Tubarão

Tubarão Peter Benchley




Resenhas - Tubarão


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Carla 24/06/2021

Um clássico.
Um clássico bem gostoso de ler com o qual podemos fazer uma boa comparação com a realidade atual.

Me prendeu bastante, tanto quanto o filme.
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Paulo 05/06/2021

Antes de começar a resenha queria deixar um aviso básico: tem algumas cenas logo no começo da história que são bastante fortes. De um ataque de tubarão. Então aqueles que não se sentem à vontade lerem cenas mais descritivas, sugiro que não o façam.

O homem contra a natureza. Alguma força mortal movida por seus instintos que sobrepuja a capacidade do homem de derrotá-lo. Vários autores já se debruçaram sobre esse tema: Herman Mellville em seu clássico Moby Dick nos mostra um marinheiro obcecado por uma baleia branca; Jack London explorou o tema em várias de suas obras; Stephen King nos traz um cachorro possuído por uma força maligna. É isso o que vamos encontrar em Tubarão: um animal o qual os personagens não conseguem compreender. E lidar com a natureza pode nos colocar em uma situação capaz de nos fazer sentir humildes diante de seu enorme poder. Peter Benchley consegue nos fazer pensar isso em vários momentos de sua história, demonstrando que ela possui várias camadas não tão aparentes. E o mais legal de tudo: é só uma história sobre um tubarão aterrorizando uma cidade. Mas, é tão mais do que isso.

A cidade de Amity é um balneário turístico que sobrevive da grande procura que existe durante o verão. Quando as pessoas vão gastar seu dinheiro em bebidas, praia, diversão. Nos outros meses do ano, a cidade fica parada. Todos estão ansiosos pela chegada do verão já que as vendas do ano anterior não foram muito satisfatórias. Mas, às vésperas dos grandes feriados uma série de mortes começam a ocorrer na praia. Todas atribuídas a um tubarão. O chefe Brody precisa lidar com essa criatura, algo para o qual ele não foi treinado para lidar. E essa criatura parece não mais sair da baía que circunda a região, algo atípico para seres de sua espécie. Para salvar a população, Brody decide fechar a praia, mas bate de frente com os desejos do prefeito Vaughan que não quer ver a cidade empobrecida diante da falta de turistas. Mas, Brody desconfia que existe um motivo mais sombrio para a resistência do prefeito em fechar a praia. Além de lidar com um tubarão assassino e com políticas escusas, Brody vai enfrentar um desafio maior: o seu próprio casamento colocado em risco com a sua esposa insatisfeita com a sua atual situação.

Para um livro escrito em 1974, ele até que envelheceu bem. A escrita de Benchley é acima da média. Esse é um livro muito veloz de ser lido. Daquelas escritas que você não deseja parar antes de terminar. Os ganchos que Benchley deixa entre os capítulos são daqueles suculentos, que fazem você continuar para saber o que vai acontecer a seguir. A narrativa é contada em terceira pessoa e ela começa sendo bastante descritiva até que passa para um tom mais narrativo propriamente dito. A narrativa segue um estilo cinematográfico, ou seja, se passa em três atos. Primeiramente o perigo é apresentado, depois seguem-se os complicadores para na última parte termos o clímax e o desfecho. O autor chega a dividir o livro em três partes o que facilita essa compreensão. A tradução feita por Carla Madeira está muito boa e o texto não apresenta quaisquer dificuldades. Temos algumas notas de rodapé deixadas em alguns trechos, mas nada que atrapalhe a fruição do leitor. Achei o texto bem adaptado e não apresenta quaisquer desafios. A boa tradução somada à habilidade de escrita do autor criam um livro bem gostoso de ser lido. Devorei o livro em dois dias como um verdadeiro tubarão.

O autor não idealizou personagens. Brody, o protagonista, não é nenhum herói virtuoso. Ele é um policial justo que faz o seu serviço com dedicação. Tem os seus problemas familiares e quando o seu casamento é colocado em jogo, vemos em parte o quanto o personagem fica mexido. Tem alguns momentos em que Brody demonstra sua fraqueza e vemos um lado mais ciumento, invejoso e até violento dele. Mas, no fundo, o protagonista é uma boa pessoa e acabamos torcendo por ele até certo ponto. A narrativa acaba nos conduzindo rumo a essa direção. Até porque ele fica perdido diante do poder de um ser o qual ele não é capaz de lidar. Suas tentativas de acabar com a ameaça se veem infrutíferas o que o frustra. Mais tarde ele se vê obrigado a lidar com Matt Hooper, um ictiologista (especialista em peixes) o qual ele tem um problema claro. Sem entregar a história, Hooper e Brody em um barco no meio do oceano não pode dar certo. Mas, Brody faz o possível para dar certo pensando na população de Amity. Tudo parece se mover contra o personagem, e ele é levado ao limite para encontrar uma solução à ameaça que assola a cidade.

Benchley criou uma criatura aterradora. E não é nenhum monstro sobrenatural, nenhuma criatura vinda de outra época. É só um tubarão branco que deixa aqueles que o caçam desarmado diante de seu poder. Por vezes, o autor dá um ar de inteligência primitiva ao ser, mas ele é essa criatura marítima que encontramos no mundo real. O ar de tensão e de que nossas vidas estão em perigo permeia toda a história. O tubarão é aquele inimigo que não pode ser derrotado. A terceira parte da narrativa me fez lembrar demais Moby Dick. Quando a caça ao animal deixa de ser algo para salvar a cidade e se torna obsessão. Principalmente quando somos apresentados a Clint, um marinheiro especializado na caça de tubarões que é contratado pela cidade. A dinâmica entre Clint, Hooper e Brody é reveladora em relação à personalidade deles. Clint é o homem do mar solitário que busca a sua caça perfeita e o dinheiro no bolso; Brody representa a cidade amedrontada por uma ameaça poderosa e Hooper é o biólogo que parece uma criança empolgada com um ser monstruoso. O que representa, no fim das contas, a morte da criatura?

Achei a narrativa repleta de buracos. O que eu posso elogiar da escrita do autor, tenho só a criticar em relação à narrativa. Vários plots ele deixa sem qualquer solução aparente ou sem um desfecho satisfatório. O final foi abrupto demais. Por exemplo, um dos elementos de enredo é a existência de um grupo de mafiosos que realizavam especulação imobiliária em Amity e pressionavam o prefeito para manter a cidade aberta. Estou ando esse spoiler pequeno porque esse plot não leva a lugar algum. Benchley os apresenta na história na segunda parte e depois eles nunca mais são citados. O que aconteceu? Eles desistiram? Mataram o prefeito? Outro plot que não tem um desfecho satisfatório é o sobre a relação entre Brody e Ellen. Acontecem determinadas situações na história que demandam algum tipo de reação de Brody. No entanto, não sabemos se ele aceita, se ele se enfurece... enfim, o que ele vai fazer dali em diante? São muitas falhas de roteiro se formos pensar em todo o entorno que Benchley cria para a narrativa do tubarão. Se formos pensar só na história principal, ela é boa e consegue ser interessante. Só que o autor insistiu em criar problemas secundários. E isso foi o que baixou muito o nível entregue ao final. E prejudicou também no desenvolvimento dos personagens que ficou incompleto.

Tubarão é uma história clássica de terror que coloco o homem frente a frente com uma criatura mortal. Criatura essa que é verossímil, que existe em nosso mundo. Que podemos encontrar em uma praia. Parte da história do livro é inspirada em acontecimentos reais pelo que Benchley comenta na introdução ao livro. A escrita é muito boa, mas o fato de ele ter criado subplots ao qual não soube conduzir adequadamente fez a história cair bastante. Mesmo com tudo isso, recomendo aos leitores que deem uma oportunidade a este livro. Vai ser uma leitura bastante divertida.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Beto 07/05/2021

Li motivado por uma reportagem da revista "Veja" (03/2021) em que expõe que o livro é o retrato da reação do Brasil à pandemia da Covid-19, lógico realizando as devidas alterações de Tubarão Branco = Coronavírus.

E confirmo que a reportagem condiz com a verdade. Realmente em Tubarão temos negacionismo, prioridade à economia, falsa solução e ciência em segundo plano.

Por mais que possa parecer estranho, apesar das 2 estrelas, gostei mais do que imaginei que fosse gostar de um livro que gravita em torno de um tubarão, rs.
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Vinicius.Dias 30/04/2021

Um bom livro, mas com ressalvas
Em 1975, o filme Tubarão chegou aos cinemas de todo o mundo retratando uma besta dos mares com um apetite insaciável e que, por um determinado tempo, tocou o terror em uma cidade pequena e litorânea dos EUA, levando muito caos e horror para os banhistas daquela região. Esse filme foi um sucesso de bilheteria e cravou seu nome e o de Steven Spielberg nos anais da cultura pop mundial, sendo mencionado e lembrado até hoje pelos principais especialistas e entusiastas sobre o assunto.

O que, a princípio, eu não sabia é que esse filme havia sido inspirado em um livro de mesmo nome, escrito pelo autor Peter Benchley. Outra coisa que eu não tinha ideia, é a possibilidade de se entreter e ficar ansioso acompanhando uma história que se passa na calmaria do oceano. Apesar de ser sobre um predador natural, a gente está falando de peixe e de pesca, e querendo ou não, pesca é algo muito mais relacionado a paciência e tranquilidade do que a tensão. Sendo assim, acabei me surpreendendo e me divertindo, na maior parte do tempo, com o desenrolar de uma história sangrenta e que além do tema central, nos brinda com problemas políticos, tretas com mafiosos e traições de relacionamentos desgastados.

A estória se passa em Amity, cidade pequena e litorânea que dependia exclusivamente do verão e dos turistas para se manter economicamente estável por todo o restante do ano. Acontece que, pouco antes de começar a temporada de férias, um tubarão branco aparece na região e acaba assassinando uma garota que se refrescava em um banho noturno. Nesse instante o autor já começa a trazer alguns questionamentos interessantes sobre a importância da economia em detrimento da vida das pessoas. O chefe de polícia local resolve que o melhor caminho seria fechar as praias até garantir que o tubarão não estivesse mais na região. Já o prefeito da cidade e parte da população acreditam que esse ataque foi algo isolado e fora do comum e que a cidade não poderia fechar as praias na véspera do período de férias pois isso seria um problema gigantesco para o comércio local. Pois bem, no final das contas o prefeito ganha e as praias continuam abertas, outras pessoas se machucam e isso gera outro embate entre a prefeitura e a polícia. Desse segundo embate, fez-se a vontade do chefe de polícia, que optou por fechar as praias por tempo indeterminado.

Em meio a essa confusão, de forma secundária, acompanhamos alguns envolvimentos de figuras importantes da cidade com mafiosos, traições extraconjugais, atitudes imaturas por conta de ciúmes e competições orgulhosas de pessoas centrais da trama. Essas partes extras não existem no filme. Os produtores optaram por removê-las e manter apenas aquilo que tinha a ver com o tubarão, o que, ao meu ver, foi uma decisão sábia. A parte do problema matrimonial e da traição é totalmente desnecessária e em nada acrescenta ao livro, já a parte da máfia, achei interessante e gostaria que tivesse sido melhor explorada. Uma coisa que você vai perceber aqui, é a mesquinhez dos personagens. Eu não cheguei a ter muita empatia com nenhum e por vários momentos acabei torcendo pelo tubarão.

Como já foi dito, o livro me prendeu na maior parte do tempo, porém, acho que o final foi frustrante. Ele até tem um momento poético bacana, mas, infelizmente, foi corrido e confuso ao ponto de eu voltar pra ler mais de uma vez em busca de partes que eu tivesse, por ventura, deixado passar. O autor deu uma senhora ênfase numa história de traição desnecessária mas no clímax do livro, no embate final entre os humanos e o tubarão, ele correu e literalmente assassinou toda a esperteza e inteligência fora do comum do animal. Infelizmente o final foi um balde de água fria na adrenalina que eu estava por conta do capítulo anterior.

Para finalizar, tem algumas curiosidades interessantes. A primeira, é que o autor, na época em que escreveu o livro, não conhecia muito sobre tubarões e a partir do sucesso adquirido, passou a ter mais contato com o animal. Sendo assim, ele acabou descobrindo um ser magnífico que o fez repensar sobre a forma como o demonizou erroneamente. Outro ponto interessante é que, esse livro em conjunto com o filme deram uma fortuna para ele e como forma de agradecer e se desculpar com os tubarões, ele criou uma organização voltada para a preservação deles e trabalhou com esse intuito até o final de sua vida. Bem bacana isso!

O livro foi lançado pela Darkside Books e tem duas edições distintas. Uma normal em brochura e outra em capa dura, resenhada aqui e que se trata de uma versão comemorativa dos 50 anos do lançamento do mesmo. É um livro aprovado com ressalvas, principalmente pelo final corrido e confuso, mas ainda assim é um livro bem escrito que me entreteve por bons momentos. Se você é fã da cultura pop, se é fã do Spielberg, se é fã de predadores naturais e adora tudo que é relacionado ao oceano e seus mistérios, esse livro será uma boa pedida pra você.

?Não há nada no mar que esse peixe possa temer. Outros peixes fogem de coisas maiores. Esse é o seu instinto. Mas esse peixe não foge de nada. Ele não tem medo.?
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Rapha 22/04/2021

Um força da natureza
Rapaz que livro foi esse? temos máfia, traição típico gênero de novela, vários dramas incríveis (a esposa frustrada com o casamento, um xerife com culpa por não ter se evitado mortes, um político refém de uma divida do passado), e tudo isso com a penca de um tubarão assassino, devorando a torto e a direita, não achei que ia gostar do livro, ele de fato não tem nada haver com o filme de 1975, aqui temos terror, aventura, romance, traição, máfia, comédia e mais terror.
A história se passa em Amity, um balneário ficcional situado em Long Island, Nova York. Quando o corpo de uma turista é encontrado na praia o chefe de polícia Martin Brody ordena o fechamento das praias da região. Mas o prefeito Larry Vaughan, mais preocupado com o dinheiro dos veranistas, consegue abafar a notícia e libera o banho de mar na cidade. O banquete está servido.
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Katy 23/03/2021

Que livro!
É só isso que eu tenho a dizer: Que livro!
A escrita do autor é perfeita o enredo é perfeito, a edição e a tradução estão incrivelmente perfeitas!
Eu não sei nem o que dizer sobre esse livro, me surpreendeu muuuuuito!
Não é o tipo de livro que a gente consegue ler rápido, é aquele que a gente para na metade e fica dois dias sem pegar no livro para absorver tudo!
Cada morte... Cada ação do tubarão... Cada cena foi tão perfeitamente descrita, especialmente os movimentos do tubarão que na primeira morte eu quase vomitei! Dá para imaginar perfeitamente o que está acontecendo. Alguns autores tem dificuldades de escrever cenas de ação mas com certeza, não é o caso do Peter.
A estória do livro se passa em Amity, uma cidade de veraneio. Em uma madrugada qualquer, uma jovem estava na praia com o namorado quando desapareceu misteriosamente no mar. O corpo da moça foi encontrado aos pedaços, a polícia suspeita de ter sido um ataque de tubarão.
O policial Brody faz o possível para interditar as praias mas é ameaçado a perder seu emprego. A cidade de Amity sobrevive pelo veraneio, com as praias fechadas, os turistas não viram visitar a cidade e ela não renderá lucro suficiente para o inverno.
Mas afinal, será que o tubarão foi embora? É seguro reabrir as praias? O que um tubarão grande o suficiente para fazer o estrago que fez em um corpo humano estaria fazendo em Amity?

Instagram literário: @katyane_freitas_
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Caa 01/02/2021

O livro é bem legal, mas o final... Não foi o que eu esperava não... No início dessa versão tem um texto do autor falando sobre os tubarões, e tipo, faz toda a diferença. Pq o que ele sabia na época em que escreveu o livro não era nada comparado ao que ele sabia quando escreveu a introdução. Acho que vale a pena refletir muito sobre a situação atual dos tubarões antes de vc escolher pra quem torcer durante a jornada suicida com o Quint. Achei muito desconexo o "romance", teve o que? Um capítulo e meio sobre isso e depois morreu? A máfia lá foi outro ponto que tinha tudo de bom pra ser legal de repente sumiu. Muito sei lá esse final, tudo sem mais nem menos.
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JPHoppe 14/12/2020

Existe aquela máxima de "o livro é sempre melhor que o filme". Como praticamente todas as outras generalizações fora das Ciências Exatas, esta é mais uma onde exceções pululam. Mas, não é tanto assim.

"Tubarão" se passa na fictícia cidade litorânea de Amity, basicamente uma "summer town" que vive da temporada de férias onde turistas veem para suas praias. Mas, o que acontece se um tubarão começa a atacar pessoas em suas águas? Muito além do conflito com o epônimo tubarão, o que acontece quando interesses muito humanos entram em jogo?

Os personagens são o ponto fraco do livro. Exceto um ou dois, quase todos são extremamente antipáticos. Talvez o único realmente carismático seja Hendricks, um dos oficiais da polícia de Amity. Todos os demais, incluindo Brody e sua esposa, o prefeito Larry, o biólogo Hooper, conseguem ser, em vários momentos, deploráveis. Tanto que me peguei torcendo pelo tubarão em alguns momentos.

Em compensação, um dos personagens é extremamente bem desenvolvido, apesar de ser aquele do qual menos se espera qualquer arco: o tubarão. Benchley deve ter estudado muito bem a biologia desses animais, especialmente seu equipamento sensorial, com visão pobre, mas olfato extremamente apurado, e a presença da linha lateral, que detecta movimentos a longas distâncias. Durante os ataques, é possível se colocar perfeitamente no ponto-de-vista do tubarão. Os ataques são descritos de forma bem gráfica.

O clímax do livro é um pouco desapontador. Está lá, mas chega apenas nos momentos finais, além de durar pouco. Não é o "smile, you son of a b**ch!", mas pelo menos ecoa "Moby Dick". Melville teria apreciado a homenagem.

Como um biólogo, apenas gostaria de ressaltar que o grande tubarão branco NÃO É um "comedor de homens". Apesar de ser uma das poucas espécies de tubarão com ataques humanos registrados, e a com mais registros, os números são muito reduzidos. Cocos em queda ceifam mais vidas. Assim como bebês humanos, o tubarão explora o mundo com sua boca. No entanto, pesam ligeiramente mais, e sua boca está munida de dentes um pouco mais perigosos.

Tubarões NÃO devem ser odiados. Esta é uma obra de ficção.
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Karinny 30/11/2020

Achei um livro tosco, cheio de diálogos bobos e subtramas que não evoluem durante a narrativa, servindo apenas para preencher algumas páginas. Tenho muita dificuldade em abandonar livros, mesmo quando os acho ruins, e esse foi o único motivo para eu ter conseguido concluir a leitura.
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Jessica03 14/09/2020

Tubarão
Gostei da leitura, a escrita é ótima. Apesar disso não foi tão rápida e não me prendeu tanto quanto eu esperava.
Tem partes muito tensas e passa mesmo a sensação de que o tubarão é realmente assustador.
Senti falta de um final mais completo.
Não me apaixonei pelo livro mas recomendo.
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Gabriel Paixão 13/09/2020

Ótimo thriller
Livro que prende sua atenção. 325 páginas que vc consegue ler num fôlego.
Apesar de ser muito ligar comum, serve bem como entretenimento.
Tem diferenças em relação ao film.
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Jaqueline.Marcondes 08/09/2020

Inspiração
"Você que nunca leu 'Tubarão', você que viu apenas o filme, posso vê-lo franzir a sobrancelha, posso ouvi-lo dizer para si mesmo: 'Romance? Máfia? Do que ele está falando? Onde está tudo isso?' Leia, por favor, e descubra por conta própria." - Peter Benchley (2005).
O livro que inspirou um dos maiores filmes de todos os tempos.
Sempre amei o filme e quando descobri que era inspirado em um livro, claro que tive que ler.
As duas histórias são semelhantes em alguns pontos, e o que foi deixado de lado na adaptação só acrescentou pontos para que a história ficasse perfeita. Mesmo assim não deixe de fazer a leitura, pois a narração nos momentos onde o tubarão aparecesse é de tirar o fôlego.
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