Resenhas - Legião

Agnys 10/03/2021

Uma surpresa
Eu tive uma grande surpresa,com essa leitura não espera que encontraria alguns pesonagem de o exorcista.
No começo ele é um pouco lento chega até ser chato mas com o desenrolar da trama,vc vai ficando curioso e não consegue mais larga gostei muito e recomendo.

Wiliane.Franca 06/03/2021

Legião, porque somos muitos
É sobre isso...acho que esse livro é mais pra um Thriller policial que um terror de demônios. O detetive Kinderman devaneia muito sobre a existência de algo superior e do porque nós não somos apenas um "amontoado de células". Achei que a história te prende e você quer sempre saber mais e mais.

"O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui" - William Shakespeare

Clari.Monise 19/02/2021

Dei 4 estrelas mas queria dar 3,75
O livro não tem uma ligação tão forte assim com O Exorcista, ele serve mais como motivação, oq não deixa de ser um bom elo. Achei que alguns personagens muito interessantes ficaram "boiando" na história. A escrita é ótima. Oq quase me desmotivou foram os pensamentos e questionamentos do personagem principal, muito chato mas ele é sensacional como detetive e só quase no fundo consegui me afeiçoar a ele. Não é um livro assustador apesar de ter o capeta na história. Em resumo: é um livro um pouquinho mais que bom e um pouco menos que ótimo.

Bruno.Silva 18/02/2021

Legião.
O livro é muito bom,recomendo a todos.O começo pode ser um pouco chato mas pra segunda parte do livro lá pra pág 150 fica muito bom,você não consegue parar de ler,o final é inesperado.

stracierra 13/02/2021

interessante.
não vou dizer que foi o melhor livro que já li, mas para uma continuação ? principalmente de ?o exorcista? ? foi uma leitura legal. achei fluída e, no demais, boa.

Greg 09/02/2021

Vale a pena ler.
Diferente do "O exorcista" sua continuação foca muito mais na persona do detetive Kinderman e das suas dúvidas a cerca da vida e morte, bem e mau. O fazendo ser um ótimo personagem e um bom detetive. Seria legal mais livros com esse personagem.

O livro não tem tanta ação, e as mortes não são tão explícitas, mas ao dar pequenas explicações do que houve, podemos preencher com a imaginação e aí que fica assustador de verdade, porque elas são mortes criativas.

Os outros personagens completam muito bem a trama com destaque para um padre muito cético e um médico muito crente.

Em relação a edição, capa dura com algumas artes que deixam o livro simples e bonito ao mesmo tempo. Gostei do detalhe dos marcadores e corte do livro serem azuis, da um destaque.

Elane.Medeiross 27/01/2021

Continuação do Exorcista
Legião nos três a volta do detetive Kinderman investigando uma série de assinatos chocantes, não indico esse livro para pessoas que se chocam com facilidade, mas você que ja leu o exorcista, vale muito a pena a leitura desta obra.

Ivan de Melo 14/12/2020

Alguns mortos devem permanecer enterrados: "Legião" e a improvável continuação de "O Exorcista"
Continuo a minha maratona de “O Exorcista” na qual decidi consumir todos os títulos da franquia passando pelos livros, pelos filmes e também pelas séries de TV e produções documentais. Cá estou desta vez para comentar o segundo – e último amém – livro da série escrito por William Peter Blatty em 1983.

Começo dizendo que “Legião” foi a minha pior leitura de 2020. Pois é. Eu tinha acabado de ler “O Exorcista” que tem uma série de problemas de ritmo, mas que desemboca em um bom clímax e, apesar de não ser uma leitura marcante, serve bem para passar o tempo. Lembro que algumas coisas bem pontuais me martirizavam no primeiro livro, uma delas a presença de Kinderman, o detetive que passivamente investiga o caso de possessão de Reagan pelo viés criminal do cenário, sem levar em considerável, a princípio, sua particularidade paranormal. Todas as cenas em que esse personagem evasivo, flutuante e tergiversador aparecia a minha paciência era de fato testada e qual não foi a minha surpresa quando, nesta improvável continuação que é “Legião”, encontro o mesmo Kinderman como protagonista da história (!).

Dez anos separam os eventos de “O Exorcista” e “Legião”. Do episódio de Regan MacNeil sobraram Kinderman e o padre Dyer, amigo do padre supostamente falecido Damien Karras. Os dois primeiros construíram uma relação e tudo vai bem até que uma série de assassinatos em série começa a atormentar a vida do primeiro, agora tenente de uma equipe de investigação criminal. As mortes e os detalhes que as cercam se relacionam com um serial killer dado como morto, o que faz com que questões paranormais retornem ao caso, assim como o evento de uma década atrás ao qual Kinderman fora uma cética testemunha.

Lido o primeiro livro cheguei a comentar que o Blatty parecia indeciso, em alguns momentos, se o que escrevia era uma literatura policial ou de horror. A versão que ficou famosa da história, aquela que foi aos cinemas em 1973, cortou o primeiro gênero e deu ao segundo uma nova roupagem que faria do filme um ícone. Em “Legião” Blatty decididamente escreve uma trama policialesca e o elemento de horror tenta se imiscuir – com alguns descasos - em meio aos detalhes dos crimes e na própria origem e método do assassino. Como se não bastasse uma certa obviedade nas linhas investigativas propostas pelo autor, quem as traça é o Kinderman, um personagem que já era difícil e que ganhou novos atributos nesta continuação como o peso, por vezes caricato, de suas origens judias e sua filosofia de mesa de bar que foi elevada a décima potência e que muitas vezes parece pretexto para preencher páginas.

É notável como Blatty quis replicar o sucesso de “O Exorcista” neste livro e não à toa sua sanha pode ser vista no processo que moveu contra o jornal The New York Times no ano de lançamento de “Legião” pelo fato de o veículo não ter incluído a obra na sua lista de best sellers. Blatty também quis replicar o sucesso anterior nos cinemas e tratou logo de adaptar seu texto para uma versão que inclusive dirigiu em 1990, uma versão com cortes que não tiveram efeito algum na história original. Obviamente a fórmula do sucesso não se repetiu. Além de desgastante, é um pouco forçada a forma como “Legião” procurar se unir a “O Exorcista” e talvez só não seja pior que aquela ensaiada por “O Exorcista II: O Herege” (1977), filme abominado pelo próprio Blatty. Se você está na dúvida sobre que continuação da primeira obra é a mais interessante, sugiro que pule direto para a primeira temporada da série “The Exorcist” produzida pela FOX em 2016. Pode ser uma ótima ideia também simplesmente ler o primeiro livro e se contentar com isso.

Lady Morgue 19/11/2020

Meta: Encontrar um boy com a paciência do Atkins
O livro é um pouco massante no inicio, assim como O exorcista também é, mas do meio para o fim fica rápido e surpreendente.
Amei os dialogos entre o tenente Kinderman e padre Dyer. Filosoficos com aquela flambada cômica!

Bons plot twists!

oraculws 26/10/2020

PAREM DE ACHAR QUE:
PAREM de achar que vai ser igual ao O Exorcista, pois o baque de todo mundo vai ser enorme viu? Eu só dei 4,5 para esse livro pois o começo é bem lento e parecia que não me conectava a NADA. Nem mesmo ao Kinderman que é um personagem MUITO ENGRAÇADO - pelo menos para mim! Vi muitos comentários de pessoas achando que ia ser terror, demônios, exorcismos e gente, É UM SUSPENSE POLICIAL.

Giulendo 29/09/2020

Como eu gostaria de conhecer Kinderman!
Espero que confiem em minhas palavras quando digo que este é um livro que com certeza vale a pena ser lido, principalmente se você é um grande questionador da vida e morte ou se gosta de áreas religiosas, sem se prender a uma só doutrina. Só não dei 5 estrelas como dei para o primeiro livro porque demorei um pouco pra me engajar na leitura. Quando foi feito, porém... Devorado em pouco tempo.
Não é um livro assustador, mas sou suspeita pra falar porque também não senti medo do primeiro, então talvez eu seja só uma pessoa difícil de se assustar com livros. De qualquer forma, mesmo que ache assustador, acho que o leitor não conseguirá focar apenas nesse quesito nem se quisesse, tantos são os questionamentos e sede de solução proporcionadas pelo livro. Parece, de primeira, um mistério já desvendado pelo leitor, mas nunca é. Até por que essa curiosidade alimentada pelo livro não é a respeito do Satã em si, mas sobre a vida. Que grande sacada foi a teoria do Anjo, embora não tenha sido minha linha de pensamento preferida em todo livro.
Kinderman é um protagonista incrível! Um velho simpático e excêntrico, um personagem que não preciso pensar duas vezes ao confirmar que eu com certeza chamaria pra tomar um chá e refletir sobre a vida.
Deleitem-se com Legião! Ótimo para os fãs dos questionamentos feitos em O Exorcista.

Ludmila 23/09/2020

Absurdamente decepcionante!

Luciano.Soares 09/09/2020

Bem mais ou menos
Li na sequência de O Exorcista. Me decepcionei um pouco. Não é ruim, mas não é assustador como o anterior.

Rapha 05/09/2020

Um romance de terror polícial.
A história se passa 10 anos depois dos eventos de o exorcismo, julgando pela capa, qualquer um pensa que essa seria uma história de demônios e coisas do tipo, mas na verdade esse é um romance policial com um toque sobrenatural. Uma história arrastada que me rendeu bastante frustração, mas depois quando a trama fica muito mais complexa, você se ver cativado para saber quem é o assassino, que mistério esconde os personagens.
O detetive Kinderman volta à cena, investigando uma séria de assassinatos brutais. O modus operandi dos crimes parece indicar a assinatura mórbida do assassino em série Geminiano. Mas como solucionar um caso em que o principal suspeito está morto há mais de uma década?

Emília 04/09/2020

Legal.
O investigador tenta desvendar assassinatos ritualisticos. Tudo fica confuso a primeira vista, pq apesar de haver ligações entre as mortes, os suspeitos de cada uma são pessoas diferentes e aparentemente pessoas incapazes. Vale muito a pena ler até o final.