A  Garota que Lê no Metrô

A Garota que Lê no Metrô Christine Féret-Fleury




Resenhas - A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ


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Bells 14/09/2021

Raso e profundo
O livro parece concentrado na personagem principal, Juliette, porém não se aprofunda na história dela ou em seus anseios. Beira sempre a superfície de sua história e a de todos os outros personagens, impossibilitando entendermos a profundidade de seus relacionamentos e de seus quereres.
Porém, quando olhamos pela perspectiva de Juliette ser só a ponte para a história dos livros, tudo se transforma. Temos livros que transformam vidas, levam a reflexão, a maturidade de ideias, a uma viagem parado no mesmo lugar.
Mesmo os livros exercendo um papel muito importante para criação da ideia da vida, segue o exemplo de Neruda que diz: feche os livros e vá viver.

A vida é mais e muito mais!
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Mr. Jonas 01/12/2020

E se os livros tivessem poder de transformar a sua vida?
O romance tem como protagonista Juliette, uma jovem que leva uma vida bastante sem graça em Paris, como corretora de imóveis, somente para ter contato com pessoas. Sua vida monótona e melancólica resume-se ao trabalho e às idas semanais ao supermercado e ao cinema. O ponto positivo nessa rotina são as suas viagens de metrô para o trabalho, em que observa sempre os mesmos passageiros e os livros que cada um lê.
A narrativa sofisticada e ao mesmo tempo simples de Christine Féret-Fleury dá um toque todo especial ao romance, que é uma ode aos livros. Ao final da obra, todas as citações literárias estão listadas, o que proporciona ao leitor a oportunidade de se aprofundar no universo da leitura e conhecer novos títulos.

Recomendo!
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Luanna.Benfica 22/07/2021

Um livro que peguei para ler pela capa.
Ler esse livro me despertou uma vontade de colocar livros para viajar. Aqueles livros que você sente que tem pessoas que precisariam dele mais do que você. Deixar em uma praça, na estação do metrô e torcer para que ele seja encontrado por alguém especial que irá dar amor e se encantar com a história, aprender, e depois colocar ele para viajar novamente.

Juliette segue sempre a mesma rotina, trabalha em um lugar comum, nunca ousou arriscar nada de diferente. A única coisa que muda em sua rotina é a estação de metrô que quer descer, tem dias que ela quer andar mais, tem dias que ela quer andar menos.

Um dia após descer em uma estação bem antes da sua, ela conhece Zaide, e ela lhe apresenta Soliman e uma sala abarrotada de livros. Juliette tem livros em todos os lugares, na gaveta do trabalho, na sala da sua casa, no banheiro, sempre tem um livro por onde ela está, mas aquela sala, aquilo era diferente de tudo que ela já viu um dia.

Esse livro aqueceu meu coração, e me deixou com gostinho de quero mais. Ele é bem curtinho e a leitura flui tão bem que você acaba sem perceber. Cheiro de referências literárias, eu mesma peguei várias. Ele mostra para Juliette outras possibilidades além da que ela vive.

Um livro sobre livros, deixou meu coração quentinho. Eu chorei, eu dei risada, e fiquei mais certa do quanto a leitura abre portas para um mundo melhor, é a gente se encontrar na imensidão das palavras.
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Taize @viagemliteral 30/10/2020

"É em você que todos esses livros devem encontrar o seu lugar. Em você. Em nenhuma outra parte."

"A garota que lê no metrô" me trouxe uma certa nostalgia de uma época em que morei no Estado de São Paulo, dos dias em que parada em meio ao metrô lotado, observava as pessoas totalmente imersas em suas leituras. Sempre achei lindo, e sempre me perguntava qual seria o sentimento que estava passando pelas suas cabeças naquele momento.

Não era muito diferente de Juliette, que fazia o trajeto da linha 6 todos os dias observando o senhor com seu livros sobre insetos, a senhora que tinha o olhar tão nostálgico para seu livro de receitas, e aquela garota, que sempre chorava quando chegava na página 247.

Em meio a suas divagações, Juliette decidiu mudar seu percurso e sair por aí para respirar ar puro e observar as ruas, o céu, as árvores; mas sua vida mudou totalmente nesse trajeto a partir do momento em que encontra Soliman, um total apaixonado pelos livros, um homem que mudava a vida das pessoas através da leitura e das histórias contadas nas páginas manchadas e gastas.

Juliette logo foi designada a mensageira, tendo a missão de estudar as pessoas, de sentir qual livro poderia ajudar cada um, que história teria o poder de devolver a esperança e a energia que lhes faltava. Uma missão difícil, mas que ela agarrou com todo o coração, pois seus braços agora pertenciam aos milhares de livros do depósito de Soliman.

"Para formar um mundo... Tudo é necessário. Até mesmo um mundo de livros."

Cada um de nós, amantes de livros e histórias, com certeza se identificará com muitas coisas que aqui foram descritas, pois é evidente a paixão que nós compartilhamos com todos os personagens que permeiam essas páginas. Afinal, os livros têm o poder de mudar nossas vidas, e não apenas isso, eles têm o poder de despertar sentimentos que muitas vezes são desconhecidos por nós!
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gosvn 26/03/2021

É um livro que tinha um potencial muito grande em relação ao desenvolvimento da sua história, mas tudo parece que ocorre de forma apressada e sem um aprofundamento. É um bom livro, mas poderia ser melhor.
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Onivid Silva 05/08/2021

Um livro que fala de livros
Vem contar a história de Juliette, ela trabalha em uma imobiliária e vai para o trabalho de metrô.

Enquanto ela percorre seu trajeto para o trabalho, Juliette repara em vários passageiros e parece conhecer cada um deles, suas manias, seus gostos.

Um belo dia Juliette é surpreendida por Zaíde enquanto caminha, uma garotinha alegre e tagarela que lhe convence a entrar e conhecer seu pai.

Sem fazer a menor ideia do que está acontecendo ou como uma garotinha lhe convenceu de entrar naquele escritório, Juliette se vê cercada de pilhas e pilhas de livros e conhece Soliman, pai de Zaíde.

Soliman acredita que ela quer se tornar uma mensageira, mas Juliette não faz a menor ideia do que isso seja até que ele explica como funciona.

Os mensageiros são parecidos com os livros viajantes, mas aqui você não deve simplesmente esquecer um livro, você deve escolher o livro e o leitor através da observação e critérios pessoais.

A partir daí coisas inusitadas vão acontecer com nossa protagonista.

Eu tenho que confessar que amei a profundidade que esse livro traz e os sentimentos que ele desperta ao mesmo tempo que é uma leitura leve e rápida.

Sem contar as reflexões que tive a respeito de como deixamos a rotina nos dominar e esquecemos o que realmente queremos fazer.

O livro tem 160 páginas, publicado em 2020 pela @edvalentina e escrito por Christine Féret-Fleury.

site: https://www.youtube.com/watch?v=wYFgW1lEOFI&list=UUThCgHcszTp7dzkB3LTZKUg&index=84
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Ay â 16/03/2024

Fofinho kkk
Enfim, esse livro foi meu primeiro Ebook, e por isso tenho uma consideração com ele. Não diria que ele é ruim, so que a historia eu achei meio capenga, mas mesmo assim gostri dele, achei ele legal
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Aline ig @escape.abacharel 12/04/2023

Maravilhoso!! Reflexivo <3
Juliette trabalha em uma imobiliária. Todos os dias, ela pega o metrô no mesmo horário. E durante o trajeto até o seu trabalho, ela tem o costume de observar os passageiros, os seus vizinhos de condução, principalmente aquelas pessoas que estão lendo. Por que será que algumas se emocionam em certas partes? O que terá naquela determinada página para as pessoas demonstrarem tamanha emoção?

Um certo dia, ela conhece uma menina e o pai. Descobre que o pai da garotinha, um homem rodeado de uma pilha de livros, se chama Soliman.
Soliman acha que Juliette está ali porque ela quer ser uma das mensageiras. Mas o que seria aquilo de ser um mensageiro?

Para desempenhar a missão de ser uma mensageira, a pessoa tem que carregar livros que ela iria distribuir em lugares públicos específicos, para serem achados por pessoas específicas. Tudo é premeditado. As pessoas alvo têm que ser estudadas pela Juliette, para que ela saiba qual livro perfeito tais pessoas iriam gostar de ler.

A pessoa que pegou o livro deixado por Juliette leria o livro e após a leitura, deixaria o livro em algum outro lugar, para uma próxima pessoa.

Depois de embarcar nessa nova aventura de ser uma mensageira, Juliette começa a mudar seu jeito de pensar e até mesmo sua realidade de vida para o trabalho. Ela decidiu trocar tudo que tinha, apenas para fazer o que sempre sonhou que é estar perto das pessoas e fazê-las felizes com os livros.

Essa história me lembrou um pouco de um livro que li recentemente, que é O Passeador de livros, onde uma menininha decide escolher livros para os leitores, livros que aqueles leitores precisassem ler (mas que ainda não sabiam).

A Garota que lê no Metrô é um ótimo romance, principalmente para quem ama livros. Narrativas assim, com muita literatura e referências, são um prato cheio para nós leitores. É impossível não ficar totalmente envolvida com a história!

site: https://www.instagram.com/p/Cq8KP-2Lk-T/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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Bia 10/03/2021

? A Garota Que Lê No Metrô | Christine Feret-Fleury | 160 Páginas
| Nota : 3 ???

O livro certo para transição de leituras, mas a relação dos personagens com os livros é tão linda.

" É em você que todos esses livros devem encontrar o seu lugar. Em você. Em nenhuma outra parte."

É um bom livro que fala sobre a transição da leitura. É bom para lê, recomendo esse livro, você pode acabar gostando da leitura.
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Fellipe 09/03/2022

Que livro lindo! Se eu pudesse,aumentava de vez essa avaliação no Skoob. Amei todos os personagens! É uma leitura leve e curta.
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Vic 05/01/2021

Yellow Submarine
Quando eu li a sinopse do livro, imaginei uma história completamente diferente da minha que se desenrolou.

Juliette é uma jovem corretora de imóveis, amante de livros e acomodada com a vida que tem. Juliette, e sua inseparável echarpe azul, adora observar os livros que as pessoas leem na linha 6 do metro de Paris. Um dia, ela decide mudar a sua rotina e tem a sua vida virada de cabeça para baixo.

Confesso que esperava um livro com um final feliz. A princípio, achei o final triste, contudo, percebi que o final do livro se aproxima muito da realidade. A Garota que lê no metrô é uma bom exemplo de metalinguagem.

O livro é bem curto e sem muita enrolação no enredo, entretanto algumas partes da leitura são um pouco confusas.

Achei o livro uma ótima escolha para a primeira leitura de 2021.
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Gramatura Alta 02/12/2020

http://gramaturaalta.com.br/2020/12/02/a-garota-que-le-no-metro/
Como você se sentiria ao ler um livro que te conta como é ler um livro? Na meta linguagem de Christine Féret-Fleury, eu me pego pensando em todos os livros que li até então. Em todas as histórias que me marcaram e, de alguma forma, eu marquei de volta. E, claro, de como tudo aqui que já li faz parte de quem eu sou.


Em A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ, Juliette é uma típica jovem adulta em busca do seu propósito na vida. Todos os dias, ela faz a mesma coisa e segue um script metódico. Acordar, tomar café, ler no metrô rumo ao seu trabalho comum em uma imobiliária, para voltar para casa, dormir e começar tudo de novo.

Até que um dia, ela decide pegar um desvio que muda sua vida para sempre. Como o próprio livro não entregou muito sobre as reviravoltas da trama, manterei você, querido leitor ou leitora, no suspense. Saiba que A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ é um livro sobre livros, e como eles tem o poder de mudar vidas.

Diria que é uma obra estilo O PEQUENO PRÍNCIPE. Há muito nas entrelinhas. Embora tenha uma escrita simples e com letras grandes, não é um livro tranquilo de se ler. Pelo contrário, é preciso refletir e digerir o que habita em cada uma das páginas. Enquanto leitora, a trama me fez repensar sobre a minha relação com os livros. Como uma colecionadora nata, me peguei pensando em quantas novas histórias poderiam surgir se eu simplesmente me depreendesse dos meus livros. Confesso que ainda não me sinto pronta para isso, mas vi valor nas pessoas que tem tal atitude e, talvez, quem sabe no futuro eu não possa fazer o mesmo?

São 157 páginas que passam rápido, mas me pego pensando se deveria ser tão rápido assim. Acredito que pelo perfil de leitora que tenho e sou, provavelmente, deixei muita coisa passar por causa da minha ansiedade e do meu hábito de gostar de ler com velocidade. Inclusive, A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ foge completamente da minha zona de conforto.

Não é uma obra para todos os tipos de leitores, inclusive, tenho dúvidas se é pra mim. Ainda que seja em formato de história, com uma protagonista, personagens secundários e uma trama que enreda tudo, é muito além do que só ficção. É preciso carinho e paciência para ler e refletir. Nem todos os leitores tem interesse por esse tipo de leitura e está tudo bem.

Resenha escrita pela Ayllana para o blog.
http://gramaturaalta.com.br/2020/12/02/a-garota-que-le-no-metro/

site: http://gramaturaalta.com.br/2020/12/02/a-garota-que-le-no-metro/
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Patricia 08/02/2022

Um livro que te indica livros
Juliette trabalha em uma corretora de imóveis, tem poucos amigos e vive uma vida bastante monótona. Sua diversão é observar as pessoas no metrô na ida ao trabalho, repara no que leem, tenta adivinhar suas vidas mas nunca se aproxima de ninguém. Até que o acaso a leva de encontro com um pai e uma filha que moram em uma galeria abarrotada de livros.

Após esse encontro inesperado, ela se desafia a aprender a viver, a se aventurar e a ter menos medo de tudo.
Queria ser um pouco mais como ela.

Me lembrou um pouco Amelie Poulain. Uma protagonista que não perde a ingenuidade infantil, que se esconde em hobbies estranhos com medo de enfrentar a vida.

É previsível, bem sessão da tarde, mas ganha pontos por não usar a fórmula de contos milagrosos de Natal.

No epílogo tem uma lista dos livros mencionados durante a história, daria uma ótima meta de leitura pra 2023, já salvei.
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Michelle 29/05/2021

A Garota Que Lê no Metrô
Um misto de Amelie Poulain e The Little Paris Bookshop, um conto de fadas moderno sobre uma mulher francesa cuja vida vira de cabeça para baixo quando ela conhece um livreiro recluso e sua filha. Juliette leva uma vida perfeitamente normal em Paris, trabalhando em um escritório imobiliário, sem grandes emoções e lutando contra a melancolia. Os únicos pontos positivos em seu dia são suas viagens de metrô pela cidade e as histórias que ela sonha sobre os estranhos lendo livros à sua frente: a senhora, a estudante de matemática, o ornitólogo amador, a mulher apaixonada, a garota que sempre chora na página 247. Certa manhã, evitando o escritório o máximo que pode, Juliette se encontra em um novo quarteirão, em frente a um portão enferrujado segurado por um livro. Incapaz de resistir, Juliette caminha pela vida bizarra e encantadora de Soliman e sua filha, Zäide. Antes de perceber inteiramente o que está acontecendo, Juliette concorda em se tornar uma passador, o nome de Soliman para os livreiros que ele contrata para levar as pilhas de livros usados ??de sua loja para o mundo, usando sua imaginação e intuição para combinar livros com leitores. De repente, os devaneios de Juliette se tornam sua realidade, e quando Soliman pede que ela se mude para sua loja para cuidar de Zäide enquanto ele precisa se ausentar, ela tem que decidir se está pronta para se jogar de cabeça nesta nova vida. De grande coração, engraçado e gloriosamente maluco, A garota que lê no metrô é uma história de amadurecimento sobre uma jovem que se atreve a mudar sua vida e uma celebração do poder dos livros para unir todos nós.
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