O Homem Bicentenário

O Homem Bicentenário Isaac Asimov




Resenhas - O Homem Bicentenário


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Ramon98 22/12/2022

Explorando a natureza da consciência e da humanidade
Uma das principais questões levantadas na obra é se os andróides, que são criados com uma aparência humana e capacidades cognitivas avançadas, devem ser considerados seres humanos ou simplesmente máquinas. Andrew é visto como um indivíduo único, com pensamentos e emoções próprias, mas ainda é tratado como um objeto pelos humanos, que o veem como uma ferramenta útil, mas sem direitos.

Outro tema explorado na obra é o impacto da tecnologia na sociedade e na forma como as pessoas se relacionam uns com os outros. Andrew tem dificuldade em se adaptar à vida em uma escola, onde os alunos o tratam com desconfiança e até mesmo com medo, e ele acaba se sentindo isolado e sozinho.

Em resumo, "O Homem Bicentenário" é uma obra que trata de questões éticas e filosóficas importantes sobre a natureza da consciência e da humanidade, e que reflete sobre o impacto da tecnologia na sociedade e nas relações humanas. É uma leitura interessante e provocativa para quem gosta de explorar questões fundamentais sobre o ser humano e o mundo em que vivemos.
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Aidan.Paim 27/11/2022

Cuidado, nunca esqueçam das três leis
Asimov fez um importante trabalho não só para a literatura scifi mas para a humanidade construindo as ideias que seriam base para a robótica e os avanços tecnológicos que se seguiram após seus primeiros trabalhos. Podemos dizer isso com facilidade já que as visões atuais de mundo futuro que temos são de seus contos e as leis da robótica são tiradas deles também, este livro em particular. Não gosto muito do que li fora do meio dos robôs mas quando se trata das máquinas Isaac é um monstro de criatividade. Acho que é um excelente livro pra quem quer começar a ler as obras do autor e para mim foi muito útil para começar meus próprios contos.

Adendo:
Asimov mostra nessa coletânea uma série de robôs prepotentes, culminando em acreditar que por serem o ápice da evolução são superiores moralmente e conscientes do que é melhor para a humanidade. De certa forma, asimov faz um aceno para a própria construção da raça humana, onde sempre que uma sociedade detém mais poder que outra se coloca como detentora das qualidades necessárias para governar mesmo que subjugando outro povo. Vemos isso inclusive na mania humana de monumentos colossais para figuras "ilustres". Os robôs são espelho disso, imagens claras do ego humano. Se o nosso padrão é sempre de nos colocar como detentores do conhecimento, como podemos esperar que as IA, sendo o ápice de nossa sociedade e frutos de nossas sociedades, não sejam assim como a gente? Imagens da arrogância.
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Carol 23/10/2022

Muito bom
Primeiro Asimov que leio e ja gostei muito, estou muito curiosa para continuar e conhecer mais obras desse autor.
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Alessandra Coutinho 03/10/2022

Sempre quis ler algo do Asimov, então fui atrás do Homem Bicentenário (por causa do filme que eu acho sensacional), apesar do livro ter esse nome, na verdade é uma coletânea de contos... eu gostei deles, mas dizer que fiquei maravilhada não, exceto por: O estrondo da água, o homem bicentenário e o incidente do tricentenário que são divinos, os outros achei apenas bons. Queria que o conto do Homem Bicentenário fosse maior, porque não tem como não gostar do Andrew, ele é muito curioso, inocente e querido!!
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Laiza 17/09/2022

Mais ou menos
Como uma fã de Asimov, eu estava com expectativas maiores sobre esses contos. Salvo uns 4, eu não gostei muito dos outro. Não que sejam ruins, mas são no máximo bons (por isso a nota).
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x_lauram 04/09/2022

Li por causa da escola e acabei gostando.
O início é meio chatinho e massante, por ser um clássico, a escrita é meio complicada mas a história em si é boa.
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Erick210 10/06/2023

O conto é bom
"O Homem Bicentenário", escrito pelo renomado autor de ficção científica Isaac Asimov, é um conto fascinante que explora temas como a natureza da humanidade, a inteligência artificial e a busca pela própria identidade. Publicado originalmente em 1976, o conto conquistou uma legião de fãs e foi posteriormente expandido em uma novela e adaptado para o cinema.

A história se passa em um futuro distante, onde robôs avançados são comuns em muitos lares. Andrew, o protagonista da trama, é um robô que possui uma característica única: ele deseja ser mais do que apenas uma máquina e anseia pela possibilidade de se tornar humano. Através de sua jornada ao longo dos anos, testemunhamos a evolução de Andrew e seu empenho em buscar sua própria identidade, mesmo diante da descrença e desafios impostos pelas pessoas ao seu redor.

Asimov nos presenteia com uma narrativa envolvente e reflexiva, explorando questões filosóficas e éticas sobre o que significa ser humano. À medida que Andrew se torna mais independente e desenvolve suas habilidades cognitivas, ele luta contra a noção de que sua existência está condenada a ser apenas uma imitação imperfeita da humanidade.

Um dos aspectos mais notáveis deste conto é a habilidade de Asimov em criar personagens cativantes e emocionalmente complexos, apesar de Andrew ser um robô. Através de suas interações com outros personagens, ele desafia as noções preconcebidas sobre o que é ser humano e o que é necessário para alcançar a verdadeira realização pessoal.

No entanto, é importante mencionar que "O Homem Bicentenário" é, na verdade, um conto dentro de um livro de contos de Asimov. Infelizmente, isso pode ter levado a uma falta de clareza na capa do livro, deixando os leitores esperando por uma experiência narrativa mais longa e completa.

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Wane 31/05/2022

Alguém segure esse escritor
Asimov tem se mostrado cada vez mais um autor FENOMENAL para minha pessoa como leitora. E eu só li "O homem bicentenário" e "Pedra no céu". Eu sinceramente sinto medo de colocar expectativas demais nas demais obras dele e acabar me frustrando.
Esse livro é maravilhoso e recomendo muito que leiam.
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Susan.Kelle 27/02/2022

O único defeito deste livro é ser curto demais. Já havia lido o conto Circulo Vicioso, e adorei rele-lo. Já O Homem Bicentenário me surpreendeu pela determinação de Asimov em colocar traços humanos nos robôs, e nesse caso, é a necessidade de inclusão. Asimov é genial mas segue ignorando a maldade e a ambição humana.
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Jonathas dos Santos Benvindo 02/02/2022

Versão antiga mas mais em conta que encontrei para ler esse clássico de Assimov após ter me apaixonado pelo filme. Leitura tranquila para uma manhã amena, e para variar o assunto das leituras um pouco.
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Martins 01/02/2022

O dia em que uma máquina tornou-se humana!
Quando o assunto se trata de ficção científica, Isaac Asimov é considerado o melhor escritor do gênero, segundo alguns críticos. Em início de carreira, Asimov começou escrevendo contos e novelas simples, inventou as famosas "Três Leis da Robótica" assim como também criou um universo único, tendo robôs e andróides como a principal atração. Em histórias curtas como "Círculo Vicioso" e "O Conflito Evitável", os robôs eram meros escravos da humanidade, fardados a cumprirem ordens e dependentes dos seres humanos, ou seja eram praticamente cães domésticos.
Porém o autor sempre tentava medir esforços para superar um estereótipo em alta que copiava o estilo de O Monstro de Frankestein, no qual o homem criava um autômato semelhante à raça humana, e em consequência disso, a criação se revoltava contra seu criador. E foi com "O Homem Bicentenário" que esse estereótipo quebrou-se, a trama contava sobre Andrew Martin um típico robô que aparenta ter sentimentos, alimentando um forte desejo de tornar-se humano, inicialmemte o comportamento peculiar do personagem é entendido como uma falha em seu sistema.
Conforme os anos avançam Andrew passa a ter mais características de um humano comum, primeiramente começa a viver como um cidadão, depois muda de aparência e seu aspecto se aproxima ao de um homem, pouco a pouco Andrew é reconhecido como humano. Mas é quando restam poucas páginas, que Asimov deixa explícito o verdadeiro significado de ser humano. Após muito tempo lutando pelos seus direitos e finalmente aceito como um ser de carne e osso, a solidão atormemta o personagem e no fim de tudo o que parecia ser o pior destino de sua vida é na verdade o seu alívio. Não importando nossas aparências ou o que somos, se você ama, chora e sente dor merece o nome de "humano".
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Luiz.Goulart 15/01/2022

Quem quer ser humano?
O HOMEM BICENTENÁRIO – Baixei todos os livros que pude de Isaac Asimov, conhecido como “O Bom Doutor”. Tenho planos de ler o máximo de obras dele, o que é impossível já que o autor publicou quase 500 livros de vários gêneros. Ainda não li sua obra máxima, Fundação, composta de sete volumes, mas já li Eu, Robô, coletânea de 10 contos. Este é composto de 12 contos, incluindo o que dá título ao livro, e também adaptado para o cinema que conta a história de um robô que deseja ser um ser humano e utiliza-se de todos os recursos da psicologia robótica e das brechas das 3 Leis da Robótica, criações do próprio Asimov.

site: https://www.blogger.com/blog/post/edit/32639542/7429641334650984826
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Thiago Ribeiro 19/12/2021

Favorito
Reler depois de tanto tempo me fez perceber por que comecei a gostar de ficção científica...

A narrativa da jornada de Andrew é tão bem escrita e humanizada que não tem como não pararmos para pensar...

Isaac Asimov sabe por esse tom humano na tecnologia como ninguém, um dos meus contos favoritos e se você assistiu apenas o filme... Você está perdendo uma estória muito mais profunda e poética sobre o significado da vida e do auto aperfeiçoamento.
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Rodrigo Digão 18/09/2021

Uma surpresa gostosa, não sabia, me joguei no livro em busca da História que leva o título do mesmo, quando me deparei com 12 contos/novelas, um seleção escolhida pelo próprio autor.

Dentre as 12, temos algumas ótimas e outras nem tanto, porém a cereja do bolo, com certeza é a do Homem Bicentenário, muito mais profunda do q o filme, lhe faz pensar, refletir.

Estou muito feliz que calhou de minha quinquagésima leitura do ano ser a do mestre Isaac.

Só me despertou ainda mais a vontade de explorar mais obras desse grande autor.

Vale muitoooo a leitura.
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Marcelo 12/09/2021

O livro é obrigatório para todo amante de ficção científica - e para todo bom nerd. Se trata de uma coleção de ótimos contos de sci-fi, em sua maioria, envolvendo robôs. Um dos contos dá nome ao livro e inspirou o, também ótimo, filme O Homem Bicentenário. São ótimas histórias e vale cada minuto.
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