A  Garota que Lê no Metrô

A Garota que Lê no Metrô Christine Féret-Fleury




Resenhas - A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ


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Michelle 29/05/2021

A Garota Que Lê no Metrô
Um misto de Amelie Poulain e The Little Paris Bookshop, um conto de fadas moderno sobre uma mulher francesa cuja vida vira de cabeça para baixo quando ela conhece um livreiro recluso e sua filha. Juliette leva uma vida perfeitamente normal em Paris, trabalhando em um escritório imobiliário, sem grandes emoções e lutando contra a melancolia. Os únicos pontos positivos em seu dia são suas viagens de metrô pela cidade e as histórias que ela sonha sobre os estranhos lendo livros à sua frente: a senhora, a estudante de matemática, o ornitólogo amador, a mulher apaixonada, a garota que sempre chora na página 247. Certa manhã, evitando o escritório o máximo que pode, Juliette se encontra em um novo quarteirão, em frente a um portão enferrujado segurado por um livro. Incapaz de resistir, Juliette caminha pela vida bizarra e encantadora de Soliman e sua filha, Zäide. Antes de perceber inteiramente o que está acontecendo, Juliette concorda em se tornar uma passador, o nome de Soliman para os livreiros que ele contrata para levar as pilhas de livros usados ??de sua loja para o mundo, usando sua imaginação e intuição para combinar livros com leitores. De repente, os devaneios de Juliette se tornam sua realidade, e quando Soliman pede que ela se mude para sua loja para cuidar de Zäide enquanto ele precisa se ausentar, ela tem que decidir se está pronta para se jogar de cabeça nesta nova vida. De grande coração, engraçado e gloriosamente maluco, A garota que lê no metrô é uma história de amadurecimento sobre uma jovem que se atreve a mudar sua vida e uma celebração do poder dos livros para unir todos nós.
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Lucia | @lucia_esta_lendo 23/08/2022

Não foi bem o que esperava
Fui convencida pela sinopse. Achei massa, parecia muito interessante... a moça que observa outros leitores, o envolvimento com os livros.

Mas a história se mostrou monótona, massante.... com muitas divagações sobre autores e livros. Parecia que nada acontecia. Não me conectei com a personagem também, para mim, tão medrosa, apática.

Enfim, este livro não funcionou para mim.
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LT 11/12/2020

Juliette é corretora de móveis e leva uma vida monótona em Paris, o único auge do seu dia é quando anda de metrô e vê os diversos passageiros, mas em destaque três deles. Todos os dias ela vê os mesmos passageiros com livros em suas mãos, o homem de chapéu verde que sempre pega o mesmo livro de insetos que antes de ler cheira as páginas, a mulher idosa que lê um livro de culinária em italiano e parece se lembrar dos tempos passados e sorri e a a jovem que sempre lê romances e quando chega na página 247 chora por alguma razão.

[Quote] “Todas as manhãs, o homem abre sua pasta e retira um livro encapado com um papel fininho, quase transparente, puxado também para o esverdeado, e desdobra as pontas com gestos lentos, precisos.” [...]

Mas como a sinopse conta, em um dia qualquer, Juliette decide mudar seu caminho, assim encontrando um livro esmagado entre um portão e um muro e ela se questiona o que aquele livro faz ali, até ver uma menininha correndo e perguntando se pode entrar em sua casa.

Por curiosidade, Juliette segue a menina que lhe questiona se ela seria a nova mensageira de seu pai. Zaïde é filha do iraniano Soliman, o qual tem um escritório abarrotado de livros de todos os tipos e histórias prontas para serem lidas.

O que Juliette não esperava era que ele saberia todas as respostas para suas perguntas, como o que acontece na página 247 de um livro de romance?

[Quote] “O que acontece na página 247?” Passa-se um tempo; ele parece refletir em busca da resposta. Ou talvez busque uma recordação. Em seguida, diz: “Na página 247, tudo parece perdido. É o melhor momento, sabe?” [...]

Mas para Juliette, aquele encontrou mudou tudo, seu jeito de pensar e até mesmo sua realidade de vida para o trabalho. Ela decidiu trocar tudo que tinha, apenas para fazer o que sempre sonhou, estar perto das pessoas e fazê-las felizes com os livros.

No entanto, será que após uma notícia drástica ela continuará fazendo isso? Qual a relação entre ela, Soliman e sua filhinha? Será que vai dar certo na vida dela para que ela acredite de vez em tudo que faz?

O livro é gostoso e nos faz refletir cada vez mais em como entramos em um mundo diferente a cada livro que abrimos. Eu me senti muito conectada com Juliette, por entender o modo dela de pensar e querer transmitir para as pessoas como um livro pode te fazer viajar.

Afirmo que foi um pouco confuso o começo e que a leitura é cansativa, mas eu não posso reclamar do enredo do livro, pois ele é maravilhoso. Para quem quer sair de um ressaca literária, recomendo essa leitura, pois nos faz pensar em nunca desistir de ler mais livros.

A capa é linda, as folhas são amareladas e mais grossas, tem desenhos em todo começo e final de capítulo, que nos traz mais perto do que realmente acontece no enredo. A escrita é leve apesar de o livro ficar um tanto cansativo, só um pouco cansativo, tem que ter calma para ler, só que vale muito a pena ler até o final.

Dei três estrelas só pela questão das partes cansativas, mas como um todo o livro é uma ótima pedida e que nos ajuda a entender qual o motivo de nos encantamos tanto com os universos literários. Uma boa pedida de leitura, recomendo!

Resenhista: Analuiza Amorim.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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DAbora311 19/03/2021

A vida não é como uma amêndoa, você não encontrará a parte mais saborosa depois que quebrar a casca.
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Annagavinho 20/06/2021

"Aos domingos, Juliette faz a ronda nos brechós, pois morre de tristeza ao ver as caixas onde livros velhos foram jogados com desleixo, quase com nojo, e que ninguém compra. As pessoas vão a tais lugares em busca de roupas usadas, bibelôs vintage e eletrodomésticos ainda funcionando. Os livros não interessam a ninguém. Então, ela os compra, abarrota a sacola grande de compras com tomos incompletos, livros de culinária ou de bricolagem e romances policiais eróticos de que não gosta, apenas para segurá-los, dar a eles um pouco de atenção."

Me senti bem representada, não posso ir num brechó, feira de livros , sebo sem sair com uma bolsa lotada de livros, muitos eu leio, troco, faço sorteios, dou de presentes pra amigos . Todo livro conta uma história, livros de lá trazem história e carregam um pouco de cada leitor .
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Ludy @emalgumlugarnoslivros 10/11/2020

A garota que lê no metrô - Christine Féret-Fleury
160 páginas/Editora Valentina


"É em você que todos esses livros devem encontrar o seu lugar. Em você. Em nenhuma outra parte."

Juliett é uma jovem que preza pela rotina. Todos os dias, ela vai para o metrô e fica observando as pessoas, mas não são pessoas comuns, são leitores. Até que um dia, em um rompante, ela decide saltar antes e caminhar pelas ruas de Paris. Essa escolha será o início de uma grande mudança na vida de Juliett.
Às vezes, mudar a rota pode ser surpreendente.

Sabia que precisava ler esse livro desde que li a sinopse, mas não sabia que iria amar tanto.
Senti uma identificação instantânea com Juliett; uma jovem comum, apaixonada por livros e que segue sempre o mesmo caminho. Mas, diferente de mim, Juliett decide quebrar esse ciclo. Foi prazeroso vê-la saindo da bolha e encantador ver o que encontrou no caminho.
Nesse caminho, há Solimon, um homem peculiar e misterioso. Porém, não se trata necessariamente das personagens, mas do que há ao redor delas: os livros.
A história se desenvolve em um ritmo agradável, e pensei que seria assim até o fim, mas me enganei; há um momento triste e que me deixou emocionada.
Mas, apesar desse momento, o desfecho me trouxe uma sensação boa.

Esse é o meu primeiro contato com a escrita da Christine, e posso dizer que ela me conquistou. Sua escrita é formal e rica em detalhes.
Por ser tão descritiva, pensei que seria um tanto cansativa, mas não. Ela conduz com muita suavidade, e os capítulos curtos trouxeram uma fluidez para a leitura.
Christine fala sobre o amor pelos livros e a importância de sair da zona de conforto.
Seu texto é uma bela homenagem aos livros.

A garota que lê no metrô é uma leitura fascinante. Um livro curto, que se lê em poucas horas, mas que se torna inesquecível.
Uma leitura que me deixou sorrindo e com o coração quentinho.
Uma história leve e prazerosa que exalta o poder transformador dos livros. Um amontoado de papel capaz de unir pessoas, curar feridas e salvar da solidão. Também é sobre se arriscar e se aventurar no mundo.
Leitura mais do que recomendada para todos os amantes da literatura.

#resenhaemalgumlugar

site: @emalgumlugarnoslivros
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Carolina 26/06/2021

A Garota que Lê no Metrô
No começo o livro não me prendeu muito e até pensei em abandonar o livro, mas depois a história começou a ficar interessante e eu não conseguia parar de ler.
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Lilian_89 02/06/2021

Diferentão
O livro narra a vida de Juliette, uma garota jovem que vive uma vida metódica e comum. Como qualquer pessoa normal Juliette trabalha e vai sempre de casa para o trabalho e vice versa usando o metrô da cidade de Paris, onde um mundo de possibilidades aparecem em sua mente ao observar sempre os mesmos passageiros que com ela dividem a viagem de todos os dias.
Juliette lê também no metrô e fica sempre a confabular sobre as leituras de outros passageiros, como quando tenta imaginar o porque de uma moça chorar sempre na página 247 do romance que leva no metrô. Juliette é curiosa e lemos ao longo do livro suas confabulações acerca do mundo e das pessoas que nele vivem. Ela observa todos com curiosidade e ternura, como se as leituras e paixões alheias pudessem colorir sua vida tão monótona e previsível.
Um belo dia Juliette acaba de supetão mudando sua rotina decidindo ir ao trabalho a pé, o que irá mudar completamente sua vida, pois esse desvio a fará encontrar-se com o iraniano Soliman e sua pequenina filha Zaïde. Após esse encontro a vida de Juliette não será mais a mesma, ela entrará numa viagem pelo universo dos livros e das sensações que a leitura trás para cada pessoa em determinado momento da vida.
Uma leitura relativamente rápida e que me surpreendeu. O livro trás ainda muitas citações literárias que são referidas no fim da obra, permitindo aos leitores conhecer outras obras desse rico universo narrativo.
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Tania_Lamara 14/11/2022

Gostosinho....
É uma leitura gostosa pra quebrar aquelas pesadonas. Sempre intercalo com leiturinhas assim. Mas é uma história gostosa, daquelas que faz a gente querer sair da zona de conforto e se aventurar também pelo mundo. Recomendo.
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allcalina 24/04/2021

leitura gostosinha. o livro é bonito, mas não me pegou muito, não sei de pela escrita ou pela estória, mas não me conectei muito bem.
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Marcia 30/10/2022

Livros e livros
Tive uma outra impressão com o título do livro, achei que teriam indicações de livros kkk, bem legal a história e cativante também.
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Sâmara 31/12/2020

? Sinopse
Juliette tinha uma rotina, pegava sempre o mesmo metrô até o trabalho, no mesmo horário e com as mesmas pessoas. Era dessa forma que ela passou a observá-las, a mulher que sempre lia o mesmo livro de culinária, a garota que sempre chorava na página 247, e por aí vai...
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? Até que ela decide se aventurar e decide sair em uma estação diferente da usual, eis que encontra uma casa peculiar, que mantinha um livro no batente do portão. Ao adentrar, se descobriu em um mundo totalmente mágico, um livreiro havia criado um sistema de mensageiro de livros. Os tais mensageiros deveriam entregar livro para pessoas aleatórias, sem pedir nada em troca.
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? Juliette é convidada para participar do sistema de mensageiros, mas não esperava que isso fosse mudar sua vida por completo.
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? Esse livro aqueceu meu coração de diversas maneiras possíveis, e me deixou com um gostinho de quero mais!
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? Por ser um livro curtinho, com capítulos breves e uma linguagem poética, é fácil se encantar e se prender com esse universo criado pela autora. Juliette representa todos os leitores, que viajam ao ler um livro, e que sempre observa quando tem outra pessoa lendo por perto, ansiando descobrir o nome do livro.
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? A obra trouxe uma mensagem muito importante, que foi a descoberta dos reais valores da vida, mostrando a protagonista que seu destino não é viver infunada numa empresa que não a leva pra frente.
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? Os livros podem ser a porta para um mundo melhor, e foi exatamente isso que Juliette encontrou, uma imensidão em formas de palavras. Tenho certeza que vocês não vão se arrepender de ler esse livro, o qual eu recomendo de olhos fechados.
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