Gone

Gone Michael Grant




Resenhas - Gone: O Mundo Termina Aqui


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sentilivros 30/06/2012

resenha de Gone
Outro livro que comprei logo após o lançamento e só fui ler após o recebimento do 2º volume da série.
A história central aqui baseia-se na mutação de adolescentes num mundo onde, de uma hora para outra, todos os maiores de 15 anos sumiram.
Desde que a história começou, Sam parece ser o menino mais bonzinho que "representa" os mocinhos. Há também outros personagens, como Astrid, a menina gênio. Quinn, o amigo que tem seus momentos de inveja. E muitos outros personagens que vão crescendo junto com a história.
Sam,sabe que é diferente e por isso, é o mais discreto possível em tudo. Sempre teve uma paixão por Astrid e com a chegada desse novo mundo, eles se aproximam.
Mais uma vez, uma trama regada a suspense, romance e principalmente, luta pelo poder.
Apesar de ter um final relativamente satisfatório, a trama deixa vários ganchos e muita teoria para ser entendida no próximo volume.
Leitura rápida apesar do número de páginas.
"...- Certo, aqui vai uma: ' Sem maldade para ninguém, com caridade para todos, com firmeza no que é certo, como Deus nos permite ver o que é certo, lutemos para terminar o trabalho que temos, curar os ferimentos da nação...' - presidente Lincoln." pg. 513
Recomendo!!!


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2012/06/gone-o-mundo-termina-aqui-michael-grant.html
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Carol 18/12/2010

Imagine um mundo sem adultos, sem supervisão, completamente sem controle. Um mundo dominado por pessoas com menos de quinze anos completamente assustadas, incapazes de entender a situação. Esse é o mundo que as crianças e adolescentes de Praia Perdida precisam enfrentar. Sem mais nem menos todas as pessoas com mais de quinze anos desaparecem e uma barreira impenetrável se forma em volta da cidade. O que teria acontecido?

Gone – O Mundo Termina Aqui conta uma história dificil de se imaginar e que nos deixa ansiosos para entender.
Sem adultos para supervisionar, os adolescentes precisam se organizar e tentar achar uma saída para aquela situação. Crianças e bebês incapazes de cuidarem de si mesmos estão sozinhos e desorientados, animais estão sofrendo mutações bizarras e, ao que parece, a ajuda que todos esperam não está a caminho. (...)

Cntinua em http://sunriseshere.com/?p=126
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Laís 28/01/2011

resenha no meu blog:
http://vivendodelivros.blogspot.com/2011/01/gone-gone-michael-grant.html
Espero que gostem ^^
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Vitor 03/01/2012

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Anab 22/06/2015minha estante
queria taaaaaanto ler!




AndyinhA 30/12/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Em Gone – O Mundo Termina Aqui, o autor resolve tirar a prova, nada de futuro distante, nada de guerra apocalíptica, ele simplesmente sugere que devido a um acontecimento (que nós só começamos a ter ideia no final do livro), todos com mais de 15 anos somem, isso aí, eles ‘pufam’.

E sem adultos, as crianças começam a mostrar sua verdadeira face, monstrinhos e valentões se juntam, covardes tentam jogar dos dois lados e aqueles que querem proteger as outras crianças entram em ação. Mas em nenhum momento ninguém trabalha junto para tentar entender o que de fato aconteceu e como sair dessa.

Fiquei chocada porque ao longo do livro, descobrimos que a idade média das crianças sobreviventes são de 10 a 12 anos e se você acha que o autor teve medo de fazer uma criança pegar um porrete e bater no outro até matar, está enganado. Cenas fortes e brutais, cenas que mostram todos os tipos de pessoas que já encontramos na vida estão ali nas páginas.

Para saber mais: http://bit.ly/vvH02T
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Nath @biscoito.esperto 24/07/2012

Não tenho certeza de Gone pode ser classificado como um livro juvenil. A princípio, pode-se dizer que ele é um livro juvenil comum, com personagens adolescentes e uma trama sobrenatural. Mas, em Gone, o buraco é mais embaixo.

No meio da aula que Sam está fingindo que assiste, o professor desaparece. Não sai correndo ou é abduzido por alienígenas: ele some no ar. Num momento estava lá e, no momento seguinte, não estava mais. O professor pufou, como ficaria mais popular dizer posteriormente.

A partir desse momento, todas as crianças entram em pânico. Afinal, todas as pessoas com mais de 15 anos desapareceram. E agora uma cambada de adolescentes de 14 anos é responsável por tudo. Inclusive por bebês e crianças pequenas.

É claro que todo esse clima catastrófico e de desespero já era o bastante para um bom livro juvenil de ficção científica, mas o autor decidiu incrementar sua história com poderes misteriosos surgindo em algumas pessoas. E, com o poder, surgem grandes responsabilidades. Responsabilidades essas que adolescentes e crianças não conseguem arcar com, instalando uma atmosfera de caos e medo. E violência. E sangue.

Como se não bastasse o grande colapso na pequena cidade de Praia Perdida, os adolescentes descobrem que o problema é só na cidade deles. Mas, é claro, se o problema é só por lá, por que não visitar uma cidade vizinha onde há adultos e pedir ajuda? Eles estão presos. Sim, há uma espécie de bolha envolvendo a cidade em qualquer direção que você tente escapar. E é impossível atravessá-la, é impossível destruí-la. E é impossível viver dentro dela.

Durante todo o livro você fica se perguntando o que diabos aconteceu para que todos os adultos desaparecessem no ar, as crianças desenvolvessem poderes estranhos e ficarem presos numa estranha bolha. No final recebemos uma resposta genérica que, acredito eu, será mais desenvolvida na continuação da história. Mas, desde o início, podemos adivinhar uma coisa: todo esse caos tem alguma relação com a usina nuclear da cidade.

A narrativa do autor me agradou muito. É em terceira pessoa, mas não de um jeito com o qual estou familiarizada. Não só nas falas dos adolescentes, mas na narração há presença de gírias (nada muito exagerado) e de expressões comparativas levemente diferentes das que você está acostumado a ver por aí. Os capítulos são de bom tamanho, nem longos demais e nem demasiado curtos, e contém sempre uma contagem regressiva.

As perguntas durante a leitura são muitas: O que diabos é o LGAR (sigla para Lugar da Galera da Área Radioativa)? De onde vieram esses poderes? O que a usina nuclear tem a ver com tudo isso? E, a mais macabra de todas as perguntas, o que acontece quando completamos 15 anos de vida?

Numa cidade em colapso, onde as crianças tem que aprender a sobreviver sozinhas, conseguir alimento, segurança e se manterem saudáveis até o fatídico dia de completarem quinze anos, a história de Gone tem um bom desenrolar. Sem contar as ótimas personagens que o autor criou.

Sam Temple (conhecido como Sam do Ônibus Escolar) é o herói do livro. Antes mesmo do surgimento do LGAR e do desaparecimento dos adultos, ele já escondia o poder mágico de criar luzes com as mãos. Além do que, no começo da história, ele encontra uma espécie de diário no computador da mãe, com uma linguagem criptografada que Sam não consegue desvendar nem mesmo com a ajuda de Astrid, também conhecida como Atrid Gênio, uma garota de quatorze anos que tem um cérebro avançado demais para a pouca idade. Astrid é a típica garota em apuros, assim como Sam é o típico herói, mas eu gostei de ambos os personagens, mais pelo fato de eles terem coragem e uma forte amizade entre si.

Astrid tem um irmãos mais novo, o Pequeno Pete. Petey é autista e não escuta nem obedece ninguém, mesmo não passando de uma criança. A pesar disso, ele é poderosíssimo, podendo usar teletransporte para grandes distâncias quando quiser. É um dos meus personagens favoritos.

Mas, é claro, há também os vilões. Caine e sua gangue decidiram sair da Academia Coates, uma escola para adolescentes violentos e problemáticos, onde a mãe de Sam trabalhava como enfermeira. Assim como Sam, Caine tem poderes. Mas ele não exitará em usar seus dons para o mal.

O livro trás grandes revelações e tem vários pontos críticos durante a história, te fazendo grudar nas páginas e não largar mais. Ao mesmo tempo que a violência te choca, há elementos que te fascinam. Juro que esse livro daria um ótimo filme.

Recomendo para todos aqueles que adoram histórias sobrenaturais e misteriosas. Mas não venham com sede ao pote, pensando que a história trará respostas rapidamente. A leitura deste livro requer paciência, e não só por que ele tem mais de quinhentas páginas. Gone é uma série para se colecionar.



site: www.nathlambert.blogspot.com
Lorena.Pitanga 16/12/2016minha estante
tô falando que a sr está em todo lugar! rsrs como sempre, perfeita a resenha.




Henri B. Neto 16/10/2011

Resenha: Gone
Já há algum tempo eu venho pensando em como escrever esta resenha, mas as palavras não me parecem bastante... Eu poderia dizer coisas como ''Chocante'', ''Assustador'' ou ''Brutal'', mas nada me parecia correto. Ou chegar perto disto.
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No meu ponto de vista, ''Gone: O Mundo Termina Aqui'' não é um livro para qualquer um. É preciso estômago forte, e várias vezes eu tive de parar a minha leitura só para conseguir respirar e o processar o que estava acontecendo no momento. Ao narra a história quase apocalíptica de uma cidade em que - de repente - não existem mais adultos ou jovens com mais de 15 anos, Michael Grant brinca e molda nossas emoções com tal maestria que chega à beirar a insanidade.
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Nenhum personagem é poupado. Não importa sexo, a origem ou a idade de cada um... todos eles tem o seu caráter testado; todos eles são levados ao extremo. É assustador ver como o ser humano pode se comportar nas situações mais adversas, e em muitas cenas eu me imaginei no lugar deles, tentando adivinhar como eu iria reagir se estivesse em Praia Perdida, sozinho e com medo.
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Eu poderia traçar alguns paralelos entre ''Gone'' e séries como ''Jogos Vorazes'' ou ''Deixados Para Trás''... Mas isto seria estúpido e muito inapropriado. Apesar de todas (ou, melhor dizendo, poucas) similaridades entre estes livros, ''Gone'' consegue se destacar e marcar o leitor de uma maneira única.
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Um tanto cruel e doentia? Sim... Mas inegavelmente única.
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Henri B Neto
''Na Minha Estante''
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Yurii_Sier 03/02/2024

Li esse livro anos atrás e agora que reli eu entendi o por quê eu viciei nessa série. Amo a historia, amo os personagens, amo tudo. Senti a mesma tensão que da primeira vez. Simplesmente fantástico
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Amanda Notaro 11/07/2014

Gone
E se em um dia que deveria ser totalmente comum, todos com mais de 15 anos sumissem? Simplesmente assim “puf” bem na frente dos seus olhos.

Em Praia Perdida, os adultos simplesmente somem, todos com mais de 15 anos desparecem. Ficando só as crianças, assustadas e com medo. Os alunos, veem seu professor de historia desaparecer bem na sua frente, e eles percebem que ele não foi o único a sumir, mas todos os outros professores e alguns alunos mais velhos. Sam, um jovem surfista, se junta com Quin, seu melhor amigo, e Astrid, por quem Sam tem uma queda.

Os alunos jorram para fora da escola, os meios de comunicação não funcionam e não há ninguém para cuidar dos menores. Todas as crianças não sabem o que fazer, nem para onde ir. Sam e os outros vão até suas casas atrás de qualquer sinal de seus pais, o problema é que eles simplesmente sumiram. Astrid precisa achar seu irmão, o pequeno Pete, que é autista* e não pode ficar sem companhia, e provavelmente estava no com o pai quando tudo aconteceu.

Também se junta ao grupo Edilio, um garoto que se mudou há pouco tempo para a cidade. Eles, então, vão até a Usina, onde o pai de Astrid trabalha como engenheiro, na esperança de encontrar o Pequeno Pete. Sam, acha que de alguma maneira o que aconteceu é culpa dele, o segredo que guarda é tão perigoso que não tem coragem de dividir isso com ninguém.

O problema é que quando eles se ausentam, os valentões do colégio acabam tomando conta da cidade, e dão o nome de LGAR (Lugar da Galera da Área Radioativa). Acaba tudo virando uma bagunça, coisas estranhas e sem explicação começam a acontecer.

Foi difícil escrever essa resenha, para não da spolers*, o livro é muito misterioso, você só descobre o que acontece quase no final do livro. Ao mesmo tempo em que ele é cheio de segredos é cheio também de muitas aventuras. São crianças que tem que aprender a fazer coisas de adultos para poder sobreviver, além de ter que se proteger uns dos outros.

O livro não mostra tudo só pela visão do Sam, mostra também pela visão da Lana, que sofre um acidente de carro quando seu avô simplesmente desaparece, ela e seu cachorro, Patrick fica a própria sorte. Pela visão da Maria, que passa ser a responsável por cuidar da creche.

Eu esperava realmente muita coisa desse livro e ele atingiu minhas expectativas, muitas coisas não foram ditas em “Gone” e provavelmente só iram ser respondidas nos próximos livros. É uma historia que prende o leitor, que faz você devorar o livro sem nem perceber. O livro mais voltado para o púbico jovem-adulto, vou revelar que em algumas partes tive muita pena nos personagens por serem apenas crianças, mas isso faz com que o livro fique mais interessante.

site: http://meuviciodiario.com/
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Luan 14/08/2014

Diferente do nome, uma boa história começa aqui!
Tinha Gone como uma de minhas prováveis leituras há um certo tempo. A história me deixou curioso. Mas não tão ansioso. Apenas curioso mesmo. De repente, puf... Todo mundo que tenha 15 anos ou mais desaparece de Praia Perdida. Assim, do nada mesmo – uns, enquanto estudavam, outros enquanto ensinavam, ou até enquanto comiam ou dormiam. Era 10h18 da manhã. E Sam foi testemunha do fato mais bizarro e sem sentido do mundo: apenas ele e os adolescentes e crianças com 14 anos ou menos habitavam a localidade.

Logicamente, a confusão se instalou. Ninguém sabia o que acontecia, se era real ou um sonho. As crianças choravam, desesperadas. Os pouco maiores, também. Definitivamente a comunidade em que viviam havia mudado. Agora, era terra de ninguém. Até de certa forma maduros para a idade deles, os adolescentes tentaram, ao pouco se organizar para evitar a balbúrdia. Mas isso durou até a chegada dos alunos da Academia Coates. Também vítimas do acontecimento bizarro, eles passam a dominar a cidade e ela fica dividida: de um lado os alunos da Coates, ricos, esnobes, misteriosos, sob o comando de Caine. Do outro, os jovens da própria Praia Perdida. Sob o comando de ninguém.

Sam. Ele seria o líder natural. Mas ele mesmo evitou o título. Não queria dar esperanças de algo que nem ele acreditava. Mas foi nesse momento que Sam, o protagonista de Gone – O mundo termina aqui, conhece seus novos companheiros de luta: Astrid, a menina gênio, Edílio, o menino prendado e Lana, a menina que cura. E ao lado de Quin, seu melhor amigo, e de Pete, o irmão autista de Astrid, eles protagonizam essa série, em que o mistério não apenas cerca os moradores da localidade, como também os leitores. Juntos, os seis mais os moradores travarão batalhas para tentar descobrir o que houve e como sair do chamado LGAR. E juntos, nós e eles, seremos testemunhas de momentos tensos e mais que bizarros, como o fato de a maioria das crianças e adolescentes adquirem estranhos dons, quase poderes mágicos e uma barreira separar a cidade do resto do mundo.

De fato, essa sinopse me chamou a atenção. E foi quase ao mesmo momento em que descobri a série Amanhã. Ambas com temáticas parecidas. Fiquei realmente curioso para lê-las. E perdi parte da vontade assim que terminei o primeiro volume de Amanhã. Achei fraco, história, desenvolvimento e escrita – fiz resenha, para quem estiver interessado.

E, adivinhem? Sim, passei a temer a leitura de Gone, depois da frustração anterior. Estava com ele em minha estante. Mas adiava a leitura. Não sei porquê. A história que vi não lembra em nada a outra. Mas não vou ficar aqui fazendo comparações.

Vou sim comentar de uma das grandes surpresas entre as minhas leituras do ano. Por mais que sinopse até pareça de um livro mais infantil ou adolescente do que jovem ou adulto – ou YA –, não é. Inclusive, engana-se quem pensar isso. Mas também não pensem que vão encontrar uma obra prima do terror ou do suspense. Não. É uma história forte direcionada para vários públicos. E que não frustra. O autor, Michael Grant, não subestima os leitores. Não se intimida. E isso é muito bacana.

A escrita do autor me agradou bastante. É direta, sem rodeios, e com toques misteriosos que tanto me agradam. Os personagens, se são de má índole ou não, não vem ao caso: grande parte, a maioria mesmo, deles são muito bem construídos. Eu não costumo gostar de protagonistas. Nesta história, o carisma dele me ganhou. Não gosto de histórias de amor. A sutileza presente em Gone não me chateou.

O desenvolvimento da história também sai o óbvio ou do mais fácil. Ele tenta se encaminhar por algo maior. Mesmo tendo em mente que está lidando com personagens que são quase crianças. Mesmo tendo em mente que crianças podem estar lendo. Ele não se acanha.

Mas está neste ponto talvez um dos únicos pontos negativos. Não sei o motivo por ele ter definido a faixa etária limite em 14 anos. Mas acredito que a história só teria a ganhar caso o tal limite para o PUF fosse 17. As situações criadas por Grant teriam ainda mais veracidade se com personagens de idade mais avançadas. Mas isso não chega a estragar. Nem deixar a história inverossímil. Mas me incomodou um pouco. Até porque há uma série de acontecimentos cruéis, sangue, dor, lutas... – ele não teve pena enquanto escrevia mesmo - que desempenhada por pessoas de idade superior deixaram a história ainda mais tensa.

Assim como fiquei um pouco incomodado com o fim, que vinha num ritmo muito bacana. Mas na hora H meio que ficou no clichê. Esperava mais. Mas também não diminuiu minha ansiedade e curiosidade em ler os próximos volumes. Quer demais continuar essa série. E ficarei eternamente grato a Grant se os próximos volumes corresponderem ao primeiro.

O quatro, como avaliação, é justo. Quem sabe, no próximos, suba? Só lá saberei (emos). Valeu!
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Helga 06/10/2014

O ar de mistério no inicio de livro faz com que vc continue a leitura, mas acho que o que me prendeu mais nele foram os questionamentos das crianças e de todo o posicionamento que elas tiveram de ter depois do desaparecimento dos adultos. Sem dúvidas é um livro violento, ou seja, não é um livro para crianças o final te prende muito pois há uma expectativa muito grande e a contagem regressiva faz com que vc tenha mais curiosidade em saber o q acontecerá quando chegar ao 00:00 é um bom livro, com uma temática apocalíptica forte, recomendo.
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Thall 24/11/2014

Vale a pena
A premissa tem base no desaparecimento de todas as pessoas com mais de 15 anos e o isolamento de crianças e adolescentes em uma pequena cidade litorânea, sendo que algumas dessas crianças desenvolve poderes. É uma mistura de "under the dome" com "x-men first class" sem nenhum Xavier ou tutor. O destaque maior mesmo é a narrativa, que prende o leitor do começo ao fim e o deixa ansioso a cada página de cada capítulo, eu mesmo li o livro em 4 dias. Eu percebi algumas falhas pequenas no roteiro, não sei se devido a tradução, mas não chega a comprometer o livro de forma nenhuma, e tem também o fato dos heróis "piedosos", desperdiçando diversas chances de acabar (matar) com os inimigos, mas é algo que não da pra fugir muito por se tratar de uma história infanto-juvenil. É um ótimo divertimento.
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Quel 16/04/2015

Resenha- Gone: O Mundo Termina Aqui #1
Li GONE após uns dois anos namorando ele nas estantes das livrarias. Admito que o que me chamou atenção na primeira vez que o vi foi a capa. Mas, para ser sincera, eu não sabia se iria gostar, principalmente pelos protagonistas (e todos os outros personagens) serem crianças. Mas, finalmente tomei coragem e li. E a única coisa que posso dizer é: NÃO ACREDITO que demorei tanto para começar essa série.

***PARA LER A RESENHA COMPLETA, CLIQUE ABAIXO NO LINK DO MEU BLOG!***

site: http://estavarelendo.blogspot.com.br/2014/08/resenha-gone-o-mundo-termina-aqui-1.html
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pedro 15/08/2015

Ótimo livro, final deixa a desejar, mas não peca na trama
Conheci ?Gone? faz um bom tempo, mas nunca tive a oportunidade de ler, então assim que aconteceu aproveitei a comecei a leitura o mais rápido possível. O livro não é difícil de se ler, e possui uma narrativa que flui de maneira fluente e personagens que crescem com a trama.

O livro já se inicia com o acontecimento: puf todas as pessoas com 15 para mais desaparecem, e as crianças de 14 anos abaixo restam, e devem aprender a conviver entre si, sem adultos com crianças e bebês sem pais. A cidade não tem mais adultos, ou seja, policiais, bombeiros, carros que estavam sendo dirigidos perdem seus condutores em piscar de olhos causando acidentes, professores somem, trabalhadores, tudo. E não para por aí, alguns animais e crianças começam a sofrer certas.... Mutações conforme o tempo passa. Como se não bastasse a cidade está sobre uma redoma que percorre ela toda.

Parece muita coisa né? Mas o autor consegue narrar tudo de maneira agradável ao leitor, não é difícil de se envolver na história e começar a entender o lado das crianças que estão presas no LGAR (você vai entender do que se trata as siglas assim que ler), a narrativa é algo que merece palmas, principalmente ao meu ver já que ando numa fase onde vejo muitos problemas com narrativas.

O livro te proporciona várias sensações, as cenas de ação são narradas de maneira ótima, e o fato do autor escrever o livro pelo ponto de vista de vários personagens só constrói uma trama muito bem montada e você fica mais inserido na narrativa. O livro tem muitos pontos positivos, porém peca em alguns como o final, quando tudo vai ter um pelo desfecho, não tem, você só se depara com um cliffhanger bem mal armado, mas tudo bem, o livro tem muitos pontos positivos, e com certeza planejo continuar lendo a série, recomendo muito a leitura.
Se fosse para dar uma note seria 4/5
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Cordeiro 04/09/2015

Ótimo livro, ótima saga
Gone é uma série surpreendente, infelizmente não é muito conhecida por aqui, mas vale a pena ler. O último livro ainda não foi lançado no Brasil.

A temática de Gone lembra um pouco a de 'Sob a Redoma', de Stephen King: pessoas presas por um tipo de redoma. Em Gone, isso acontece com certas peculariedades: todas as pessoas acima de 14 anos desaparecem, e algumas das crianças que permanecem na cidade ganham poderes especiais. Cada livro tem um foque especial: no primeiro livro nos é apresentado os personagens e como é iniciada a sobrevivência de cada um em uma cidade onde não há adultos.
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