A Maldição do Vencedor

A Maldição do Vencedor Marie Rutkoski




Resenhas - A Maldição do Vencedor #1


321 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Lora 10/08/2023

Fiquei bem surpresa. Comecei a leitura sem olhar sinopse, apenas julgando pela capa e título e co fosso que me surpreendi. A história prende a atenção e é bem desenvolvida, muitos pontos resolvidos na trama.
comentários(0)comente



Vick 04/08/2023

Dois povos, inimigos mortais.
Kestrel se vê em um dilema, ser leal ao seu povo ou ao seu escravo que é seu maior inimigo, ou deveria ser. O que será que ela vai escolher. Ela é uma estrategista muito boa, com que ela vai lidar com os desafios. Um livro muito bom, te prende do começo ao fim.
comentários(0)comente



Marialba 10/07/2023

Não julgue pela capa...
Quando vi a capa do livro, não gostei! Espera algum romance neste de época. Doce engano!
Trata de um mundo imaginário, sem magia! De conquistadores e conquistados. Um império bélico querendo poder e um povo sábio sendo conquistado.
A tensão entre os povos, a escravidão e um plano de liberdade. Em meio disso a "maldição do vencedor" que mesmo ganhando sempre está perdendo algo.

Gostei! Intrigas políticas, jogos mentais e desejos não realizados.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fernanda631 05/07/2023

A Maldição do Vencedor (Trilogia do Vencedor #1)
A Maldição do Vencedor (Trilogia do Vencedor #1) foi escrito por Marie Rutkoski.
A autora Marie Rutkoski nos apresenta o mundo conflituoso, vivido pelos olhos de Kestrel, e trágico, vivido pelos olhos de Arin, os protagonistas da história. Herran é um território recentemente ocupado pelos valorianos e seu povo, os herranis foram escravizados no processo. Arin é um desses escravos e Kestrel, uma valoriana, filha do general, arremata esse escravo num leilão emocionante onde o jovem chama a sua atenção, porque foi apresentado como cantor.Possui uma trama complexa, bem orquestrada e incrivelmente bem desenvolvida.
Kestrel vive em uma sociedade perfeita. Sendo uma valoriana, filha do general mais renomado que o império já possuiu, a jovem vive sob grandes expectativas, incertezas e a ânsia pela própria liberdade. Em um dia comum, contrariando a própria racionalidade, Kestrel compra um escravo num leilão da cidade, e essa decisão acaba por mudar sua vida completamente; a presença de Arin mexe com seus sentidos e sentimentos, ao mesmo tempo em que uma trama complexa começa a se erguer por trás dos dois. Uma rebelião se aproxima, e a chance da conquista da tão sonhada liberdade pelos herranis - povo escravizado pelos valorianos - cresce nas sombras da cidade.
A narrativa constrói essa jovem aristocrata orgulhosa, ao mesmo tempo em que desdobra a personalidade dela em algo doce e sutil. Ela não é uma valoriana perigosa como o pai, ou desinteressada ao sofrimento alheio como muitos dos cidadãos da cidade. Kestrel é elegante e afiada, temida e temerosa. Kestrel é ambiciosa, sombria e extremamente corajosa.
Ela vive sob vigilância constante do pai, uma figura de poder muito respeitada pela sociedade valoriana, ao mesmo tempo em que constrói as próprias ambições. Kestrel quer mais do que se tornar uma soldada nas frontes de batalha do seu povo, assim como se recusa a escolher um marido para constituir família. O pai lhe deu uma dessas opções, e ela precisa decidir o que é melhor para ela enquanto os conflitos do livro começam a crescer.
Tudo começa com o leilão. Kestrel compra A partir do momento em que Arin entra em sua vida, as coisas se tornam incertas e de um perigo constante. Não que o jovem escravo seja perigoso, mas a presença dele, o desafio que Kestrel aceitou ao tomá-lo para si criam uma subtrama muito bem desenvolvida. A tensão no início do convívio entre eles se dissolve lentamente, num ritmo agradável, enquanto a autora nos entrega detalhes sutis sobre como a afeição dos dois começa a existir.
A música é um elemento poderoso entre os dois jovens; a liberdade que ela trás, o que ela significa para ambos. Kestrel não deveria tocar, uma vez que essa é a tarefa dos escravos, a de entreter e a de agir, e Arin se recusa a cantar porque isso o rememora dos tempos livres e da época em que seu povo podia escolher o que fazer. A forma como os dois lidam com essa questão, como ela se torna algo em comum conforme eles se aproximam.
A Kestrel é destemida e fria, mas igualmente temerosa e cheia de emoções. A vida na aristocracia criou uma de suas muitas facetas, e eu fiquei encantada com a qualidade do crescimento da personagem durante a história. A força dela não deriva do poder físico, mas do seu palavreado e das suas atitudes.
Ela é manipuladora quando necessário, sincera quando deseja. Sabe jogar conforme o jogo da política, e seu relacionamento de respeito mútuo com o pai criou uma estrategista nata. Gostei de como o livro não tornou o general um vilão, ainda que sua postura rígida e centrada possam tê-lo vendido como tal inicialmente. Ele é um pai e um soldado, e essas duas designações acabam colocando ele e Kestrel em embates interessantes de acordo com o passar a trama.
Arin, por outro lado, começa rústico e misterioso e acaba se desdobrando em um coração puro e incerto. Ele é um rapaz ansioso pela liberdade, disposto a tudo por ela, que de repente vê seu coração inclinando-se na direção de uma aristocrata, uma garota da raça que ele jurou derrubar. A história de como Arin se tornou escravo até seu convívio com Kestrel foram incríveis.
A pureza dentro desses dois também é impressionante. Arin e Kestrel são dois jovens de realidades tão distintas, mas que desenvolvem um relacionamento importante dentro da trama. Esse livro não existiria sem o amor dos dois.
O ponto maravilhoso desse casal é como o romance começa sutil e se torna algo grandioso que em nenhum momento atrapalha o desenvolvimento dos personagens. A rebelião dentro de cada um ainda existe; a diferença de ideias e de escolhas molda suas personalidades. Arin é um escravo, Kestrel é uma valoriana livre, e esses papeis permanecem neles até o fim, independente das reviravoltas que a trama trás.
Possuem ideais tão contraditórios, ao mesmo tempo em que dividem ideias semelhantes.
O sentimento e a confiança dos dois são colocados à prova quando uma rebelião acontece e a guerra entre herranis e valorianos é iminente. A realidade de ambos muda drasticamente e Kestrel se vê sozinha em meio ao caos que o mundo deles se transformou. Diante da nova realidade ela tem a oportunidade de conhecer o verdadeiro Arin, seu passado quando não era escravo e todos os motivos que o levaram a tomar as decisões que culminaram na situação presente deles.
A sociedade construída pela autora é sombria e bastante assustadora. Os dois lados têm erros e acertos; os valorianos tomaram as terras herranis no passado, e construíram seu império com elegância, poder e temor. Transformaram os antigos donos daquele espaço em seus escravos, o que criou aquela ânsia revolucionária nos subordinados. Os herranis, por outro lado, eram um povo rico em sabedoria e civilidade, o que ainda carregam consigo - e o que usam para o estopim da revolução.
comentários(0)comente



Luísa 23/06/2023

A Maldição Do Vencedor
Uma boa escolha para quem busca um passa a tempo! A história te envolve mas tem um momento que eu não senti mais tanta emoção...
É um bom livro!
comentários(0)comente



Lirio azul 21/06/2023

Uau
Uau. Eh isso que eu senti lendo esse livro, de vdd do começo ao fim eu tava grudada nas páginas sem saber pra onde olhar. Acho que a parte mais inteligente desse livro eh ele não entregar o que de fato ele eh na sinopse tanto que algumas coisas vem como supresa
Li em espanhol e a tradução tava fantástica
Eh um livro com uma narrativa linda e um romance de doer no coração mas melhor que tudo isso: eh um universo amplo politicamente
A sacada do nome eh uma das melhores mesmo.
comentários(0)comente



kamie! 16/06/2023

O livro é tipo se o Lula e o Bolsonaro tivessem um romance
Eu sinceramente gostei muito, é uma história bem escrita, de época, envolvente. Às vezes te faz até querer escolher um lado da história mas fica muito difícil, tanto pela simpatia com a Kestrel e tanto com os motivos do Arin. Eu gostei muito que, além do romance, te faz pensar em muitas questões políticas e de estratégia, de batalha e de astúcia, e principalmente nos oficios de uma guerra. O romance vai acontecendo sem a gente nem se dar conta, quando percebe já tem o amor no ar.

Quando eu comecei a leitura pensei que esse termo "escravo" fosse mal traduzido, mas não é, a autora quer causar mesmo esse desconforto com a palavra, um toque que eu achei muito mais interessante e realmente me marcou mais.

Outra coisa, quem gosta de romances muito carnais, com muito toque físico e interações tende a se decepcionar um pouco. Apesar dele ser bem direto no que se proporciona, o romance acontece mais na cabeça deles no que na realidade KKKKKKKK, é complicado mas funciona, eu gostei.

Enfim, é uma boa leitura, as páginas vão passando e você nem percebe, e apesar da comparação com a seleção, eu não achei muita coisa parecida não, muito pelo contrário, esse livro é o que a seleção quis ser.
jul' 15/08/2023minha estante
o título KKKKKKKKKKKKKKKKKJHKK nao mentiu




Saturn21 27/05/2023

Sobre a maldição do vencedor...
Tenho esse livro a meses no kindle, porém nunca de fato me interessei. A capa não me agradou tanto, a sinopse parece tão clichê, mas ao ler esse livro (devorei pra falar a verdade) percebo o quanto as aparências enganam.

Mas gente... oh livro é bom pra caramba.
A escrita da autora é algo que me atrai, tem uma bela descrição, o desenvolvimento dos personagens é muito bom, no fim você compreende as atitudes que eles tomam no decorrer da história, amadurecimento.
Digo também que a obra não tem tanto romance é mais algo sentimental por parte dos protagonistas. E *tosse* uma beijoca dele no final, com muito choro da minha parte.

Não se engane pela sinopse, umas 60 páginas pra pegar o ritmo e ficar viciado, é tudo o que você precisa.
comentários(0)comente



Endara 17/05/2023

A Maldição do Vencedor
A história se passa entre Arin e Kestrel um herrani que virou escravo da valoriana após a guerra ,porém uma história de amor e crescimento entre todos os personagens, desde os principais ate os menores.
Escrita ótima,fluída, fácil e história maravilhosa!!!
Torço pelo casal e pela revolução do povo herrani.
Tô ansiosa para ler o livro 2.
Amei cada parte da história, vale muito a pena !
comentários(0)comente



Giovanna.paginasda 27/04/2023

Romance diferente de tudo que já li. @paginasdagio
? Eu nunca tinha ouvido falar deste livro antes, mas um dia ele apareceu como indicação para mim na Amazon e me interessei muito na leitura.

? O livro é um romance que se passa em um mundo fictício em que a escravidão e conquista de territórios é normalizado. Kestrel é o tipo de garota que quer ir contra o sistema, em que ou a mulher se alista ao exército ou se casa, e o que ela quer de verdade é viver da música.

? Ela acaba comprando Arin em um leilão de escravos só porque ele sabia cantar, mas com o tempo os dois começam a se aproximar. É um pouquinho problemático por que é tipo um escravo e a senhora rica se aproximando mas que ninguém pode saber, ainda mais que no livro é dito por personagens que o Arin é bonito demais para ser um escravo.

? É um romance slow burn, mas acho muito legal que várias vezes o Arin dá vários fechos na Kestrel, mesmo ela sendo dona dele. O livro é bem rápido de ler, em uma noite já tinha lido 100 páginas. Ele também tem vários plots e traições de quem a gente menos espera.

? O livro só tem 2 beijos, e mesmo assim, eles não dizem um para o outro seus sentimentos, e ainda por cima termina com dois corações partidos. É uma trilogia, e eu fiquei muito animada para ler o segundo, se lerei mesmo são outros quinhentos kkkk.

? Quem deseja ler um livro de romance diferente de tudo que já viu, esse daqui é perfeito!
comentários(0)comente



Taty 06/04/2023

A liberdade depende de ter coragem.
Nota pessoal:

Ultimamente tenho lido alguns livros sem se quer dar uma olhada na sinopse. Isso às vezes me surpreende positivamente, em outras nem tanto. No caso de A Maldição do Vencedor, gostei muito da leitura e de como a história se desenrolou. Mas confesso que esperava um mistério maior em torno de Arin e o romance com um desenvolvimento diferente. Porém, nada disso atrapalhou a minha experiência com a leitura.

A protagonista não é perfeita, mas virou uma das minhas favoritas. Tenho lido fantasias em que as mocinhas são fortes e destemidas, mas ao mesmo tempo, arrogantes e indiferentes. Kestrel é inteligente, persistente - com Arin, desde o começo - e corajosa, mas em contrapartida é sensível e doce, e se permite sentir as emoções, o que nos transmite um toque mais crível aos acontecimentos do livro.

Gosto desses romances que abordam uma tensão por trás. O relacionamento de Kestrel e Arin foi desenvolvido de forma apreensiva por serem de mundos distintos e em certos momentos me deixaram aflita, torcendo para dar tudo certo - embora soubesse que isso não aconteceria tão cedo. Contudo, adorei como o amor floresceu de forma sutil, até se tornar irresistível.

"Kestrel tinha comprado uma vida, se apaixonado por ela e a vendido."

"- Minha alma é sua - ele disse. - Você sabe."

O universo criado pela autora foi rico e diferente de tudo que eu já li em relação à livros do gênero. São usados sempre os mesmos ingredientes para o sucesso da obra. Mas, em A Maldição do Vencedor, a autora usou elementos diferentes, históricos e permitiu se arriscar e fugir do comum, o que tornou a história esplêndida e única.

O livro é narrado em terceira pessoa, mas conseguimos nos aprofundar bastante no ponto de vista de Kestrel. Também temos - em uma parte um pouco menor - o ponto de vista de Arin, o que é deveras importante para a história.

Gostei de todos os elementos do livro. O romance, a trama política, os personagens e a história central. Tudo é bem orquestrado e desenvolvido. Conseguiu me arrebatar. Eu comparo com outras leituras, em que se destacaram uma coisa ou outra, nesse eu simplesmente curti tudo.

"- Não é isso que as histórias fazem? Transformam coisas reais em falsas e coisas falsas em reais?"

Ainda não sei porque demorei tanto para começar essa leitura. Com certeza indico.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



@PattySantos11 26/03/2023

Não esperava tanto, mas me surpreendeu!
Eu gostei bastante da escrita da autora, a proposta do livro também é bem legal, trazer essa ideia de povo escravizado sempre gera uma tensão grande durante toda a história. Eu senti isso aqui, mas não numa intensidade grande que é o esperado, acho que outros elementos acabaram trazendo leveza para a história.
Este é o tipo de leitura que eu teria me apaixonado na adolescência, porque é um romance proibido e levinho, mas gostosinho de se ver.
A trama política poderia ter sido melhor escrita, mas a proposta foi bem legal, sem contar que os personagens principais são bem interessantes.
Tem umas reviravoltas bem loucas no final, mas é um livro antigo, então não podemos cobrar algo natural nos livros de hoje de um livro relativamente antigo.
Bom, recomendo e ansiosa para os próximos livros!
comentários(0)comente



Fernanda 108 24/03/2023

Pensei que seria um 5?
Eu tava muito empolgada quando comecei esse livro, tinha ouvido apenas elogios sobre a história. Mas a empolgação foi caindo cada vez que eu avançava nas páginas.
A história tinha um potencial GIGANTE pra ser tão mais do que foi. Vou listar o que me incomodou:

1) A autora não deu nenhuma explicação sobre o universo. O foco é a intriga política, tipo "quem é importante, quem é o aristocrata mais sujo, quem é o general confiável" etc, etc. Tá certo que um universo muito explicativo deixa o livro chato, mas um POUCO de explicação cairia bem.
2) Kestrel até que é uma personagem razoável, ela tem astúcia, é calculista, tem coragem pra tomar decisões difíceis, ela não é boa no combate corpo a corpo, mas compensa isso sendo uma excelente estrategista. O que me incomodou nela é que ela fica calada nos momentos em que deveria dar a opinião dela. Kestrel as vezes fica cega pelas emoções também.
3) Arin é um personagem sem graça, vou esquecer ele facilmente depois de um tempo. Alguma coisa nele não me convenceu, achei que faltou sentimentos profundos nele no começo, e depois achei que já era tarde demais pra de repente ele começar a se emocionar tanto, com pouco.
4) Todos os personagens são rasos, todos ficam apenas na superfície.
5) a trama é rasa também, infelizmente. Queria muito que a autora tivesse aprofundado a questão da escravidão, das classes sociais e tudo mais.

O que eu gostei foi da parte política, gostei da briga por território, das conspirações, pude compreendi os dois lados dessa guerra e isso é algo muito legal. Mas acho que se fosse pra escolher um lado, eu escolheria o povo de Valeria haha.
Acho que não vou ler a continuação.
Boa sorte pra você que vai ler
comentários(0)comente



321 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR