Deuses Americanos

Deuses Americanos Neil Gaiman
Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Deuses Americanos


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bebs 07/03/2023

Simplesmente não consegui parar de ler. Muito bom, tive a ótima sensação de estar assistindo a uma longa série que você está ansioso para saber o final e então assiste um episódio após o outro, sem parar. Irônico, porque de fato há uma série adaptação do livro, que devo ver em algum momento.

Mas sobre o livro de fato, gostei muito da escrita do Gaiman, de todas as referências, os personagens e os arcos. Admito que alguns arcos me pareceram mais entediantes, principalmente os que abordavam as histórias da vinda dos deuses à América, mas como um todo o livro é muito bom. Quase perfeito.
Recomendo muito!
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Andre 06/03/2023

Inesperadamente impressionante
Primeiro livro do Neil que li foi "esperadamente" inesperado: sabia que iria me surpreender, mas não sabia que seria tanto. Não é à toa que essa obra é um dos maiores clássicos da literatura moderna, que cativa um público diverso. É singular a sutil crítica, escondida entre as narrativas, que Neil faz à sociedade moderna (especialmente à americana), o que nos propõe a uma reflexão longa sobre nossas origens, nossos (pre)conceitos e o que definimos como pilares da ética e moral.
É um livro para todos, sem exceção.
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Claudio Fly 24/02/2023

Deuses Antigos vs Novos Deuses.
Enfim minha resenha sobre Deuses Américanos, estava apreensivo com a leitura, e confesso que ela atingiu a minha expectativa se tratando de uma obra do fantástico Neil Gaiman, que já me surpreendeu bastante nestes últimos anos.

Em Deuses Américanos acompanhamos a história de Shadow Moon (que não é o vilão de Kamen Raider Black), um ex presidiário que após o cumprimento de sua pena deseja retornar para sua vida ao lado da esposa Laura, porem os planos dão errado quando a esposa de Shadow morre em um acidente de carro, e por conta disso fica sem casa, sem trabalho, sem direção e esperança. Subitamente acaba recebendo uma proposta de trabalhar como guarda costas do misterioso Senhor Wednesday, e embarca em uma viagem pelos Estados Unidos onde situações inusitadas e reveladoras acontecem. Em meio a toda esta loucura, Shadow se depara com os Deuses antigos, e os novos Deuses, que estão se degladiando ao ponto de iniciar uma guerra, que ficará marcada como a batalha pelo porder de permanecer nas lembranças, orações e adorações do mundo.

Estou fazendo um comparativo com a edição da Intrínseca, para ver os extras e a tradução.
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Fa targaryen 23/02/2023

Fiquei satisfeito de ter terminado.
É difícil acreditar que a mesma mão que escreveu Coraline tenha escrito Deuses Americanos.
Foi um livro bom, a escrita de Neil Gaiman é espetacular e toda a mitologia apresentada no livro é incrível. Entretanto, a leitura para mim não foi muito fluída, não pela escrita mas pela história que começa lenta e fica assim até quase o final, onde as coisas vão realmente começar a acontecer e as peças vão se encaixar (ou pelo menos achamos que encaixam).
Como disse anteriormente, é um bom livro mas não o vejo como a obra-prima de Neil Gaiman.
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Gus 22/02/2023

É meio confuso, mas vale apena
Eu achei Boa a Leitura, em alguns momentos eu fiquei confuso com as coisas mas no geral é bom e vale apena.
A Escrita do livro é boa e teve vários momentos onde eu esqueci que estava lendo,e nesses momentos era pq a história estava meio confusa para min, mas eu queria saber como iria acabar esse livro
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belless 19/02/2023

Deuses americanos
Em Deuses americanos seguimos a história de Shadow, um ex presidiário que se junta a Wednesday, um Deus que se prepara para uma batalha de deuses antigos e novos.

Uma leitura complexa e bem escrita, nos deixa intrigados do começo ao fim. Personagens muito bem construídos e narrativa espetacular.

Ler esse livro foi uma mistura de emoções e e puro choque com o decorrer dos acontecimentos. Definitivamente uma leitura que recomendo.

Neil Gaiman nunca decepciona.
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Sarah L.T. 18/02/2023

Quem é o Shadow?
A premissa de "Deuses Americanos" é clara: Uma suposta batalha entre os Deuses antigos, trazidos da Europa para os Estados Unidos, e Deuses novos, cultuados pelos habitantes do país na idade contemporânea. O Neil Gaiman conta essa "preparação" por meio de Shadow, um ex-presidiário que, inicialmente, é difícil entender o porquê de estar envolvido na Guerra dos Deuses.

Não se pode negar que acontecem alguns diálogos com falas profundas e interessantes, muitos cenários descritos de uma forma mais intuitiva do que factual, que dão um ar mais místico que eu acho que o livro merece. A impressão que eu tive é a de que, como podemos observar pelo histórico de livros que ele já escreveu, que o Neil Gaiman tem muito apreço e curiosidade pela cultura religiosa de vários países, colocando os deuses como personagens. Sinto como se ele fosse uma criança criando histórias de crossover entre seus personagens favoritos.

Entretanto, essa admiração que ele possui não me foi bem transmitida. Gosto verdadeiramente de um livro, quando me preocupo com os personagens, quando eles me fazem sentir o que sentem e quando não consigo separar meus sentimentos dos deles. Nesse livro, o protagonista me fez questionar o tempo inteiro o porquê de a narrativa estar o acompanhando, porque ele me parecia extremamente indiferente às coisas extravagantes que aconteciam e não obtive uma justificativa satisfatória para o meu questionamento. Terminei o livro sem saber quem o Shadow era e, absolutamente, sem me importar se ele vivia ou morria.

Além disso, os personagens, mesmo os que não eram deuses, chegavam às conclusões e agiam sem nenhuma base, sem nenhuma justificativa do porquê sabiam o que sabiam ou faziam o que faziam. Eles pareciam simplesmente saber, do nada, sem ninguém contar. Realmente, a falta de coerência, ou explicações sobre as ações dos personagens, ou descrições de cenas e cenários mais palpáveis fez falta. Senti, algumas vezes, que eu estava só vagando por cenas de reflexão profunda que não tinham uma ligação entre si.

De modo geral, é um livro razoável, mas que eu não leria de novo.
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Bruno M78 06/02/2023

Ctrl C, Ctrl V
Se o formato original já era lindo de se apreciar, imagine em quadrinhos.. a narrativa não tem nem o que dizer, simplesmente o menino Neil cantando a bola ?
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Davi 06/02/2023

Uma história de deuses e ainda sim bem simples. Muita das coisas precisa de bastante imaginação do leitor, afinal não é o tempo todo que acontece coisas mágicas e tal, tirando o fato de "deuses" comporem a história, a maior parte é crível, são viagens de carro, noites em motel e etc. E a mágica da história dá para interpretar como sonhos a maior parte do tempo, fazendo a história ser bem simples. Mas como narrativa fantasiosa é uma história extremamente agradável, principalmente porque passa por vários lugares dos Estados Unidos, conhecemos deuses que nunca ouvimos falar, e mais, aqui não tem só deuses nórdicos, alguns de outros panteão também compoem a história. No mínimo vale a pena dá uma conferida.
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.Guilherme. 30/01/2023

Deuses Americanos - Resenha
Uma batalha do velho contra o novo...

Deuses Americanos nos traz uma narrativa bem filosófica, brinca com a ideia do que seriam os "velhos deuses" e os "novos deuses". Com os "novos" sendo representados ? em sua maioria ? pela tecnologia. E, realmente, isso faz muito sentido. Os povos antigos idolatravam a natureza, os trovões, os céus, o sol. Mas e nós? Já tentou pensar como gastamos nosso tempo hoje em dia? As coisas que consideramos valiosas atualmente? Redes sociais, televisão, shoppings... Tudo isso reflete a maneira como agregamos valor às coisas.
Deuses Americanos mostra como nós, na verdade, não paramos de idolotrar objetos e costumes, como ainda tornamos coisas banais em coisas extremamente valiosas.

Neil Gaiman, sem dúvidas, traz nesse livro uma jornada épica de Shadow e nos leva junto para entendermos e questionarmos a atualidade, comparando-a com a antiguidade. E é aí que nos perguntamos: Será mesmo que deixamos de pensar como nossos ancestrais...?
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Egberto Vital 29/01/2023

Finalmente concluí essa releitura de "Deuses Americanos", de Neil Gaiman. Havia lido a obra há uns seis anos atrás, mais como obrigação de pesquisa do que por deleite e agora, com esse reencontro, a experiência foi um tanto diferente.

Mantenho a impressão de antes de que o texto é excessivamente descritivo, o que o torna prolixo em diversas passagens, um exemplo são as descrições massantes de Shadow fazendo truques de mágica com uma moeda, isso se repete inúmeras vezes ao longo da narrativa e, na maioria delas, não agrega muito ao capítulo ou a à história da personagem. Essa demasia descritiva é um ponto negativo da obra.

No entanto, Gaiman acerta na construção da personagem Shadow, ele é ao mesmo tempo carrancudo e carismático, ele acaba cativando o leitor por uma jornada do herói muito bem construída, mesmo dentro da ambivalência herói/anti-herói que coloca Shadow no limiar de um justiceiro, mas também de um mártir, ele vai da decadência à redenção de uma forma muito interessante ao longo da narrativa, e sem perder o seu caráter humano, mesmo sendo "um" entre os Deuses.

Ibis é outra personagem que me cativou, achei a sua construção muito criativa e ele aparece na narrativa como a força motriz das mudanças na trajetória de Shadow, até mais que Wednesday (personagem que coprotagoniza a narrativa com Shadow), Ibis é uma engrenagem extremamente necessária no processo de individuação se Shadow e Gaiman teceu isso com maestria, é impossível terminar essa leitura sem perceber a presença necessária dessa personagem.

Estamos diante de uma fantasia urbana que retextualiza, em forma de pastiche, uma tradição literária oral, as mitologias de Deuses de diversas partes do mundo são recontadas e atualizadas para o contexto de uma América que se vê às voltas com o surgimento de novos Deus (estes, atrelados ao desenvolvimento tecnológico e midiático norte-americano), e os Deuses do passado entrarão em conflito com Deuses do presente, Shadow estará na faixa que cruza essa pertença guerra.

É um bom texto e uma obra que promove uma experiência de leitura interessante, são mínimos os problemas de continuidade, o que pode passar até despercebido, pois a história cativa.
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