas; mas tentei prever suas atitudes por seus comportamentos durante todo o livro. Ou talvez eu seja chata demais e tenha visto coisas que não existem.

"Você tem personalidade. Quero isso em um cara com quem vou ficar. Significa que ele vai me tratar bem e que também merece ser tratado bem."

Amei como o romance se desenvolveu e fluiu delicadamente. O autor fez com que eu torcesse ferozmente por esse casal; me tirando vários sorrisos durante a leitura. Se é um livro recomendado? Completamente. Cinco estrelas e favoritado, com certeza.

site: www.derepentelivros.wordpress.com
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