Kim Jiyoung, Born 1982

Kim Jiyoung, Born 1982 Cho Nam-Joo
Cho Nam-Joo




Resenhas - Kim Jiyoung, Born 1982


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Larissa1218 05/01/2022

?Kim Jiyoung, born 1982? é sobre ser mulher, especialmente mãe, na Coreia. Sobre o machismo moldando vidas, perspectivas, pensamentos e oportunidades. Machismo tão escancarado que você fica na dúvida se é cômico ou desesperador, se ri ou se chora.
(É desesperador, é de chorar)

Como acompanhamos a vida da protagonista desde a infância até a fase adulta, o livro mostra pontos bem interessantes sobre a Coreia no passar dos anos. Dá pra entender um pouco mais sobre a cultura, política, relações de trabalho, economia, educação e natalidade de forma bem simples. A autora coloca, inclusive, os dados quando fala sobre esses assuntos. Gostei bastante.
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helotop 04/01/2022

Ótimo
Um livro incrível que mostra o impacto da misoginia nas mulheres sul coreanas, é uma leitura necessária, e com um final triste mas realista.
Luana Maciel 09/01/2022minha estante
Tá nas minhas leituras desse mês, quero muito ler!




Raquel 31/12/2021

Bom
Bom livro que mostra os costumes coreanos, como ainda é dificil para uma mulher coreana cuidar de seus filhos. Em meio ao machismo e entre os mais velhos
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Jess 13/12/2021

Kim Jiyoung é o arquétipo de todas as mulheres nascidas na Coréia, as dificuldades e desavenças que enfrentam por causa de seu gênero, e que subitamente perde a sua individualidade e começa a se comportar como se fosse as outras mulheres em sua vida.

Chega a ser frustrante o número de dificuldades e humilhações que sofre apenas por ser mulher e a falta de compreensão que encontra nos homens que conhece. Às vezes pesado e um tanto pessimista é um olhar na vida da mulher-comum e sua luta.
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Julia 23/10/2021

me identifiquei DEMAIS com a personagem principal e acho q toda mulher que ler esse livro vai achar la no fundo que ele foi escrito especialmente pra ela, de tanto que as experiências da maioria sao parecidas (infelizmente). o livro traz questões extremamente relevantes sobre a experiência e expectativas de ser mulher hj em dia mas ao mesmo tempo senti que a escrita foi muito ?ela fez isso, depois ela fez aquilo, depois isso aconteceu? e chegou a ser entediante em algumas partes. senti falta da parte mais reflexiva? introspectiva? emocional? nao sei explicar. mesmo assim super recomendo.
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Mariana 20/10/2021

Tirando o fato de querer sair pela rua brigando com qualquer homem que eu veja, achei o livro maravilhoso. Lógico que não é algo fácil de ler, especialmente para pessoas que já passaram por alguns desses problemas. Mas ainda assim um ótimo livro, uma crítica impecável não somente ao modo de vida sul coreano, mas ao mundo num geral.
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Caraminholas 09/10/2021

Eu sou Kim Jiyoung e você, mulher, também
Terminei a leitura agora e não sei bem o que estou sentindo, acho que a sensação se assemelha a um grande soco na boca do estômago.
Estou com um pouquinho de vontade de chorar.
É incrível que mesmo estando do outro lado do mundo, inserida em outra cultura, eu tenha me identificado com inúmeros atravessamentos e ocorrências da Kim Jiyoung e das outras mulheres apresentadas nesse livro.
Acompanhamos o crescimento da personagem e
Adorei a experiência de me aproximar de uma mulher sul coreana e a sua cultura, o livro aborda muitas questões da realidade relacionadas ao machismo, muito informativo também.
Recomendo imensamente a leitura desse livro.
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Lau 06/10/2021

Realista e Feminista
Ainda tentando digerir algumas coisas. É um livro simples, que relata a vida de uma mulher comum, desde sua infância e tudo que permeia sua vida.
Vamos engolindo situações junto com Jiyong e percebemos que muitas situações misóginas nos passam desapercebidas, pois estão entranhadas na nossa cultura.
Conhecemos um pouco da cultura coreana e o que fica na minha cabeça é o que diz no livro: "Kim Jiyoung é todas as mulheres".
O final foi bem interessante e a ultima frase me deixou angustiada, pois sabemos que temos um looongo caminho à frente.
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Sofia 17/09/2021

perfeito
esse é, sem dúvidas, um dos melhores livros que li esse ano (se não o melhor). A autora espelha na personagem principal a vida da mulher coreana (coreia do sul): as dificuldades que começam desde antes dela nascer, não ser aceita por ser mulher, não ter direitos por ser mulher e muitas outras coisas que, infelizmente, são muito comuns
Esse livro é cru, faz pensar, apresenta pra gnt uma realidade que, ao mesmo tempo que é geograficamente longe, é tao socialmente perto

apenas leiam
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Sara 09/09/2021

Este é um livro muito interessante, que nos deixa a refletir. Ele aborda a misoginia e a desigualdade de género na Coreia do Sul, mas também em todo o mundo. Acompanhamos a Jyoung em todas as etapas de sua vida: infância, adolescência, início da vida adulta e casamento. Mesmo sendo ficção, este poderia perfeitamente ser um livro de não ficção porque é a realidade em que vivemos. É um bom livro para refletir sobre todo o sexismo que existe no mundo. Como as mulheres são tratadas de maneira diferente dos homens e discriminadas na nossa sociedade, como a maternidade pode afetar as mulheres. Gostei do livro, só não fiquei muito fã da maneira como foi escrito. No entanto, é uma leitura que eu recomendo a toda a gente.
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imsoulgreen 08/09/2021

Um ótimo livro!! Muito reflexivo se você for uma mulher vai compreender e se por no mesmo lugar da Jiyoung!!!
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Giovanna 08/09/2021

Deveria ser uma leitura obrigatória !!
Vou começar essa resenha dizendo que eu nunca senti tanto ódio lendo um livro na minha vida, e depois esse ódio se tornou medo porque eu estou sujeita a viver todas essas situações retratadas nesse livro baseado apenas no fato do meu gênero. Apesar do livro retratar as dificuldades de ser mulher em um país tão distante do nosso como a Coreia, muitas mulheres sofrem o mesmo sendo brasileiras. Espero muito que alguma editora traduza esse livro e o publiquem aqui no Brasil, pois, no meu ponto de vista, o maior número de pessoas possível, especialmente homens, devem ler esse livro.
Ótima leitura, super recomendo !
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tguedes2 30/08/2021

Esta é uma história descritiva. Mostra a trajetória de Kim Jiyoung, uma mulher coreana, desde o momento de seu nascimento até sua situação atual (casamento - 2016). É um livro difícil de ler por causa do conteúdo.

Se você é mulher e não estiver em um bom momento, talvez seja melhor adiar essa leitura. O livro narra situações devastadoras que Jiyoung passa simplesmente por ser mulher. Então pra mim foi inevitável a identificação em várias dos casos.

No geral, é um bom livro. Bem escrito - talvez pudesse ser melhor distribuído - e super informativo (ao final de algumas situações a autora embasa com dados oficiais populacionais e sociais).
Para ler lido a fim se adquirir conhecimento e participar de um processo de empatia. E pra passar um pouco de raiva também.
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"Abortion due to medical problem had been legal for ten years at that point, and checking the sex of the fetus and aborting females was common practice, as if "daughter" was a medical problem".

"In the late 1990s, the dispute over the hoju system (the traditional family registration scheme, in which all members of a family must be registered under the patriarch) began in earnest with the emergence of organizations arguing for its abolition. Some people publicly used both of their parents? surnames, and a few celebrities revealed their painful childhood memories of being picked on for having a different family name to their fathers. At the time, a very popular TV show about a single mother at risk of losing custody of her child, whom she?d been raising all on her own, to a deadbeat dad taught Jiyoung about the absurdity of the hoju system. But there were still those who thought its abolition would turn blood relations into strangers and make Korean society savage.
The hoju system was finally abolished in January 2008 and replaced with a new law. This was possible after the Constitutional Court found hoju incompatible with the constitution?s gender equality clause in February 2005. Today, there is no such thing as ?family registry,? and people are living their lives with the new individual identification system. It?s not compulsory for a newborn to take the patriarch?s last name anymore, and a couple has the option to decide?upon signing their marriage registration?
to give the mother?s surname and family origin to their children.
Technically, it is possible, but there have been only 200 cases in which children took their mother?s name since the abolition of the hoju system in 2008.
?Most people still take their father?s last name. People will think that
there?s some story behind the kid if they have their mother?s last name.
There will be a lot of explaining and correcting and confirming to do if the
child takes the mother?s last name,? Jiyoung said and Daehyun nodded".
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