E eu não sou uma mulher?

E eu não sou uma mulher? bell hooks




Resenhas - Eu não sou uma mulher?


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Leila267 14/05/2023

Revolucionário
O movimento feminista e a opressão racista e excludente das mulheres brancas as mulheres negras.
A luta feminista que não considerava as pautas específicas que atingiam as mulheres negras, essas por sua vez tiveram que se unir pra lutas por suas pautas.
O livro que trás uma gama de informações e referências históricas é riquíssimo, um pouco cansativo ás vezes, de tanta informação, mas muito necessário, um trabalho bem aprofundado e rico.
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viizcherry 27/08/2023

Esse livro construiu uma cidade inteira na minha cabeça
Esse livro é SUPER importante porque ele traz um panorama diferente do discurso feminista que a gente tá acostumado a ler: o feminismo pras mulheres negras. Nunca tinha parado pra reparar no quão pouco se fala sobre esse assunto e sobre o quanto se tem pra ser dito.
Trazendo discursos e obras de outras vozes importantes como a Sojourner Truth, Toni Cade e tantas outras elencadas ao longo do livro, a Bell Hooks aluga um verdadeiro triplex na cabeça do leitor, levando a uma reflexão muito profunda e extremamente importante sobre como o feminismo afeta, seja positiva ou negativamente, as mulheres negras, sobre o que ele fez (ou não) por elas desde o princípio e sobre o que ainda deve ser colocado em pauta para que o movimento possa abranger as mulheres em sua totalidade.
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Polaroid 17/01/2023

que mulher foda.
Gostei muito do livro da bell hooks e da sua escrita. Ela traz assuntos muito importantes, como a presença das mulheres negras, como elas são afetadas pelo racismo e sexismo, como o feminismo pelo qual as mulheres brancas lutavam era opressor, enfim, são tantos pontos que nem sei por onde começar. É um livro muito bom, esse é um livro que eu indico para quem quer estudar Gênero, Raça e Classe.
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Karol 23/08/2022

necessário
é um livro de não ficção, ou seja, ele é cruel. senti várias vezes durante a leitura, uma tristeza enorme, principalmente nas descrições das mulheres negras na escravidão. mas essas informações são importantes, geralmente lembramos o quão horrível foi a escravidão, mas não lembramos o quão pior foi para as mulheres negras, e isso precisa ser lembrado. não apenas nesse período, mas as influências que isso tem até hoje na vida delas.
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déb 26/10/2021

Incrível
Bell sendo Bell. Leitura incrível, super didático, acessível e extremamente necessário. Leiam! Leiam muito!
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Wenddy 09/01/2023

Doloridas e nescessárias palavras
A escrita da bell hooks é extremamente acessível e como mulher negra me sinto tão representada por ela este é um livro que recomendo a todas, todos e todes, assim como todos os livros dessa excelentíssima autora, agora tenho que dizer que as palavras são doloridas e por vezes será como um chute no estômago
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Ro 27/03/2020

Necessário
Naturalizamos tudo ao nosso redor e nunca nos questionamos sobre a necessidade de argumentar sobre certos tópicos. A agonia fica sufocada dentro de um ser que foi socializado para acreditar que as coisas estão seguindo o seu curso natural, quando, na verdade, somos produtos de relações paradigmáticas de poder verticalizado que tem como base educar corpos em prol das relações patriarcais e liberais. Poder ler algo que nos leva a refletir o nosso modus operandi é um privilégio, e compreender um texto com esse, em suas diversas facetas, é algo para várias releituras. Obrigada, Bell Hooks, por me fazer olhar diferente para o cotidiano e o vulgar.
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lui 30/03/2022

MUITO BOM!!!! se você nunca leu um livro sobre feminismo, super recomendo começar com esse. a Bell escreve de uma forma didática e facil de entender, mas também sempre estimulando o pensamento crítico. nao é nem um pouco pretensioso! ela diz no começo que fez esse livro pra pessoas como a mae dela entenderem sobre a importância do feminismo para mulheres pretas, sendo que a mãe dela nao terminou a escola. por esses motivos acho uma ótima introdução pro movimento.
e alem de trazer críticas muito importantes também, a Bell é uma historiadora muito foda, então recomendo bastante pra quem se interessa por história e quer saber mais sobre o período da escravidão e as sequelas disso na sociedade atual.
enfim, estou muito ansioso pra ler outros livros por ela!! adorei
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@entre.as.paginas 21/12/2022

Quando decidi ler esse livro tinha em mente que precisava aprender mais sobre a história das feministas. Sabia por cima como as mulheres brancas usaram a palavra feminismo sem defender de fato todas as mulheres, mas com esse livro pude enxergar de fato a dimensão da opressão gerada pelo racismo e sexismo. Esse livro deve ser lido por todos que buscam endenter e lutar pelo verdadeiro feminismo.
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ClaudiaMF 01/05/2020

Um livro seminal de bell hooks
Por ser o livro de estreia de bell hooks, "e não sou eu uma mulher" apresenta o estilo acadêmico da autora ainda rigoroso, com citações e referências importantes. Mas não traz a linguagem mais didática e acessível de outras obras como "O feminismo é para todo mundo" ou "Teoria Feminista". Tem foco na história das mulheres negras dos Estados Unidos, o que nos apresenta importantes contribuições para reflexões sobre as mulheres no Brasil e América Latina, mas ao mesmo tempo nos mostra como somos diferentes, ainda que compartilhemos uma história de colonização. Tempos e trajetórias diferentes, estratégias diferentes. A leitura sempre vale pelo estilo agradável de bell hooks, que trata de questões também abordadas por Ângela Davis em "Mulheres, raça e classe", com mais leveza.
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Artemis 13/12/2022

"e eu não sou uma mulher?"
É contraditório afirmar que eu nunca havia lido ensaios de uma ativista e feminista que admiro tanto,mas essa é a verdade, felizmente tomei vergonha na cara e resolvi começar por essa obra,posso dizer que todas as minhas expectativas foram supridas e elevadas,Bell Hooks disseca questões de gênero e raça as quais já estamos acostumadas e as expande de uma maneira verdadeiramente libertadora e esclarecida. Um trabalho intelectual de suma importância para desenvolver consciência social e política.
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Kelly 18/08/2022

Um aprendizado
A leitura é fluida . O texto nos trás história de luta das mulheres negras nos EUA e uma análise de sua relação com o feminino Branco . Um aprendizado sobre sobre o feminismo negro .
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Patricia Peres 29/03/2024

Bom, mas extremamente prolixo.
A leitura deste livro complementou o livro ?Mulheres, raça e classe?, de Angela Davis, que li recentemente. Contudo, achei a leitura bem cansativa por achar a autora Bell Hooks muito prolixa em sua escrita. Mas, ampliar o conhecimento sobre a luta feminista das mulheres negras nunca é demais.
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Nina 07/11/2022

Se a mulher preta for liberta, todos o serão
Apesar de ser datado e alguns termos e entendimentos estarem mais evoluídos nos dias de hoje, Eu não sou uma mulher foi um baita de um tapa na cara para a necessidade de um feminismo e antirracismo que dê conta da libertação de todas as pessoas e isso porque, como afirmou a própria hooks, sem esse sentimento a luta pelo feminismo por mulheres brancas e classistas será apenas um meio para se sentir um homem branco e a luta contra o racismo por homens negros se tornará, também, um desejo de ser um homem branco. Uma importante reflexão que, apesar de ter elementos específicos da história dos EUA, pode, com facilidade explicar nossas tensões políticas e culturais acerca do tema da emancipação de todas as pessoas aqui no Brasil, especificamente tendo a mulher preta como voz de destaque, pois se essa mulher for libertada, todas as pessoas o serão.
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Ana Luiza Silva 17/02/2021

Leitura urgente e esclarecedora
O clássico "E eu não sou uma mulher?", da feminista negra bell hooks, reúne diversas discussões sobre o feminismo negro estadunidense, sua origem, suas lutas e avanços, e seus conflitos com o chamado "feminismo branco" e a supremacia racial-capitalista. bell hooks faz questão de esclarecer que o feminismo negro não defende apenas a igualdade entre os sexos, conhecida bandeira genérica quando se pensa em feminismo, mas o fim da opressão racial e capitalista. A autora ao longo do texto nos traz exemplos de artimanhas utilizadas pelo patriarcado branco (desde o período colonial estadunidense) para desumanizar a mulher e o homem negros, e justificar a sua dizimação pela escravidão, e como tais discursos e mentalidades persistem até os dias de hoje.
Não só o livro é didático, como muda fundamentalmente a forma como interpretamos as discussões sobre raça, gênero, e classe.
Recomendo ler o livro e ler, também, "Mulheres, raça e classe", de Angela Davis.
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