O Homem Bicentenário

O Homem Bicentenário Isaac Asimov




Resenhas - O Homem Bicentenário


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Bruno Alves 24/11/2009

Estruturando o caráter
Um filme que considerei ótimo só poderia ter sido baseado em um grande livro, apesar de a historia do livro Ser bem melhor e bem mais complexa do que a abordada no filme (que na verdade se apega a apenas alguns capítulos do livro) o livro se torna um pouco cansativo e repetitivo ao passar de alguns capítulos, apesar disso foi um livro que marcou minha vida por ter uma abordagem clara, objetiva e dinâmica que faz com que não tenhamos vontade de abandonar a leitura e que repensemos o nosso modo de ver o próximo.
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x_lauram 04/09/2022

Li por causa da escola e acabei gostando.
O início é meio chatinho e massante, por ser um clássico, a escrita é meio complicada mas a história em si é boa.
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Fagundes 30/08/2022

Bem mais que uma história, literalmente
O livro, que na verdade é um compilado de histórias, mostra as mais diferentes solicitações e demandas que chegavam para o Asimov. Demandas de histórias de ficção científica.
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Wane 31/05/2022

Alguém segure esse escritor
Asimov tem se mostrado cada vez mais um autor FENOMENAL para minha pessoa como leitora. E eu só li "O homem bicentenário" e "Pedra no céu". Eu sinceramente sinto medo de colocar expectativas demais nas demais obras dele e acabar me frustrando.
Esse livro é maravilhoso e recomendo muito que leiam.
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Susan.Kelle 27/02/2022

O único defeito deste livro é ser curto demais. Já havia lido o conto Circulo Vicioso, e adorei rele-lo. Já O Homem Bicentenário me surpreendeu pela determinação de Asimov em colocar traços humanos nos robôs, e nesse caso, é a necessidade de inclusão. Asimov é genial mas segue ignorando a maldade e a ambição humana.
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Jonathas dos Santos Benvindo 02/02/2022

Versão antiga mas mais em conta que encontrei para ler esse clássico de Assimov após ter me apaixonado pelo filme. Leitura tranquila para uma manhã amena, e para variar o assunto das leituras um pouco.
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Martins 01/02/2022

O dia em que uma máquina tornou-se humana!
Quando o assunto se trata de ficção científica, Isaac Asimov é considerado o melhor escritor do gênero, segundo alguns críticos. Em início de carreira, Asimov começou escrevendo contos e novelas simples, inventou as famosas "Três Leis da Robótica" assim como também criou um universo único, tendo robôs e andróides como a principal atração. Em histórias curtas como "Círculo Vicioso" e "O Conflito Evitável", os robôs eram meros escravos da humanidade, fardados a cumprirem ordens e dependentes dos seres humanos, ou seja eram praticamente cães domésticos.
Porém o autor sempre tentava medir esforços para superar um estereótipo em alta que copiava o estilo de O Monstro de Frankestein, no qual o homem criava um autômato semelhante à raça humana, e em consequência disso, a criação se revoltava contra seu criador. E foi com "O Homem Bicentenário" que esse estereótipo quebrou-se, a trama contava sobre Andrew Martin um típico robô que aparenta ter sentimentos, alimentando um forte desejo de tornar-se humano, inicialmemte o comportamento peculiar do personagem é entendido como uma falha em seu sistema.
Conforme os anos avançam Andrew passa a ter mais características de um humano comum, primeiramente começa a viver como um cidadão, depois muda de aparência e seu aspecto se aproxima ao de um homem, pouco a pouco Andrew é reconhecido como humano. Mas é quando restam poucas páginas, que Asimov deixa explícito o verdadeiro significado de ser humano. Após muito tempo lutando pelos seus direitos e finalmente aceito como um ser de carne e osso, a solidão atormemta o personagem e no fim de tudo o que parecia ser o pior destino de sua vida é na verdade o seu alívio. Não importando nossas aparências ou o que somos, se você ama, chora e sente dor merece o nome de "humano".
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Carol 23/10/2022

Muito bom
Primeiro Asimov que leio e ja gostei muito, estou muito curiosa para continuar e conhecer mais obras desse autor.
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Thiago Ribeiro 19/12/2021

Favorito
Reler depois de tanto tempo me fez perceber por que comecei a gostar de ficção científica...

A narrativa da jornada de Andrew é tão bem escrita e humanizada que não tem como não pararmos para pensar...

Isaac Asimov sabe por esse tom humano na tecnologia como ninguém, um dos meus contos favoritos e se você assistiu apenas o filme... Você está perdendo uma estória muito mais profunda e poética sobre o significado da vida e do auto aperfeiçoamento.
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Rodrigo Digão 18/09/2021

Uma surpresa gostosa, não sabia, me joguei no livro em busca da História que leva o título do mesmo, quando me deparei com 12 contos/novelas, um seleção escolhida pelo próprio autor.

Dentre as 12, temos algumas ótimas e outras nem tanto, porém a cereja do bolo, com certeza é a do Homem Bicentenário, muito mais profunda do q o filme, lhe faz pensar, refletir.

Estou muito feliz que calhou de minha quinquagésima leitura do ano ser a do mestre Isaac.

Só me despertou ainda mais a vontade de explorar mais obras desse grande autor.

Vale muitoooo a leitura.
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Marcelo 12/09/2021

O livro é obrigatório para todo amante de ficção científica - e para todo bom nerd. Se trata de uma coleção de ótimos contos de sci-fi, em sua maioria, envolvendo robôs. Um dos contos dá nome ao livro e inspirou o, também ótimo, filme O Homem Bicentenário. São ótimas histórias e vale cada minuto.
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DessaJ.C. 13/08/2021

Gostei
Ficção cientifica não é la muito minha praia mas devo dizer que, mesmo lendo por conta do filme (que acho lindo), não achei que fosse gostar tanto do livro mas me surpreendi e acabei gostando ainda mais!
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Fernanda1156 27/07/2021

Pode um robô ser um homem?
Como uma boa aquariana sou muito ligada em tecnologia e adoro ler a respeito, já tinha visto o filme e com certeza já tinha me emocionado muito com a história e já tem um tempo que o livro estava na minha lista de leitura. Resolvi ler e não me arrependi é uma leitura fluida, gostosa, rápida, por mais que fala sobre robótica, arte, biologia, psicologia dentre outros assuntos bem específicos isso em momento algum atrapalha a leitura e sua suavidade. A história central é a respeito de um robô que busca, independente de qualquer coisa, se tornar humano. Ela tem que lutar contra tudo e contra todos porque:

"A humanidade pode tolerar um robô imortal, porque pouco importa quanto tempo a máquina dure, mas não pode tolerar um homem imortal, uma vez que a própria mortalidade só é sustentável na medida em que for geral."

Pode um robô ser um homem? É dessa premissa que Asimov parte ao contar a saga de Andrew Martin, mais um entre milhões de robôs fabricados pela U.S. Robots. Ele pertencia à família dos Martin e era muito bem tratado por todos. Um dia, ao tentar agradar Mandy, a caçula da família, ele produz uma obra de arte sem imitar nada que ele havia visto antes. O pai de Mandy pensa: pode um robô ter inspiração, criatividade? Ao consultar os técnicos da U.S. Robots, ele descobre que Andrew veio com um defeito de fábrica ao procurar simular o comportamento do homem. A partir dessa descoberta, o que veremos será a saga de um robô tentando provar que ele pode ser um homem.

No decorrer da história ele estuda muito, principalmente a condição humana e aprende a lidar com os humanos para que sua condição de robô não seja perceptível e para que sua luta para ser reconhecido como homem possa ser atendida e Andrew Martin faz isso tudo sem ferir as 3 leis da robótica.

"A palavra 'liberdade' perde todo sentido quando aplicada a um autômato. Só os seres humanos podem ser livres."

"ninguém tem o direito de recusar liberdade a qualquer criatura de inteligência suficientemente desenvolvida a ponto de compreender o conceito e desejar essa condição".

Instagram: @viajeira.literaria
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Tama 14/05/2021

É um livro de contos
Pelo título, achei que era uma obra só. Ainda mais depois de assistir ao filme, tão rico em narrativa.
Foi uma surpresa descobrir que é uma coletânea de contos, dos quais um deles lhe empresta o título.
Mas o importante é que ninguém escreve sobre robótica como Asimov.
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Heidi Gisele Borges 04/04/2021

O conto "O homem bicentenário" é maravilhoso! Mostra o robô Andrew lutando pelo direito de se tornar mais humano.

Muitas vezes mais do que os próprios humanos. Andrew vive por anos e anos até conseguir seu intento, que é mais profundo do que apenas ser igual às pessoas.

A parte em que o robô é hostilizado por dois homens que desejam fazer uma maldade tão grande é bastante forte e mostra um lado ruim que os robôs entendem.

"Andrew, cada dia que passa você fica mais humano", diz Paul quando o robô pede para que ele minta, já que Andrew não pode fazê-lo-lo.

É muito bom mesmo. Precisei de um tempo para continuar o livro.

Depois vem o conto "Círculo vicioso", sobre a luta pela sobrevivência em Mercúrio. Dois homens tentam resgatar um robô e, ao mesmo tempo, tentam escapar do perigoso calor do planeta.
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