A  Garota que Lê no Metrô

A Garota que Lê no Metrô Christine Féret-Fleury




Resenhas - A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ


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Sâmara 31/12/2020

? Sinopse
Juliette tinha uma rotina, pegava sempre o mesmo metrô até o trabalho, no mesmo horário e com as mesmas pessoas. Era dessa forma que ela passou a observá-las, a mulher que sempre lia o mesmo livro de culinária, a garota que sempre chorava na página 247, e por aí vai...
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? Até que ela decide se aventurar e decide sair em uma estação diferente da usual, eis que encontra uma casa peculiar, que mantinha um livro no batente do portão. Ao adentrar, se descobriu em um mundo totalmente mágico, um livreiro havia criado um sistema de mensageiro de livros. Os tais mensageiros deveriam entregar livro para pessoas aleatórias, sem pedir nada em troca.
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? Juliette é convidada para participar do sistema de mensageiros, mas não esperava que isso fosse mudar sua vida por completo.
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? Esse livro aqueceu meu coração de diversas maneiras possíveis, e me deixou com um gostinho de quero mais!
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? Por ser um livro curtinho, com capítulos breves e uma linguagem poética, é fácil se encantar e se prender com esse universo criado pela autora. Juliette representa todos os leitores, que viajam ao ler um livro, e que sempre observa quando tem outra pessoa lendo por perto, ansiando descobrir o nome do livro.
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? A obra trouxe uma mensagem muito importante, que foi a descoberta dos reais valores da vida, mostrando a protagonista que seu destino não é viver infunada numa empresa que não a leva pra frente.
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? Os livros podem ser a porta para um mundo melhor, e foi exatamente isso que Juliette encontrou, uma imensidão em formas de palavras. Tenho certeza que vocês não vão se arrepender de ler esse livro, o qual eu recomendo de olhos fechados.
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Marina Mendes 16/12/2023

Garota que lê no metrô"

As viagens de metrô para o trabalho, típicas da rotina, possibilitam que Juliette observe sempre os mesmos passageiros e os livros que cada um lê.
Todos têm suas particularidades, como a idosa que folheia um livro italiano de culinária e sorri diante de algumas receitas ou a garota que lê romances e sempre derrama minúsculas lágrimas quando chega à página 247. "Por que a
página 247?", pergunta-se Juliette. Ela observa todos com curiosidade e ternura, como se as leituras e paixões alheias pudessem colorir sua vida tão monótona e previsível.
Certo dia, a jovem decide romper com a rotina e usufruir o prazer de percorrer as ruas a pé, observando o formato das nuvens, com o olhar em busca do novo. E esse desvio mudará completamente a sua vida, graças ao iraniano Soliman e sua pequenina filha Zaïde.

Todas as citações literárias de "A garota que lê no metrô" são referidas no fim da obra. Assim, o leitor poderá aprofundar-se neste rico universo narrativo.
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Tania_Lamara 14/11/2022

Gostosinho....
É uma leitura gostosa pra quebrar aquelas pesadonas. Sempre intercalo com leiturinhas assim. Mas é uma história gostosa, daquelas que faz a gente querer sair da zona de conforto e se aventurar também pelo mundo. Recomendo.
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Marcia 30/10/2022

Livros e livros
Tive uma outra impressão com o título do livro, achei que teriam indicações de livros kkk, bem legal a história e cativante também.
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Fernnanda.Stumbo 26/11/2023

"Gosto de livros, só isso. [...] Nem sempre gosto de gente."
Acredito fielmente que a autora teve uma ótima intenção com esse livro, mas não soube transcrevê-la.

Observar pessoas lendo em transporte público? Quem nunca fez isso? Inclusive, quantas conversas foram assim iniciadas...
Mas na obra, o que menos a personagem principal faz é andar de metrô e outra coisa que não entendi foi: as mesmas pessoas leem sempre os mesmos livros?

A narrativa tornou-se muito confusa. Vemos inúmeras vezes, Juliette perder-se em seus devaneios e muito descritiva, o que nos causa cansaço e faz com que a história se perca um pouco.

Para nós, amadores de livros, fica fácil entendermos esse amor demonstrado, a maneira como nos sentimos bem com nossas leituras e acabamos por abrir mão de interagirmos com outras pessoas mas ali, ficou muito forçado, personagens pouco aprofundados, confusos e mal elaborados (quem faria o que Soliman fez?).
Largar tudo e andar por aí em uma van repleta de livros, como uma biblioteca ambulante, conhecendo novas cidades e pessoas? Sonho de muitos leitores! Mas do que se alimentaria?

Apesar da leitura ser simples conseguiu ser arrastada também, a terminei sem entender muito bem o que me foi acrescentado, infelizmente, não indicaria a obra, não vale a pena perder tempo com esse livro.
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Leti 20/08/2021

Juliette, a personagem principal, leva uma vida normal como corretora de imóveis, todo dia ela pega o mesmo metrô e observa as mesmas pessoas, sua rotina é pacata e sem grandes expectativas. Porém, um dia ela decide mudar seu trajeto e acaba conhecendo uma livraria, cujo dono é o iraniano Soliman. A partir deste ponto a história começa a se desenvolver, uma vez que Soliman oferece um cargo: encontrar as pessoas certas para determinado livro, Juliette precisa observar as pessoas, entendê-las e descobrir suas necessidades, para assim, escolher um livro para elas.
Inicialmente, não consegui me conectar muito com os personagens, admito que não foi um livro com o qual me identifiquei plenamente com a história e as pessoas envolvidas, porém eu adoro livros que falam sobre livros, acho que eles sempre nos ensinam algo, e com este não foi diferente.
Juliette está perdida, desanimada e sempre na mesma rotina, e ela encontra nos livros um refúgio, e neste ponto, eu senti uma conexão com ela, eu também encontro refúgio na leitura, apesar de não ser da mesma forma que a personagem, os sentimentos envolvidos são iguais.
A leitura mudou a vida de Juliette e ela quer compartilhar isso com as pessoas, deseja mostrar ao mundo como os livros podem nos transportar para diferentes universos, viver diversas situações e sempre nos ensinar coisas boas. Ela quer tanto isso, que acaba mudando completamente sua vida, e acompanhar essa transformação, a mudança de sua rotina e sua evolução pessoal, foi o que mais gostei do livro, A mudança dela é gradual, doce e gostosa de ler.
A escrita de Christine Féret-Fleury é leve e rápida, em alguns momentos o cenário muda completamente, o que pode fazer com que o leitor se perca um pouco, então é necessário atenção para não perder nenhum detalhe importante. A garota que lê no metrô foi o meu primeiro contato com a literatura contemporânea francesa, fiquei perdida em relação aos lugares citados, então, pesquisei algumas fotos no google e realmente ajudou para que eu me conectasse melhor com o livro.
Eu indico para quem está de ressaca literária e precisa desesperadamente de um comfort book, a leitura me salvou depois de ficar dentro do mundo de ACOTAR por quase um mês inteirinho, impedindo a tão temível ressaca literária.


site: https://www.instagram.com/letiliterando/
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Jane.Mello 31/08/2021

Um livro que fala de livros...
Não pensei que iria gostar desta leitura, mas acabei me surpreendendo... Uma história rápida de ler porém com um sentimento único de coração quentinho pra quem ama livros ??
A busca da personagem do seu lugar no mundo.
As citações que tem tudo haver com os apaixonados por livros ...
Afinal a leitura muda sim o mundo ... ??????
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Marina 09/04/2021

Leve e fluido
Mudar de lugar. Fazer um esforço para mudar de lugar. E não só no metrô.

site: https://ultimaprateleira.com/2021/04/09/a-garota-que-le-no-metro/
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Gabriela1612 19/09/2021

Extremamente fraco
A garota mal lê no metrô, nada que acontece no metrô é relevante pra história, tem parágrafos tão grandes que no meio tu já não lembra do que está sendo descrito - e, prepare-se, pois tem muitas descrições. Se vende como um ode à literatura, mas não merece um lugar na prateleira ao lado das obras citadas. Não consegui nem criar algum sentimento pela protagonista de tão vago que é tudo.
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Mariana 20/01/2022

É um livro maravilhoso.
Não esperava muito dele, mas me surpreendeu.
Vi ele no feed daqui no Skoob, e me interessei por ser bem curtinho.
Comecei a ler e quando percebi já estava na página 50, né prendeu muito.
Ele não tem resenhas muito boas, várias pessoas falaram que ele não as prendeu e que a história era vaga... Mas, eu amei e recomendo muito.
Juliette é uma leitora desde nova e no caminho para seu trabalho, supermercado ou cinema no metrô, ela observa o que as pessoas lêem.
Um dia, ela encontra uma casa/depósito com um dono um tanto estranho. Soliman, um homem que vive com sua filha, praticamente, isolados do mundo em uma sala abarrotada de livros.

RECOMENDO.
Ótimo para sair de uma ressaca literária.
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Sarah 19/11/2021

Juliette também é leitorah
Não serei hipócrita e direi que foi um livro ruim, me diverti em alguns parcos momentos, mas definitivamente não foi a melhor leitura do ano. É algo rápido, para se passar o tempo; você gosta dos personagens apenas o suficiente para caminhar com eles até o fim da trajetória.

Tem uma passagem de tempo estranha, parece que meses se passaram em determinados momentos, porém nas narrações você vê as indicações de que não foi tanto assim. E o fluxo narrativo também é estranho, por algumas vezes me peguei pensando se não teria pulado alguma página.
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