Garota, mulher, outras

Garota, mulher, outras Bernardine Evaristo




Resenhas - Garota, mulher e outras


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Cleide 09/03/2023

Um enlace perfeito onde tudo se encaixa. Bernardine arrebata com um enredo magnífico e entrelaçado com todas as personagens, mulheres fortes e marcantes, que mostram a vivência de ser o que cada uma escolheu para si. Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é
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hanny.saraiva 09/03/2023

Para ser degustado aos poucos.
O afeto e desafeto das histórias contadas. O entrelaçamento de vidas. Relacionamentos, preconceitos, angústias e vivências. Parece um emaranhado de contos entrecortados pelos seis graus de separação num volume único que interliga os personagens e nos dá a sensação de que a vida vai além, porém também machuca e pode se sair dela sobrevivendo ou renascendo. O domínio de trabalhar com vários personagens é edificante. Bernardine não apenas evoca personagens potentes, como nos direciona técnicas na narrativa muito pontuais e que produzem um efeito cativante.

Citações preferidas:
"Infelizmente, lembrar do passado também significa lembrar dos mortos".
"Dominique pensou que era prematuro, uma vida inteira estava a uma distância imensa no futuro desconhecido".
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Vi 14/01/2023

Encontrar as outras
Essa leitura fechou meu 2022 e abriu 2023.
São muitas leituras em uma só e Evaristo tem uma dedicação que há tempos eu não tinha contato. com cada história e com cada personagem, ela está realmente contanto uma história, com cada página, cada costura e cada encontro entre histórias. Como a vida é, a arte do encontro.
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LuAsa.vidor 09/01/2023

Brilhante
A escrita poética e envolvente de Evaristo nos mergulha nas histórias de mulheres, filhas, mães, avós, ?, permeando diferentes localidades e gerações, com uma ambientação assustadora de boa.

Parece um conjunto de diversos contos, mas com uma conexão entre as personagens, majoritariamente mulheres negras que de alguma forma chegam no Reino Unido.

Por meio dessas histórias, podemos refletir sobre negritude, imigração, preconceitos, sexualidade, relacionamentos, abusos, entre outros temas complexos, de uma forma totalmente não óbvia, sensível e ampla.

Fiquei com lágrimas nos olhos em diversos momentos, devorei o livro em poucos dias mas querendo que ele perdurasse uma eternidade. Esse é um daqueles livros que você termina e quer saber mais sobre quem o escreveu e ao mesmo tempo sente que tudo que há para ser dito está impregnado em cada página, cada palavra lida.

Recomendo demais! Quem já leu e ama (assim como eu) Aline Bei, Carla Madeira e Elena Ferrante não pode perder.
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luisa302 06/01/2023

que livro lindo, nem palavras pra descrever
no começo ele é bem paradão meio sem liga mas no final tudi faz sentido, é o verdadeiro sentido de que estamos a poucas pessoas de distância de qualquer um, inclusive quem a gente menos espera
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Marina 05/01/2023

Brilhante
É um livro genial, que fala sobre ancestralidade, passado, presente, conflitos geracionais, feminismos, pluralidade.
É tão plural quanto a existência das mulheres, que é sempre plural.
O livro tem um início um pouquinho truncado, até entendermos a forma como ele é narrado, o que a autora pretende nos contar e de que forma. Depois disso, o livro passa a ser muito gostoso. Tão gostoso que eu li bem devagarzinho, um capítulo por vez, sem pressa, saboreando cada personagem.
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Raquel Marina 21/12/2022

Adorei a experiência de leitura desse livro. Cada capítulo nos deparamos com uma personagem diferente e seus modos de estar no mundo. Conseguimos perceber o entrelaçamento de cada personagem apresentada para no final a autora amarrar bem essa relação. São muitas histórias, em determinado momento comecei a anotar cada uma e suas conexões. Recomendo muito esse livro!
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idkvixo 13/12/2022

Literalmente ganhou o título de um dos livros que mais me marcaram esse ano, pra mim ele vai ser considerado um clássico de tão necessário e perfeito que é.
Esse livro conta a história de diversas mulheres negras de diversas gerações, todas meio ligadas entre si e abordando questões sociais como: sexualidade, raça, relacionamento abusivo, gênero, política, maternidade e entre outras.
O que mais me chamou atenção foi a linguagem e os textos super modernos e algumas vezes até experimentais que eu confesso que foi um pouquinho dificil de me acostumar, mas assim que peguei o jeito, descobri a grandiosidade que é ler esse livro e fiquei muito feliz lendo. Grifei e marquei mil coisas e depois que terminei de ler fiquei pensando por um tempo em tudo que esse livro acrescentou em mim,.
Recomendo pra todo mundo ler, principalmente nós mulheres e pessoas lgbtqia+, acho importante entrar em contato com essses pontos de vistas e experiências citados no livro.
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Alana 01/12/2022

se Jesus tivesse escrito esse livro ao invés de falar o amai-vos uns aos outros como a si mesmos teriam entendido a mensagem bem antes
p.s. gratidão diária por ser mulher
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Beca Nolêto 02/11/2022

Incrível
Li este livro lentamente, aproveitando cada uma das várias histórias apresentadas. Perto do final, já estava um pouco cansativo (por isso não favoritei), mas o desfecho foi muito bonito.
Não sei pq demoro tanto para ler livros que agregam tanto, sabe? Recomendo demais!
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Lua 30/09/2022

Delícia de leitura
Histórias muito bem contadas, que se entrelaçam por meio de muitas personagens. A maior parte do livro trata das histórias das personagens (o que me fez me perder algumas vezes) e cada história é rica, intensa e maravilhosa de ler. Aos poucos vamos percebendo as ligações entre as histórias. Os elementos gênero, raça e cor são uma constante. Uma obra prima!
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@wesleisalgado 26/09/2022

Quando vi que a escrita do livro era lírica por meio de frases soltas, confesso que fiquei com um pé atrás. Porém, minha preocupação se provou infundada, a forma só dá ainda mais identidade as histórias ali retratadas.

Através de seis partes, salvo engano, conhecemos a história de uma gama de mulheres negras do Reino Unido contemporâneo, talvez umas 12 personagens. As histórias se cruzam e complementam formando um caleidoscópio gigantesco, em cada narrativa a dona da história tomando o papel principal para si e narrando em primeira pessoa.

Paralelo aqui com o ótimo A MULHER REI, Viola Davi dizendo em entrevistas que esse filme é seu Magnum Opus , e a peça teatral de Amma, personagem de que dá início ao livro, sendo também sua obra de maior importância.

Os panos de fundo de cada história são os mais diversos, ancestralidade, pertencimento, religiosidade, sexualidade, racismo, redenção sendo covardia tentar resumir cada um aqui, porque tudo ali é absurdamente mais abrangente e tangível. Acredito que esse livro é/será o próprio Magnum Opus da Bernardine Evaristo.

Delírios de um pobre nerd: durante toda a leitura fiquei imaginando/desejando a adaptação do livro em uma série limitada de 10 episódios pela HBO, com Viola Davis como Amma, óbvio, com a Michaela Coel (Megan/Morgan por favor), Lupita Nyong'o, Keke Palmer e Zendaya facilmente sendo a Yazz. Seria pedir muito ao universo??
Mari Pereira 27/09/2022minha estante
Adorei os delírios!




Elizabeth 26/09/2022

Garota, mulher, outras de Bernardine Evaristo
Que leitura! O livro conta a história de mulheres comuns e quanta força, luta e beleza existe na vida comum. A autora é impecável na escrita. Consegue nos inserir na realidade das personagens, cada uma com sua particularidade, seja pela idade ou forma de pensar. É uma história que nos arrebata de certa forma e resgata esse orgulho da força feminina, em suma a força da mulher preta, tão retratada no livro. Um clássico do nosso tempo. Esse livro precisa ser lido por cada vez mais pessoas. Eu amei.
Ps: O epílogo é fantástico!
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Elizangela 20/08/2022

Ser forte.
Na leitura de Garota, Mulher, Outras, somos levados a fazer parte do universo de diferentes mulheres. Mães, filhas, avós, homossexuais, binárias, loucas, infiéis, submissas, livres, sonhadoras, perdedoras, guerreiras. Um mundo de mulheres que andam às voltas de seus dilemas e de seus desejos mais íntimos. Mulheres que estão ao nosso lado, que são nossas amigas e nossas vizinhas. Que podem nos ensinar que o amor tem muitas formas e muitas nuances. Escrita brilhante de Bernardine Evaristo.
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