Resenhas - Tudo Que Você Não Soube

Alcântara 11/03/2023

É um babado forte esse livro
Livro maravilhoso um soco no olho e uma facada no estômago mas uma boa facada excelente ?leiam , não vai agradar a todos e não é uma leitura fácil

byankao 02/02/2023

APAIXONADA
eu amo esse livro pqp te amo Fernanda young te amo???
n tava esperando o final (chorei horrores)
novamente, TE AMO FERNANDA YOUNG não vejo a hora de ler td que ela já publicou tal qual a leitora obcecada q eu sou ?

Bruna3772 26/01/2023

No começo eu estava achando um monte de doideira , nada com nada e isso continuou até a metade , depois compreendi o que ela queria falar de fato , mas não é meu tipo.

geovanasrx 22/01/2023

Saí de um bloqueio literário ocasionado pelas minhas duas últimas leituras: ?Verity? e ?Tudo é rio? dois livros que me fizeram refletir sobre muitas coisas, e agora ?Tudo que você não soube? não fica por baixo, a escrita impecável da Fernanda young me prendeu do início ao fim.

Através de uma personagem cheia de amarguras e ressentimentos a autora mostra ao leitor uma visão de como o abandono e falta de amor familiar pode causar traumas permanentes na vida de uma pessoa.

Uma leitura que me trouxe angústia por ser uma história tão real e que carrega diversas emoções juntas.

Mesmo o tema principal abordado sendo só um, você consegue enxergar diversas discussões no meio disso que mostram que todo mundo esconde seus conflitos e buscam sempre a aprovação do próximo.


Por fim, como de costume deixo uma frase que me impactou:

?Todos nós somos assim, frágeis, em circunstâncias que fogem do nosso controle. São as tais ressalvas. A maioria delas provocada à força, quando somos revisitados pela mesma velha, humana e impecável sensação de abandono.?

?Tudo o que você não soube?
narrativa intensa, real e emocionante.??

pinksuricato 19/01/2023

Estranho e difícil, mas um pouco divertido
Acho que a palavra que define este livro é exatamente essa: estranho. Mas divertido, de uma forma absurda.

Contado em formato de confissão, uma mulher, sem nome, decide que precisa contar sobre si, em um livro, antes que seu pai morra. E assim começa uma narrativa fácil e até divertida de ler, não fosse pelas experiências vividas pela protagonista ? difíceis e, em um primeiro momento, absurdas.

E taí a beleza desse livro: você se assusta com a informação que acabou de receber, ou com a forma que a narradora conta algo sombrio e pesado, e, logo em seguida, entende os motivos dela, criando uma espécie de simpatia por uma mulher sem nome, com uma bagagem cheia de culpas e deixada de lado desde sempre por sua família.

Foi o primeiro livro que li da autora, e confesso que me encantei. O livro é curtinho, a leitura rápida, e me deixou com vontade de descobrir mais sobre a literatura de Fernanda Young.

Mavi 17/01/2023

Uma leitura que lhe traz angústia, faz você refletir e até mesmo se identificar. Te assusta por ser algo tão real e tão simples, uma leitura rápida e simples que carrega diversas emoções.

Gio 10/01/2023

esse livro me bateu e fez carinho
fv porque entregou tudo e mexeu mt cmg, quem tem probleminhas de mamãe vai se identificar é isso plmr skoob n tenho q justificar tanto

HAgata2 03/01/2023

Genial
Leitura fluida e tapas na cara. Simplesmente maravilhoso! Caramba vi esse livro no Tik Tok e não esperava que seria essa leitura tão gostosa. O primeiro do ano foi uma delícia.

-molly 12/12/2022

tudo que você não soube
falando tecnicamente do livro, achei a leitura muito boa por ser fluida, com capítulos pequenos e um livro curto, bom pra quem quer sair da ressaca literária.

quanto ao tema realmente é de se fazer refletir sobre a vida em muitos momentos. me fez pensar que todo mundo esconde seus conflitos e busca de um jeito ou de outro a aprovação do próximo. faz você voltar para si mesmo e pra suas proprias decisões. pela personagem nunca desabafar, tbm penso o quanto é importante verbalizar as dores, pois elas se tornam diferentes quando postas em palavras. salvei varios trechos do livro

alice 21/10/2022

Sou o que o desamor fez comigo
"O perdão, na maioria das vezes, é um simulacro dos piores sentimentos. É mais ou menos como se a pessoa dissesse "te odeio tanto, que te perdoo".

O relato de uma filha que cresceu sem o amor dos pais, ela decide escrever um livro para o pai que está morrendo contando sobre suas dores, mágoas, traumas e a tragédia que marcou sua vida.

Esse livro é uma pedrada, uma leitura dolorosa. A narradora abre o peito e expõe as feridas que não foram curadas com o tempo, ela alimenta tudo aquilo que a destruiu e falha ao superar porque ainda sente, sente culpa pelo que fez com a mãe que tanto a desprezava e humilhava, sente falta do amor que nunca recebeu do pai e odeia o fato dele não ter demonstrado nenhum tipo de afeto durante o tempo que viveram juntos. Uma história sobre abandono.

"Fui tão ferida, e ferida vou continuar, já que não há cura para as doenças da alma. Ainda mais no caso da minha, tão escura, tão carcomida pelo pus. Alma fedida, podre, nojenta. Por que não morri, quando todos esperavam que morresse, afinal?"

Alice 30/09/2022

Incrível
Eu comecei esse livro com medo de não gostar. Felizmente eu achei a narrativa cativante, real e emocionante. Teve momentos em que foi difícil desacreditar que é uma ficção e não uma história real. Vale muito a pena a leitura.

kedy 20/09/2022

Destaques
Quando corro, sinto que estou indo para longe do que fui, e fico feliz comigo mesma.

"Meu coração de poeta projeta-me em tal solidão que, às vezes, assisto a guerras e festas imensas; sei voar mas tenho as fibras tensas." Verso de Caetano Veloso que explica bem como me sinto. Paralisada nessa cãibra cerebral que são as minhas lembranças.

izzyofgld 15/09/2022

simplesmente, cruel.
o capítulo xviii não me prometeu nada e entregou tudo. que conversa maravilhosa!! amo esse tipo de papo maluco, interessante e reflexivo.

Pati 10/09/2022

Uma declaração
Saudades da Fernanda Young!?

?Um dia, pai, eu poderei explicar para meus filhos, porque terei entendido qual é o segredo para sobreviver ao abandono. E que, por mais incrível que pareça, todos têm o direito de partir.?

Zé Guilherme 25/08/2022

Entre ecos, ressentimentos e arrependimentos.
Fernanda Young, que martelada foi essa?! Um livro forte, cru, intenso e ao mesmo tempo angustiante e fascinante. Tem muito da Elena Ferrante aqui (impossível não lembrar de A Filha Perdida), mas mais do que soar como uma simples derivação, a Young tem voz própria. E que voz!! Tô atordoado. Um espetáculo.