O curioso caso de Benjamin Button

O curioso caso de Benjamin Button F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O Curioso Caso de Benjamin Button


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Emmanuel33 21/02/2023

Livro maravilhoso.
Curto e reflexivo, prende bem o leitor. Perfeito para quem está com ressaca literária. F. Scott Fitzgerald é genial.
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Mônica 19/02/2023

Releitura
Quando o filme com Brad Pitt foi lançado me lembro de ter visto e gostado muito. Tanto que comprei esse livro, em formato de quadrinhos, em seguida. Na época percebi certas diferenças entre a obra cinematográfica, mas a análise não passou muito de comparações básicas.

Foi relendo que percebi que a história tem suas leves diferenças, com uma pegada mais machista que não existe no filme, que com certeza é mais romanceado.

Pra quem já conhece a história, é divertido ver uma nova versão do menino que nasce velho e vai ficando jovem com o passar do tempo. Para quem nunca teve nenhum contato, pode ser que surja uma antipatia por Benjamim, que parece mais egoista nos quadrinhos.

A leitura é rapidinha e a arte é muito bem feita. Alguns momentos são difíceis de ler por conta do contraste do fundo dos desenhos com o preto do texto, mas não perde pontos por isso.
Mas se for pra escolher eu ainda fico com a versão em filme. :)
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Gabriel.Oliveira 17/02/2023

Imortal Benjamin Button
O tal do rapaz que nasceu velho e ficou cada dia mais novo até deixar de viver se tornou um daqueles personagens eternos, reconhecido por todas as pessoas. Isso é um grande mérito do autor.

Na história acompanhamos uma série de acontecimentos relacionados à condição atípica do protagonista. Trata-se de um conto, o que limita muito as possibilidades de qualquer desenvolvimento de personagem ou até mesmo desses próprios acontecimentos, ainda mais quando pensamos que o conto passa por toda a vida do Benjamin Button. A consequente superficialidade dos elementos da narrativa foi o que mais impactou negativamente minha experiência, que também foi atrabalhada pela grande expectativa que nutria.

Durante toda a leitura fiquei comparando a história com O Nariz, de Gógol, outro conto que é pautado em diferenças físicas bem aparentes dos personagens. Na minha opinião o Nariz apresenta a situação absurda de uma maneira mais "crível" e aproveita este enredo para descortinar problemas que o autor enxergava na sociedade da época, coisas que não foram tão exitosas no Benja. Mas ainda dá pra notar uma ou outra estocada do autor na dificuldade que temos de lidar com as diferenças, na batalha para lidar com nós mesmos e na importância exagerada é comum se dar para aparências.

Achei a escrita agradável, o que me motiva para ler O Grande Gatsby mais brevemente do que era o plano inicial. Existem momentos engraçados, sobretudo no início, com o bebê ranzinza, e momentos tristes, em especial na parte final, quando a vida está se esvaindo de um jeito diferente, apesar de igualmente implacável, que se torna ainda mais solitário pela falta de compreensão de quase todas as pessoas ao redor do idoso bebê.

Recomendo a leitura por ela ser muito dinâmica e apresentar um personagem imortal da literatura mundial.
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Roberta 11/02/2023

Benjamin Button
Eu conhecia essa história por meio de um filme que me falaram uma vez, eu não sabia da história admito, só sabia do básico do básico do que se falava. Eu comecei esse livro sem total conhecimento do que esperar, me surpreendi sobre o que fora e fico feliz sobre, não teria lido essa história em outra ocasião, tenho quase certeza! Mas fico feliz que fiz, foi uma história pequenina, boa e agradável. Recomendo muito! Leitura rapidinha e que vale a pena!
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Jose0304 07/02/2023

O tempo ao contrário
E uma experiência muito simples mais totalmente cheia de caráter. Escolhe ler ele por causa do filme, mais é totalmente diferente. Lógico, a essência e o tema é o mesma mas considero uma experiência muito legal porq da para perceber as coisas que foram melhoradas no filme e porq outras foram omitidas por alguma boa ração o não. Gostei ??
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Emanuel.Müller 05/02/2023

É diferente do filme, mas tem as suas preciosidades.
Se você, leitor ou leitora desta resenha, espera porventura fazer uma correlação do livro com o filme, acredito que não seja uma boa ideia. Por quê? Porque aqui o que há de comum entre ambos é o fato do protagonista se chamar Benjamin Button e os mesmos nascerem velhos e morrerem bebês. De resto, trata-se de estórias COMPLETAMENTE diferentes. Entendo que alguns resenhistas fazem esta comparação, o que não há problema em si, apesar de eu ter algumas discordâncias. Que discordâncias? Explico.

Por se tratar de obras completamente diferentes, apesar do título e do núcleo da estória serem em comum, realizar uma comparação entre ambas seria como julgar qual estória seja melhor ou pior. Claro, que em aspectos estéticos e artísticos, o filme desenvolveu ainda mais o enredo do que o conto que é em si curto. Isto por um lado justifica o porquê de alguns resenhistas realizarem tal comparação. Porém, aqui expresso a minha discordância da qual o leitor possa tanto discordar quanto concordar: o filme propõe a estória de outro Benjamin Button, isto é, não se trata da estória do mesmo homem. Se o filme apresentasse uma segunda versão da estória dele, justificaria-se ainda mais a comparação, mas aqui não se trata de versões e narrativas, são estórias completamente diferente. Colocar em xeque uma comparação como se fossem versões distintas da vida do meu homem, seria como operar uma comparação entre o conto “Uma anedota infame” de Dostoievski e “A Morte de Ivan Ilitch” de Tolstói por se tratarem do protagonista que tem o mesmo nome: Ivan Ilitch.
Como sobredito, não há problema de se realizar comparações, principalmente de cunho estético e artístico, mas eu tenho a discordância para a realização destas, por causa do propósito que os autores do filme e do livro tiveram para com as suas obras. O escritor norte-americano quis escrever um curto conto, enquanto os autores do filme não se contentaram em fazer uma nova versão da obra, mas a construíram de uma forma inovadora. Por esta razão, eu não gosto menos do livro do que o filme. Gosto de ambos sem hierarquia de valor. Porque sei que se trata de estórias diferentes e o propósitos destas são muito distintos. Tragamos em questão: seria justo fazer um julgamento estético comparando o flamenco do tango, tratando-se de gêneros musicais e de dança distintos? A mesma pergunta pode vir aqui para ambos, sendo de um lado: um clássico da literatura norte-americana e de outro: um ótimo filme de Hollywood.


Dito isso, agora darei as minhas demais impressões. A escrita do autor é bem acessível e a sua estória provoca reflexões, principalmente quando nos colocamos no ponto de vista dos personagens. Ao colocar-se no ponto de vista do pai, Roger Button, imagine-se como seria se visse que seu filme nasceu velho, e mais ainda, com tamanho de velho e soubesse milagrosamente falar? Que reação teria? Pode parecer um tanto fantasioso isso, mas ao trazer para a realidade, a pergunta se transforma na seguinte: se você, leitor ou leitora, soubesse que seu filho portasse alguma deficiência, como seria a sua reação? De revolta ou de, apesar das adversidades, amor? Se é de amor, a sua reação é a mesma de Deus Pai, que acolhe com o amor o seu Filho, Jesus Cristo, mesmo chagado como Servo Sofredor, e mais ainda, Deus Pai nos acolhe vendo o seu Filho em nós, tratando-nos como o Pai do Filho Pródigo tratou o jovem arrependido. Mas agora se a reação for de revolta, saiba que esta foi a reação de Roger Button. E revolta com o filho nascer velho, em última instância, é revolta contra Deus. Pois se os filhos são um dom de Deus, um PRESENTE, uma bênção o fruto das entranhas (cf. Sl 126 (127), 3), revoltar com o fato de que o filho é um deficiente ou um excepcional é desprezar o presente dado por Deus com tanto amor e carinho. As palavras de Jesus podem auxiliar em uma reflexão ainda mais profunda sobre o caso, principalmente aos que têm fé: “Quem vos recebe, a mim mesmo recebe; e quem recebe a minha pessoa, recebe aquele que me enviou” (Mt 10, 40).

Então, a realidade do preconceito e da discriminação podem ser refletidas nesta obra em vários momentos e se formos verdadeiramente honestos, veremos que provavelmente, seríamos, concretamente e infelizmente, da ótica dos discriminadores.

Quando a ótica vai para Benjamin Button, muito se pode discutir. Manuel da Costa Pinto, ao escrever no final do livro sobre as Coleções dos Clássicos da Folha, considera o protagonista da obra como um anti-herói. Honestamente, eu tenho uma urticária com esta palavra, pois ao meu ver, o único herói sem defeito é Jesus, de resto, todos os heróis têm pecados, assim como os vilões possam ter suas virtudes, mesmo que sejam poucas. E nesta obra, seria problemático considerar aspectos de heroísmo, anti-heroísmo e até vilania para o personagem, pois em muitos aspectos, ele se assemelha indiretamente ao Cristo na face do Servo Sofredor, e em outros aspectos se aproxima muito da face pecadora da humanidade, que despreza os outros, muitas vezes, pela arrogância. Taxar o personagem com imagens diretas seria comprometer a sua verdadeira imagem. Button não é Cristo, embora às vezes possa trazer aspectos deste, quando olhamos na ótica da fé. Mas o mesmo, apesar de seus pecados, nos mostram que talvez, na pele dele, desgraçadamente poderíamos agir da mesma forma ou de maneira parecida. Pois Benjamin ao ir para guerra, enquanto deveria que cuidar do filho com a mulher (deveria ter estado mais presente como pai, nos anos que esteve em guerra, porque quis), na verdade, estava, em uma última instância, fugindo da realidade. E muitas vezes, nós temos esta tentação de fugir do mundo real, o problema é que ao fugir não solucionamos os problemas, agravamo-los e ainda por cima não amadurecemos.
E aqui vemos que podemos enxergar com a ótica da mulher de Benjamin, Hildegarde, que envelhecia, enquanto seu marido rejuvenescia. O que ela deve ter passado? Se olharmos para ótica do filho, apesar de seus defeitos e pecados, como seria em ver seu pai ficando cada vez mais adolescente e criança, enquanto ele se tornava mais velho e constituía uma família?

Ao enxergar com todas estas óticas, levando em conta de que o livro apresenta uma estória diferente do filme, e não uma simples versão resumida, percebemos quanta riqueza Scott Fitzgerald traz em sua obra. E mais terrível é perceber que a vergonha que Benjamim sentiu do pai, haveria de sentir do filho. Mas por quê? Recomendo que leiam o livro para saber.
É uma obra fascinante e curta, que pode ser muito bem aproveitada e da mesma forma, pode muito bem conduzir a uma série de reflexões, que não somente possam contribuir para o imaginário, mas também pode auxiliar para a vida, quando lemos de maneira bem meditada.


Recomendo a todos a leitora deste clássico norte-americano, assim como do filme.
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Cassio Kendi 29/01/2023

Das memórias de meu primeiro dia no alojamento da faculdade, as mais nítidas são um número (140A, número do apartamento), um cheiro (de ferrugem, vindo do encanamento do banheiro compartilhado) e um filme.
Nesse mesmo dia, esbarrei com um amigo com quem jogava futebol esporadicamente desde meus 12 anos, e fomos pro cinema junto com outros três amigos deles. Sem saber nada da sinopse, assistimos O Curioso Caso de Benjamin Button.
Lendo o livro, não tive o mesmo envolvimento emocional que tive no cinema, talvez por ser um livro curto, quase um conto, comparado com as quase três horas de um filme repleto de cenas bonitas. Como a história encobre toda a vida de Benjamin Button, acho natural que, em poucas páginas, não seja possível se importar tanto assim a ponto de sentir algo durante a leitura.
Mas a ideia de como seria a vida se nascessemos velhos e morressemos bebês permanece na minha mente até hoje.
Daniele.Marques 31/01/2023minha estante
Gostei muito desse livro.. achei bem legal essa historia.. esta gostando?


Laura Gariani 04/02/2023minha estante
?? que que há velhinho?


Carol Klappoth 11/03/2023minha estante
Ahh que resenha encantadora!




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giovannaquintas 27/01/2023

outro caso em q o filme é melhor
esperava bem mais...................................................................................
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Cesar Garcia 27/01/2023

Um bonita história
O caso de Benjamin Button é um história criativa, contada de forma simples e rápida, mas que deixa uma mensagem do valor de viver a vida e de como nós comportamos em cada fase dela.
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tayná. 26/01/2023

O curioso caso de Benjamin Button.
Primeiramente, se você chegou até aqui por causa do filme, saiba que pouquíssima coisa se assemelha entre os dois, em resumo: somente o fato de Benjamin nascer velho bate entre eles.
Já comecem a leitura desapegando do filme pra melhor experiência.

Todos que já ouviram falar de Benjamin Button sabem que se trata da história de um bebê que nasce velho e vai rejuvenescendo conforme o passar dos anos.
Eu gostei do livro, apesar de curto, da pra sentir o que o pai dele sentiu ao vê-lo pela primeira vez. Também dá para sentir um sentimento de raiva quando o amor dele pela esposa vai se esvaindo e como ele passa a encarar ela.
É uma história que mexe com os nossos sentimentos, é interessante ver como Benjamin encara os anos de mudança em si, chega a ser triste?

Eu já sabia que o filme era rico em detalhes e o livro era tão curto que era impossível conter todas as informações, por isso demorei a dar uma chance ao livro.
É impossível não comparar o livro/filme mas saiba que o livro merece tanto ser lido quanto o filme ser visto.
Apenas deem uma chance, como eu (que sou fã do filme) e percebam como o livro também pode ser tão bom quanto o filme.
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asisoynara 25/01/2023

ATEMPORAL
Um dos poucos casos onde o filme supera o livro; porém, o livro não peca por sua fluidez e narração da passagem do tempo e de como ela afeta a vida privada, mostrando também um lado cômico e sarcástico do autor e nos fazendo refletir sobre convenções sociais.
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emlindh 24/01/2023

tão simples e tão completo
A pouco tempo atrás eu nem sabia que o filme do Benjamim Buttom com o Brad Pitt era baseado em um conto, muito menos um conto do Fitzgerald.
Chocante descobrir que o filme não tem quase nada a ver com a história original, ainda assim o conto é simples e extremamente cativante.
Foi uma leitura rápida, de um metrô e um ônibus, e cheguei no final maravilhada.
Recomendo demais essa leitura tão tranquila e rapidinha.
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