Quincas Borba

Quincas Borba Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Quincas Borba


1048 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Rafael482 04/03/2024

Ao vencedor, as batatas!
Ao vencedor, as batatas!
Sempre que leio Machado vejo como estava à frente do seu tempo. Mas os gênios são assim.
Tece um retrato fiel da época, com toques cômicos e satíricos.
Através da filosofia do Quincas Borba e sua superficialidade de pensamentos (caricatura de ideias filosóficas da época), estes se desenrolam e tramitam na cabeça do protagonista (Rubião), terminando com um arco idêntico ao filósofo da obra.
Como sempre a escrita de Machado é afiada, mas muitas vezes entediei lendo, já que há vários capítulos para simplesmente ?encher linguiça?? mas entendo que é uma característica de sua ?trilogia realista?.
Dos três (Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro) certamente o menos inspirado, mas ainda sim bem legal.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



@acumuladoradelivros 27/02/2024

A cada texto machadiano que leio mais me encanto pelo autor. Me encanta essa veia realista de Machado e me faz ansiar por conhecer outros lados do autor também. Até o momento não tem me decepcionado, a leitura pode ser mordaz, as vezes até um pouco tediosa de tanto rebuscamento. Mas sempre vale a pena.
comentários(0)comente



Pedro.Malini 27/02/2024

Tem uma grande influência dos contos escritos antes por Machado. Uma leitura que te incentiva a ser malandro sem ligar para isso completamente. Muito boa a construção dos personagens por Machado.
comentários(0)comente



3.0.3 26/02/2024

Ante a lanterna de Diógenes: a busca pela verdade em um mar de mentiras
“Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.”

Diógenes de Sinope foi um filósofo grego conhecido por empunhar, em plena luz do dia, uma lanterna acesa diante do rosto dos cidadãos atenienses, alegando que estava à procura de algum homem honesto. Vivendo de acordo com os seus princípios e comprometido com a honestidade, Diógenes rejeitou as convenções e defendeu a verdade a todo momento e sob qualquer circunstância. Atualmente, o filósofo grego ainda é lembrado pelo seu compromisso com a verdade e por viver de acordo com suas crenças.

Quincas Borba (1891), de Machado de Assis (1839-1908), narra a história de Rubião, um morador de Barbacena, cidade situada em Minas Gerais. A jornada de Rubião o leva de uma vida de dificuldades como docente ao patamar de amigo e confidente de Joaquim Borba dos Santos, também conhecido como Quincas Borba. O raciocínio por trás do título do livro é bastante complexo, visto que a obra contempla não apenas um, mas dois Quincas Borba: o humano e o cachorro. Curiosamente, é o cachorro quem persiste durante toda a narrativa, já que o humano morre logo no início da trama.

O livro, porém, é dedicado a desenvolver a teoria Humanitas, formulada pelo filósofo Quincas Borba ainda em vida e resumida no lema “Ao vencedor, as batatas!”. Essa teoria se assemelha à defendida por Charles Darwin (1809-1882), que postula que a natureza sempre favorece os mais fortes. Na obra, por exemplo, notamos isso nas batalhas que os indivíduos enfrentam nas cidades grandes, repletas de armadilhas e adversidades.

O narrador machadiano dialoga com o leitor, convidando-o a mergulhar na narrativa que se desenrola na segunda metade do século XIX, período marcado por significativas mudanças sociais. A narrativa começa quando Quincas Borba adoece e acaba morrendo. Em seu testamento, o filósofo lega todo o seu patrimônio a Rubião, com a condição de que o amigo cuide de seu cachorro, que, inclusive, tem o mesmo nome do filósofo. Com a nova riqueza, Rubião abandona a docência e se muda para o Rio de Janeiro. É nesse momento que a trama começa a ganhar seus contornos.

Rubião conhece o casal Palha, formado por Cristiano e Sofia, durante a viagem de trem de Minas para o Rio de Janeiro. O casal se torna o guia de Rubião na cidade, já que o ex-professor desconhecia a movimentada metrópole carioca. Nesse ponto, Cristiano percebe a inocência de Rubião e vê nela uma chance de acumular riqueza. Rubião, por sua vez, apaixona-se por Sofia, fato que acaba originando um triângulo amoroso (que não se concretiza).

Em seguida, Rubião fixa residência em Botafogo e recebe um convite para jantar na residência do casal Palha. Depois do jantar, Sofia convida Rubião para um passeio pelo jardim. Nesse momento, Rubião expressa o seu amor por Sofia, propondo que ambos olhem todas as noites para as estrelas como prova do seu amor. Apesar dos avanços e das declarações, Sofia rejeita Rubião, pois se diz totalmente comprometida com o casamento e respeitosa com o marido. Porém, quando Sofia conversa com Cristiano sobre o encontro, ele a incentiva a continuar amarrando Rubião, explorando sua paixão para ganhos pessoais. Relutante, Sofia sucumbe à persuasão do marido, sentindo-se compelida a submeter-se aos seus desejos de esposa zelosa e obediente. A maneira como Cristiano joga para extrair quantias cada vez maiores de Rubião é objeto de constante crítica. Personagens como esses – que encarnam a mesma crueldade que persiste na sociedade contemporânea – atraem a atenção por manipularem a todo momento a ingenuidade das pessoas. Nesse sentido, a obra também nos apresenta um tema universal centrado na presença de enganadores.

O romance Quincas Borba apresenta uma crítica à conduta humana. À medida que nos aprofundamos na narrativa, acompanhamos o declínio de Rubião devido à má gestão de sua riqueza por parte de Cristiano Palha e aos seus próprios gastos extravagantes, muitas vezes à custa de indivíduos oportunistas. Enquanto a condição financeira de Cristiano melhora, pouco a pouco, Rubião, consumido pelo amor, enlouquece. Ele sustenta um suposto adultério entre Sofia e Carlos Maria, que não acontece. A condição psicológica de Rubião piora ainda mais, fazendo-o ter alucinações; delirante, simula o penteado de Luís Napoleão. O seu estado de miséria o leva a ser internado em uma casa de repouso, mas ele reaparece em Minas Gerais ao lado de seu fiel cão. Apesar de receber o apoio de Angélica, Rubião morre tragicamente. O seu fiel companheiro, Quincas Borba, morre três dias depois. A vida de Rubião, que parecia estar em uma trajetória ascendente com uma casa no Rio de Janeiro, compromissos sociais e convivência com a classe alta, é tragada pelas implacáveis estruturas da cidade e seus habitantes. Quando os indivíduos agem apenas em benefício de seus próprios desejos, revelam a sua natureza animalesca. Em contrapartida, o cão é exemplo de lealdade, devoção, amor e gratidão. Se a sobrevivência cabe ao mais forte, este não foi Rubião.

O Humanitismo serve como uma resposta satírica a vários movimentos filosóficos do século XIX, oferecendo um exame tangível da realidade. Curiosamente, pode ser interpretado como um desdém pela natureza humana imperfeita. A obra reimagina e reconstrói esta realidade, destacando os aspectos mais sombrios da humanidade e expondo o seu egoísmo. Nesse sentido, ela fornece uma representação do comportamento humano, revelando um desejo universal de ganho pessoal, propriedade e controle. Além disso, aqueles que se opõem a estes desejos são frequentemente vistos como alvos de aniquilação.

De natureza intrusiva – conversando por vezes com o leitor –, o narrador machadiano cadencia o desenvolvimento da trama de forma fabulosa, suspendendo a conclusão dos capítulos e nos deixando ansiosos por novas revelações. O leitor mais perspicaz perceberá que a sucessão dos acontecimentos revela a perspectiva de Machado sobre as questões do mundo, ainda que por vezes persista a sensação de que o narrador está apenas contando a história sem fazer julgamentos. Diversos momentos da trama estabelecem paralelos entre as experiências das personagens e os dias atuais, incluindo e trabalhando temas como a exibição ostensiva de riqueza apesar da insolvência financeira, a corrupção, o racismo, o papel das mulheres, a instituição do casamento como pilar do patriarcado, o processo de envelhecimento etc. Assim, com sutileza ou firmeza, a obra aborda diversos assuntos do macrocosmo e microcosmo do Brasil, explorando suas interconexões. Nota-se que a escolha por esse tipo de narrador, portanto, é adequada, pois fornece um retrato abrangente da nossa sociedade.

Tudo o que vive busca a eternidade. Satirizando a noção de um mundo ideal e investigando a ideia de que o universo é uma vontade irracional e incompreensível que impulsiona a vida, percebe-se como a filosofia de Arthur Schopenhauer (1788-1860) está presente na obra. A manifestação da vontade não é racional, mas impulsiva, cujo objetivo é garantir a continuação da espécie em um mundo onde suas estruturas são apenas representações. Neste quadro, existem dois aspectos que não podem ser separados: o objeto – que existe dentro dos limites do tempo e do espaço – e o sujeito – que se forma através da consciência do mundo. Contudo, tendo em vista que a vontade nunca pode ser plenamente satisfeita, o mundo torna-se sofrimento, e o prazer acontece quando a dor cessa, mas isso é sempre temporário. Para Schopenhauer, os indivíduos autoconscientes percebem que são moldados e definidos pela sua própria vontade, que por sua vez é influenciada pela arquitetura de suas paixões e interesses. Abraçar os próprios desejos é inerente ao ser humano, mas Schopenhauer sugere que rejeitar a vontade seria um gesto de santidade, pois vai contra as nossas inclinações naturais. Sua filosofia investiga a oscilação entre a dor e o tédio que todos experimentamos. Sob a superfície da obra, percebe-se o descontentamento com a sociedade e seu pessimismo.

Sem dúvida, Machado de Assis é um escritor que merece múltiplas leituras. Embora a conclusão de Quincas Borba seja profundamente triste, sem qualquer vislumbre de esperança, o autor tem o poder de nos encantar, e isso não se deve apenas à natureza duradoura de suas histórias, mas também ao fato de ele nos ligar a acontecimentos que parecem totalmente afastados de nossas vidas, criticando, de forma contundente e irônica, as ideologias otimistas predominantes em sua época. Assim como na era de Diógenes, a sociedade também busca, em meio a um mar de corrupção e de enganadores, alguém que incorpore a integridade moral. Porém, após a leitura, parece-nos evidente que uma única lanterna não será suficiente para descobrir indivíduos honestos no meio dessa escuridão que encobre a ética e a moralidade.

“Quando Rubião voltava do delírio, toda aquela fantasmagoria palavrosa tornava-se, por instantes, uma tristeza calada. A consciência, onde ficavam rastos do estado anterior, forcejava por despegá-los de si. Era como a ascensão dolorosa que um homem fizesse do abismo, trepando pelas paredes, arrancando a pele, deixando as unhas, para chegar acima, para não tombar outra vez e perder-se.”
Ariane Lanser 26/02/2024minha estante
Muito boa a sua resenha! Eu sei, é complicado escrever resenhas tão longas... Parabéns!




Ju_allencar 21/02/2024

O livro deveria se chamar: Rubião- o ingênuo emocionado.
Machado de Assis foi muito perspicaz em abordar assuntos da nossa sociedade. Acompanhar a vida do Rubião e ver que nesse mundo você é o que você tem, foi muito interessante. Confesso que tem umas partes do livro que foram mais chatinhas de ler. Mas no todo foi uma ótima leitura.
Vitoria 26/03/2024minha estante
Concordo plenamente com o título da resenha ?


Ju_allencar 26/03/2024minha estante
???




thasmll 20/02/2024

"Ao vencedor, as batatas".
Machado de Assis é o meu escritor preferido, então eu recomendo muitíssimo a obra. Em Quincas Borba (1891), o autor aborda diversos temas importantes e eu amo a forma como esses temas são expostos nos diálogos dos personagens e no decorrer da história em si. Foi uma leitura muito lenta, mas bem proveitosa. Eu aprecio as riquíssimas referências que o autor faz a acontecimentos históricos, grandes obras de outros autores, personalidades importantes, dentre outros. Os personagens são interessantes e bem construídos: conseguiram me fazer sentir piedade (só o cachorro), indiferença, vergonha e outros me fizeram rir.
"Humanitas é o princípio. Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, individual e indestrutível".
comentários(0)comente



leiturasdatita 19/02/2024

Ao vencedor, as batatas
Quincas Borba faz parte da tríade de obras do período realista de Machado de Assis, junto com Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas, e leitura obrigatória para se aprofundar nesta escola literária.

O livro acompanha Rubião após este receber a herança de Quincas Borba. Podemos ver muitas referências de Shakespeare e citações de filósofos, uma vez que Quincas Borba se intitulava um.

Além disso, podemos ver como as relações humanas podem ser complexas e contraditórias, baseadas em interesses políticos e financeiros. Altamente recomendado.
comentários(0)comente



Mariana Soliman 18/02/2024

Ao vencedor, as batatas!
Machado de Assis é sempre um deleite! Li esse livro em minha adolescência mas na época acredito que não tinha capacidade de apreciar nossa literatura como ela merece.

Quincas Borba é um livro incrível, divertido, contém críticas à sociedade da época e trata de assuntos que, acredito eu, eram considerados tabu na época.

É uma leitura ao mesmo tempo leve e fluida e riquíssima!
comentários(0)comente



Elora4 18/02/2024

Bem bom. Gostei muito de como a história evoluiu, a história do Rubião e dos personagens envolta dele. No começo achei que as coisas estavam acontecendo rápido demais, mas logo manteve um ritmo bom. A narração em 3a pessoa é muito boa, e o livro não tem muitas palavras difíceis. Os personagens são muito bons, cada um com suas características, com seus defeitos e qualidades, atitudes boas e ruins, nenhum esquecível. Capítulos curtos em sua maioria, o que no começo me fez ter a impressão que estava passando rápido demais. Adorei o final, mexeu bastante comigo fiquei bem tocado. Leitura muito interessante
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Corvina0606 16/02/2024

Uma história sobre oportunismo, amizade e decadência humana.
Foi muito interessante acompanhar a história do Rubião, porquê dela se ramificava a história dos outros personagens e suas relações com o personagem principal, o Rubião. E foi isso que me pegou a história toda.
Rubião chega ao Rio herdeiro, ricasso. No trem, indo para o Rio, conhece um casal e logo começam a conversar e Rubião já larga que tava rico (baita boca de sacola kkk). Pra mim, foi aí que tudo começou a dar errado. O Palha, marido da Sofia, o casal do trem, desenvolve amizade e ajuda afu o Rubião, tudo em vista do dinheiro dele. Tanto que ao longo da história o Palha fica super rico, e até corta relações com o Rubião depois.
E vemos isso com todos os personagens, Machado de Assis conta que Rubião sempre tinha amigos para jantar, conversar etc., mas quando ele começa a perder dinheiro e ficar doido da cabeça (ele imagina que é até imperador, veja só) todos o abandonam, ele até acaba na rua, morrendo de frio e fome.
A única que tem pena e tenta ajudá-lo nessa fase final da vida é uma mulher que ele mal tinha contato, mas o autor conta que ela sempre teve bom coração.
Enfim, acho que foi uma ótima história, cansativa às vezes, mas ótima do mesmo jeito. Há risada, ironia, deboche e vários sentimentos humanos muito bem talhados por Machado de Assis.
comentários(0)comente



Leila 15/02/2024

Quincas Borba de Machado de Assis tece sarcasmo e ironia ao longo da narrativa sempre cheia de críticas sociais nas penas desse autor nacional icônico do qual gosto, porém devo confessar, não é lá um caso de amor fulminante.
A trama, centrada no protagonista Rubião, revela-se num intrincado jogo de situações que desafiam as expectativas do leitor. Machado de Assis, mestre na arte da ironia, conduz a narrativa por caminhos tortuosos, até mergulhar nos desdobramentos finais, onde encontrei-me em um impasse. O personagem de Rubião, que alguns podem classificar como ingênuo ou até mesmo bobo, não me convence muito nos momentos finais, melhor dizendo, o rumo que o autor dá ao personagem não me agrada, achei uma saída fácil ao querer sair do óbvio, do clichê e tals.
No entanto, o ponto alto da obra, para mim, é a presença do inusitado personagem Quincas Borba cão. Em meio às intricadas tramas humanas, a figura do cão adquire um encanto peculiar. Sua pureza e fidelidade destacam-se como uma espécie de refúgio em um mundo onde a insanidade e a vaidade humana reinam. O carisma e a simplicidade do Quincas Borba cão cativam, oferecendo um contraponto emocional diante das complexidades da trama.
Enfim, Quincas Borba é uma obra literária que seduz, mas que, mesmo apreciando a ironia e a crítica social, deixou-algo com um que de insatisfação que não sei explicar bem. É uma leitura que deixa uma marca através do encantador Quincas Borba cão, ainda mais para aqueles que assim como eu, amam os peludinhos de quatro patas.
comentários(0)comente



Maju 14/02/2024

Quincas Borba
Considero essa uma leitura difícil, entretanto é uma obra muito rica e cheia de detalhes e referências.
Estou lendo o livro para um vestibular, porém confesso que foi uma leitura mesmo que desafiadora, muito interessante.

Afinal, Rubião estava melhor quando vivia na "pobreza" em Barbacena?
comentários(0)comente



barb 13/02/2024

Mais traições
Mais uma vez, Machado trás a loucura do homem misturada com a lealdade (na verdade, sempre a falta dessa) do amor. De todos que li, apesar de esse não ser meu preferido, é sem dúvidas o mais leve e dinâmico de ler. Tem várias tramas de fundo mais engraçadinhas que servem pra não deixar o livro muito massante, e gostei dessas adições. No geral, mais um ótimo livro de Machado!
comentários(0)comente



1048 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR