O Homem Bicentenário

O Homem Bicentenário Isaac Asimov




Resenhas - O Homem Bicentenário


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MariMB 11/11/2012

É genial a maneira como Asimov cativa e emociona com uma personagem que, teoricamente, seria incapaz de sentir. O conto nos envolve de maneira comovente, sem precisar apelar para qualquer tipo de "paixonite de casal" (artifício utilizado no filme, por exemplo). Leitura altamente recomendada.

A edição apresenta ainda o conto "Círculo Vicioso", história que de um interessante conflito com base nas "três leis da robótica", marcando com reviravoltas deveras inteligentes.
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SG1 07/07/2014

Livro de contos e outros trabalhos de Isaac Asimov
As três leis da robótica:
1. Um robô não deve fazer mal a um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra qualquer mal;
2. Um robô deve obedecer a qualquer ordem dada por um ser humano, desde que essa ordem não interfira com a execução da Primeira Lei;
3. Um robô deve proteger a sua existência, desde que esta proteção não interfira com a Primeira e Segunda Leis.

Surpreendi-me ao iniciar a leitura do livro "O homem bicentenário", edição de 1974, pois percebi que se tratava, na verdade, de um livro que continha várias histórias de Issac Asimov (12, para ser mais exata), e não somente aquela dita no título.

Não sei porque, mas nesta edição (não sei como foi feita as outras) não foi especificado o título como "O homem bicentenário e outras histórias", como foi feito no título original (The bicentennial man and other stories).

O primeiro trabalho do autor neste livro foi um poema bem curto. Tal falava sobre o próprio Issac Asimov, o qual contou a história do surgimento do poema apresentado.

O segundo trabalho, trata-se de um conto, intitulado "Intuição Feminina". Fantástico, principalmente com relação ao final. Isaac fala que tal história surgiu por causa da sugestão de uma grande amiga sua, para qual, inclusive, foi dedicado o livro.

Neste conto eu amei a personagem Susan Calvin, que, no início da história foi descrita como insuportável, porém no fim dela, o leitor percebe que ela é insuportável aos homens, pois é feminista. O jeito como se vinga dos cientistas que criaram uma robô mulher e chamaram sua inteligência de "intuição feminina" foi a mais magnífica vingança da qual já ouvi falar.

O terceiro conto, intitulado "O estrondo da água", conta a história de um cara chamado "Stephen Demerest", que mora na Lua (em Luna City), porém, como é engenheiro de segurança, viaja até a unidade da "Profundeza do Oceano" (que realmente fica na profundeza do oceano) para entender melhor como funcionam os sistemas de segurança super eficazes que existem por lá. Bom, pelo menos é essa a desculpa que Demerest utiliza para poder adentar no sistema deles, com segundas intenções, claro.

Na quarta história, sob título "Para que vos ocupeis dele", narra o dilema de Keith Harriman, diretor de pesquisas da United States Robots and Machanical Men Inc., que pretende aumentar o número de robôs na terra. Para isso, Harriman necessitava criar um modo para fazer com que esses robôs soubessem como lidar com os prováveis conflitos existentes na prática das três leis da robótica. Para isso, ele decide implantar o discernimento aos robôs, sem saber ao certo, contudo, o que poderia fazer para que isso acontecesse.

[...] [...] [...]

Bom, por enquanto ainda estou lendo, mas conforme vou devorando o livro eu atualizo esta resenha! ^^
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Eduardo Spohr 09/01/2016

Conto fantástico
"O Homem Bicentenário" é sem dúvida um dos contos (ou seria uma noveleta?) mais emocionantes de Asimov. Nota 4 porque o LIVRO inclui outros contos (são 12 no total, sendo "O Homem" apenas um deles) e nem todos são absolutamente incríveis.
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Andrea 08/02/2016

Quando falamos em ficção científica, com certeza, o nome de Isaac Asimov encabeça todas as listas. Nesse livro, o autor, de forma bem humorada, nos apresenta dez histórias com a temática Robôs e nos explica um pouco a respeito do processo de criação de cada uma delas, bem como sua aceitação pelo público. No início, ele faz uma reflexão bem engraçada de como as pessoas pensavam que o mesmo devia estar morto porque era impossível um autor vivo ter escrito tantos livros durante tanto tempo! Ele leva isso numa boa e ao longo dessa leitura evidencia seu bom humor, simplicidade e certeza de quem faz bem aquilo que gosta!
Os contos, novelas e o poema único reunidos nesse volume, são: Na Aurora da Vida (poema), Intuição Feminina, no qual ele mostra de maneira muito sagaz o quão inteligentes nós mulheres somos e que isso nada tem a ver com intuição. O Estrondo da Água, que fala a respeito de colonizações do Oceano. Para que vos ocupeis dele, conto que mostra o medo exacerbado que a humanidade tem dos robôs e como isso pode ser fatal para todos, menos para as máquinas... (esse foi um dos melhores contos dessa coletânea). Estranho no Paraíso, mostra como a sociedade futurista aboliu as relações familiares mostrando que irmãos de mesmo pai e mesma mãe são verdadeiras aberrações, bem como a criação de um computador que possibilita a viagem de um robô com o cérebro de um altista à Mercúrio. A vida e os Tempos da Multivac traz o possível avanço do computador do conto anterior que agora domina todo o mundo, a raça humana vive a sua mercê e está tentando de tudo para reconquistar sua liberdade. Em Genocídio Seletivo, outro conto que gostei muito mesmo, o autor explora o contexto da fome no mundo e a forma egoísta como os governantes decidem erradicá-la, eles só não contavam com o senso de justiça de outros seres humanos também no poder...
E finalmente, chegamos a novela título deste livro: O Homem Bicentenário, na qual acompanharemos a luta do robô Andrew que almeja tornar-se um homem. Impossível ler essa história e não lembrarmo-nos de Pinóquio, o boneco que queria ser um menino de verdade. Excelente narrativa, minha favorita dentre todas, com certeza!
A obra ainda traz outros três contos: O Hino, O Incidente Tricentenário e Nascimento de uma Noção. Ótimo livro para qualquer fã de ficção científica, porém confesso que fiquei um tanto confusa por causa de várias informações contidas em outras séries do autor que ainda não li, e estavam ali de forma totalmente natural, parte do contexto, mas não é nada extraordinário que atrapalhe seu entendimento de cada história isoladamente. Estou louca para ler tudo o que esse brilhante autor escreveu que não é pouca coisa!

site: http://olhoscastanhostambemtemoseufascinio.blogspot.com.br/
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Rounin 08/03/2016

Uma história bem contada
Asimov escreveu este livro para comemorar o bicentenário da independência dos Estados Unidos. Só que muito diferente de uma apologia patriótica, ele criou um bom romance de ficção científica em que um robô é adotado por uma família e fica com ela por gerações. O robô Andrew passa por um processo de humanização, apoiado pelo chefe da família, e ganha seu próprio dinheiro, além de liberdade, direitos civis e, por fim, órgãos artificiais até um ponto em que fica impossível dizer se ele é humano ou máquina. Uma história envolvente e com um romance muito bem criado.
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Kallyssa 29/08/2016

super recomendo!
muito bom mesmo!
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Bruno Alves 24/11/2009

Estruturando o caráter
Um filme que considerei ótimo só poderia ter sido baseado em um grande livro, apesar de a historia do livro Ser bem melhor e bem mais complexa do que a abordada no filme (que na verdade se apega a apenas alguns capítulos do livro) o livro se torna um pouco cansativo e repetitivo ao passar de alguns capítulos, apesar disso foi um livro que marcou minha vida por ter uma abordagem clara, objetiva e dinâmica que faz com que não tenhamos vontade de abandonar a leitura e que repensemos o nosso modo de ver o próximo.
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Victor Daniel 26/05/2020

Genialmente criativo
Uma coleção de contos que vão além da robótica e mostra como Asimov foi inventivo em suas criações
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Rachel 15/07/2020

Liberdade, conservadorismo, hostilidade, luta, sacrifício.. Mais um Asimov para a lista, recomendo!
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Laísa 23/04/2024

O livro é uma novela bem curta do autor, e se encontra dentro do universo da Série Robôs. A história é bem leve e tem um ritmo bem constante. De maneira geral é divertido e interessante, mas sinceramente é o livro mais fraco do Asimov. As reflexões sobre liberdade e humanidade, fazendo analogias a escravidão, ainda que sejam de boa intenção, são superficiais e um tanto quanto bobas.
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lay 14/08/2020

Grande leitura
Para quem ia com a expectativa de o livro ser semelhante ao filme, de mesmo título, tive uma feliz surpresa em me deparar com contos, novelas e poemas escritos por Isaac Asimov entre os anos de 1974 e 75.

O livro é composto por 12 contos diferentes que mesmo que possam fluir de maneira independente, se conectam de certa maneira.

Foi o meu primeiro contato com uma obra de Asimov e nunca estive tão empolada em conhecer outros de sua centena de histórias publicadas.
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Túlio 17/09/2020

Alguns contos maravilhosos outros que não deveriam estar ali. O método de escrita do Asimov com essa grande linha temporal e seus contos passando em diversos pontos dessa linha torna até o mais simples conto dele relevante. Te da a sensação de estar lendo capítulos de uma grande história.
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Domenica Mendes 26/12/2020

Um conto muito surpreendente criado por Asimov. Um conto que nos faz refletir sobre escravidão, individualidade, respeito ao outro, liberdade e relações. Quando comecei a ler não esperava gostar tanto, confesso, principalmente porque eu trazia uma bagagem já pronta do filme.
Aí que veio minha surpresa: apesar de ser uma história muito curta, é uma história maravilhosa e extremamente rica. Vale muito a pena ser lido.
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Augusto Bogo 26/01/2021

Um clássico da ficção científica que deve ser lido por todos os amantes desse gênero.
Leitura fácil e que nos trás inúmeras reflexões sobre o que nos torna humanos.
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Anderson.Rios 29/01/2021

Em busca das peças para ser humano
Nessa obra temos 12 contos reunidos do autor, e o famoso conto o Homem Bicentenario que inspirou o filme com Robbie Willians, conto que traz algumas diferenças do filme. Um robô que possui as características humanas, como criatividade e sensibilidade, o que o leva a busca por se tornar humano, perpassando por gerações e evoluções na área da robótica. Os contos são incríveis, antes da cada um temos as palavras do autor sobre as Inspirações e o processo de criação. As reflexões e visões distopicas são extremamente marcantes e "possíveis", além dos paradigmas humanos e o dom narrativo do autor, que faz todos seus escritos serem bons.
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