O Menino sem Imaginação

O Menino sem Imaginação Carlos Eduardo Novaes




Resenhas - O Menino sem Imaginação


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Jéssica R. 24/04/2014

O livro conta à história de Tavinho, um menino que adora assistir suas televisões, isso mesmo, suas televisões. Tavinho trata seus televisores como seres humanos dando a elas nome e personalidade. A mais antiga é a Babá, depois Plim-Plim e Fantástica. O menino se torna tão dependente de seus aparelhos de TV que não consegue criar imagens na “telinha interior”, ele apenas reproduz imagens que já tinha visto na TV. Que triste Tavinho :(

Certo dia Tavinho percebe que seu pior pesadelo se torna realidade, os televisores estavam fora do ar, uma pane formada por uma onda magnética faz o país todo ficar sem televisão, criando um pandemônio no país. As pessoas começam a ficar desesperada sem suas novelas, sem futebol... Manifestações estouram na porta das emissoras de TV e o stresse toma conta de todos. Os personagens são descritos pelos olhos de Tavinho e o que mais me impressionou foi o Mil Caras, um morador de rua que representa a imaginação que o garoto desconhecia.

Bem... O livro fala de como ficamos estagnados na frente da TV, mas podemos juntar a internet ao pacote. Muitas vezes ficamos tanto tempo conectados que esquecemos de passar um tempo conversado com nossa família (sem celular na mão, sem está sentado na frente do PC ou da TV), de parar para jogar conversa fora com um vizinho... O problema do Tavinho não era só a falta de imaginação, mas a falta de contato com sua família e com outras crianças.Quando comecei ler achei que o livro não teria muito efeito sobre mim, me enganei, a cada página era 1 minuto de reflexão. Uma crítica social que vem nos mostrar o quanto a televisão foi e é capaz de alienar o povo brasileiro. Indico para pessoas de todas as idades, é uma leitura rápida, de fácil entendimento e muito bem escrito. Um livro que nos faz refletir sobre nossa relação com as tecnologias em geral, a TV não pode levar a culpa sozinha srsrs

site: http://lilianejessica.blogspot.com.br/2014/04/normal-0-21-normal-0-21-normal-0-21.html#more
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Fernanda 13/01/2014

Como não se apaixonar por Tavinho?
Quando eu estava no ensino fundamental, todos os alunos eram obrigados a pegar um livro por semana na biblioteca da escola. Toda vez encontrava esse mesmo livro, mas nunca quis ler. Achava que tinham páginas de mais para ler em uma semana.
Um dia minha professora aconselhou que não escolhêssemos o livro pelo número de páginas e disse que poderíamos renovar para ter mais tempo de ler. Por causa disso, resolvi pegar O menino sem imaginação que parecia sempre me seguir pela biblioteca. É claro, não me arrependi nem um pouco e acabei lendo em menos de uma semana.

Eu amei não só a história em si, que tem um ensinamento bem grande, mas também a forma que foi escrita, os personagens... E vale lembrar de uma coisa bem diferente no livro, o fato de Tavinho e suas TVs serem os únicos cujo o nome é dito no enredo.

Eu super indico esse livro, para qualquer pessoa, de qualquer idade!
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Tiago 11/04/2013

Acho que todos gostam de uma leitura infantil. Ela é fácil, graças a linguagem rápida, e extremamente divertida, além de sempre contar com uma grande dose de nostalgia.
Esse é um dos livros que mais li e reli em minha infância. Não era o meu favorito, mas foi se dúvidas extremamente importante. Um livo muito ditádico, me marcou de uma maneira tão forte, que por um tempo me senti como o personagem principal, como um menino sem imaginação, absorvido pela tv, e tive um grande medo disso.
A obra de Carlos Eduardo, é importante para o desenvolvimento de jovens, assim como outras obras do acervo brasileiro, além de estimular a leitura, nos dá valiosas lições, fazendo da ação da leitura, algo extremamente rico.
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Helo 21/01/2013

As amarras da televisão
Sobre o enredo: Tavinho é um menino totalmente dependente do mundo da televisão. O garoto não consegue se desgrudar da telinha, tanto que possui três aparelhos no próprio quarto; chegou a dar nomes á eles. Tavinho esconde da família e das pessoas próximas o fato de não possuir imaginação. Ele não consegue formular na cabeça as cenas mais simples, como a clássica em que Alice, de “Alice no País das Maravilhas”, atravessa um espelho. Essa parece ser uma das razões para o menino ser tão dependente da TV.
É quando, por razões desconhecidas, todos os televisores do país ficam fora do ar sem previsão de retorno. Privado de seu hobby favorito, Tavinho terá que se livrar de sua dependência do mundo da televisão, ao passo em que tenta descobrir uma “cura” para a sua falta de imaginação.

Minha opinião: Eu digo, com toda a convicção, que este livrinho foi um dos que me fez pegar gosto pela leitura. Ganhei-o de uma amiga da minha mãe á muito tempo; acho que eu não devia ter mais de dez anos. E li e reli umas cinco vezes, no mínimo. A história é divertida, inteligente, tem linguagem simples e de fácil compreensão e prende você até as últimas páginas.

O livro é recheado de momentos cômicos. Foram várias ás vezes em que eu fiquei rindo sozinha enquanto lia; Tavinho ás vezes é bastante birrento, o que é, ao mesmo tempo, engraçado e irritante. As cenas de bate-boca entre ele e a irmã mais velha também são divertidas. Até as cenas em que Tavinho dialoga consigo mesmo (a história é narrada por ele) podem te fazer dar boas risadas.

Outro ponto forte são os personagens interessantes e carismáticos, que tornam a história mais rica e divertida. Temos a irmã mais velha de Tavinho (cujo nome nunca ficamos sabendo, assim como os dos pais, da tia e do avô do menino), que mesmo sendo implicante e bancando a “dona da verdade”, o ajuda bastante ao longo do livro. Há também o cego Raiban, amigo do garoto, que mesmo sendo deficiente visual consegue “enxergar” mais longe que muita gente, inclusive o próprio Tavinho. E por último, mas não menos importante, temos o Mil Caras, um maluco que incorpora as mais diversas figuras famosas, divertindo as pessoas. Tavinho demonstra ter verdadeiro pavor dele; o próprio autor comenta que Mil Caras representa a imaginação, que sendo desconhecida por Tavinho, o deixa bastante assustado.

O livro, apesar de ser destinado ao público infantil, faz uma crítica social pesada: o quanto a televisão foi capaz de alienar o povo brasileiro, que se vendo sem a telinha, entra em verdadeiro colapso. Com Tavinho, o autor nos mostra o ponto absurdo em que a situação chegou: uma criança sem qualquer entrosamento com os parentes, totalmente ligado aos televisores, achando que sua vida se resume á eles. A imaginação, tão presente em crianças em sua idade, não parece existir dentro dele. Tudo sendo reprimido pelas amarras da televisão.

Definitivamente, o livro merece ser lido. Não só por crianças, mas também por pessoas de todas as idades e que, ainda, se veem tão dependentes da televisão. Esse livro faz você parar para refletir sobre esse assunto, e pode mudar a sua maneira de enxergar essa situação.
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Fimbrethil Call 24/11/2012

Divertido e curioso
Deve ser muito ruim viver sem imaginação, especialmente quando as pessoas não compreendem isso... é o que esse livro mostra.
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Gabi 24/08/2012

Quando enfim encontra-se a liberdade...
Atualmente, vemos que a perspectiva do ser criança está cada vez mais alterado. A infancia que vivenciamos e conhecemos está diferente da vivenciada hoje.
As crianças estão cada vez mais vidradas em tv, internet, entre outros.. Mas não conhecem amarelinha, pique-esconde...
Depois de uma pane nacional todas as tvs param de funcionar, e agora o que uma criança vidrada em tv poderá fazer em meio a essa crise?
Leia este livro e você saberá! :)
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bruno 29/04/2012

O menino sem imaginação
O menino sem imaginação é um livro interessante,que mistura fantasia e realidade.
O livro conta a história de um menino chamado Tavinho que adora ver televisão(ele tem três televisores no quarto chamados de baba,plim-plim e fantástica).Certo dia as televisões de todo o Brasil param de funcionar por uma anomalia magnética.Apos este acontecimento ele tenta descobrir porque ele não tem imaginação.
No final ele descobre que a sua imaginação não se desenvolveu pois sua vida era baseada apenas nas imagens da televisão.
Eu gostei do livro,e recomendo!!!
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Pri Acioly 04/04/2012

Indispensável para qualquer criança!
Numa era onde a tecnologia se apodera cada vez mais das nossas relações sociais e no modo como lidamos com o mundo, esse é um livro que suscita questões relevantes quanto ao desenvolvimento da criança. Até onde a televisão (e as tecnologias em geral) pode contribuir para o imaginário e criatividade da criança e até onde a mesma funcionará como um "bestializador" que inibirá o potencial infantil?
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Paula 12/03/2011

Um dos livros que a escola "obrigou" a ler. Eu devia estar na quarta ou quinta série, e me lembro direitinho de algumas passagens, como a do menino ter três TVs no quarto ou quando ele teve que desenhar uma galinha. Gostei bastante, ri um bocado!
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Dudu 07/12/2010

O Menino sem Imaginação
O livro conta a história de um menino que não tinha imaginação e a sua visa era a televisão que era a única coisa que o fazia sentir "vivo" e ele saindo perguntando para todo o mundo como era ter imaginação e todos não sabiam responder, pois é uma coisa que não se responde apenas se sente.
Um dia a TV sai do ar e o menino ficou desesperado, não tinha nada pra fazer e tentou imaginar alguma coisa e de repente ele começa com umas dores de cabeça horríveis e percebe que era um descarregamento da sua mente de tanto ver TV.
Então ele consegue imaginar e fica bem feliz, e começa a viver uma vida bem normal e divertida.
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bi@_rozzetto;x 06/12/2010

o menino sem imaginaçao
Tavinho e um menino que passa o dia inteiro na frente de jogos eletronicos.Tipo conputador,video game,e sem contar na tv,por causa disso as pessoas falam que ele e sem imaginação.
Aconteceu durante uma de suas entradas na net um pani em todo o mundo
inteiro.Ja imaginou om p´roblema nao é?se quiser saber mais leia o livro O MENINO SEM IMAGINAÇÃO
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Babinha 08/08/2010

Esse foi um dos primeiros livros que li. Ainda bem, pois ele nos mostra como a imaginação é uma benção para os que a tem, e como a leitura é um bom caminho para alcançá-la. Lindo, tenho o livro até hoje e vou guardar para meus filhos lerem.
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Duda 20/12/2009

o primeiro
10 anos. Primeiro livro de verdade que eu li. Coisa de escola. 96 páginas numa noite. Tenho mó carinho por esse livrin. Minha primeira leitura crítica. Me iniciou nas letras.
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kucamoraes 15/12/2009

Nostalgia
Li esse livro na infância. Posso dizer que foi um dos responsáveis por desenvolver em mim o prazer da leitura.
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