A  Garota que Lê no Metrô

A Garota que Lê no Metrô Christine Féret-Fleury




Resenhas - A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ


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Sarah 19/11/2021

Juliette também é leitorah
Não serei hipócrita e direi que foi um livro ruim, me diverti em alguns parcos momentos, mas definitivamente não foi a melhor leitura do ano. É algo rápido, para se passar o tempo; você gosta dos personagens apenas o suficiente para caminhar com eles até o fim da trajetória.

Tem uma passagem de tempo estranha, parece que meses se passaram em determinados momentos, porém nas narrações você vê as indicações de que não foi tanto assim. E o fluxo narrativo também é estranho, por algumas vezes me peguei pensando se não teria pulado alguma página.
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Gabriela1612 19/09/2021

Extremamente fraco
A garota mal lê no metrô, nada que acontece no metrô é relevante pra história, tem parágrafos tão grandes que no meio tu já não lembra do que está sendo descrito - e, prepare-se, pois tem muitas descrições. Se vende como um ode à literatura, mas não merece um lugar na prateleira ao lado das obras citadas. Não consegui nem criar algum sentimento pela protagonista de tão vago que é tudo.
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Leti 20/08/2021

Juliette, a personagem principal, leva uma vida normal como corretora de imóveis, todo dia ela pega o mesmo metrô e observa as mesmas pessoas, sua rotina é pacata e sem grandes expectativas. Porém, um dia ela decide mudar seu trajeto e acaba conhecendo uma livraria, cujo dono é o iraniano Soliman. A partir deste ponto a história começa a se desenvolver, uma vez que Soliman oferece um cargo: encontrar as pessoas certas para determinado livro, Juliette precisa observar as pessoas, entendê-las e descobrir suas necessidades, para assim, escolher um livro para elas.
Inicialmente, não consegui me conectar muito com os personagens, admito que não foi um livro com o qual me identifiquei plenamente com a história e as pessoas envolvidas, porém eu adoro livros que falam sobre livros, acho que eles sempre nos ensinam algo, e com este não foi diferente.
Juliette está perdida, desanimada e sempre na mesma rotina, e ela encontra nos livros um refúgio, e neste ponto, eu senti uma conexão com ela, eu também encontro refúgio na leitura, apesar de não ser da mesma forma que a personagem, os sentimentos envolvidos são iguais.
A leitura mudou a vida de Juliette e ela quer compartilhar isso com as pessoas, deseja mostrar ao mundo como os livros podem nos transportar para diferentes universos, viver diversas situações e sempre nos ensinar coisas boas. Ela quer tanto isso, que acaba mudando completamente sua vida, e acompanhar essa transformação, a mudança de sua rotina e sua evolução pessoal, foi o que mais gostei do livro, A mudança dela é gradual, doce e gostosa de ler.
A escrita de Christine Féret-Fleury é leve e rápida, em alguns momentos o cenário muda completamente, o que pode fazer com que o leitor se perca um pouco, então é necessário atenção para não perder nenhum detalhe importante. A garota que lê no metrô foi o meu primeiro contato com a literatura contemporânea francesa, fiquei perdida em relação aos lugares citados, então, pesquisei algumas fotos no google e realmente ajudou para que eu me conectasse melhor com o livro.
Eu indico para quem está de ressaca literária e precisa desesperadamente de um comfort book, a leitura me salvou depois de ficar dentro do mundo de ACOTAR por quase um mês inteirinho, impedindo a tão temível ressaca literária.


site: https://www.instagram.com/letiliterando/
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Jane.Mello 31/08/2021

Um livro que fala de livros...
Não pensei que iria gostar desta leitura, mas acabei me surpreendendo... Uma história rápida de ler porém com um sentimento único de coração quentinho pra quem ama livros ??
A busca da personagem do seu lugar no mundo.
As citações que tem tudo haver com os apaixonados por livros ...
Afinal a leitura muda sim o mundo ... ??????
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stvrm.aria 24/05/2023

A garota que lê no metrô
"São os poetas sem dinheiro e alcoólatras, sonhadores tristes, apaixonados, gente pouco recomendável, como diria o meu pai."
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Carol.Silva 03/11/2022

Temos como protagonista a Juliette, uma moça comum, com um trabalho comum, mas que adora observar as pessoas no metrô. Sua vida permanece no mesmo ritmo há tempos, até que ela conhece uma pequena garota que muda tudo.
No início eu achei bem chato e confuso, mas no fim o livro acabou melhorando e ficando mais claro. O que me cativou, no fim das contas, foi ver a Juliette evoluir e se tornar uma pessoa confiante, convicta e sonhadora; querendo ou não, ela marcou um pequeno círculo de pessoas com o que realizou. Mesmo que isso não envolva uma grande soma em dinheiro, o trabalho dos sonhos e uma família imensa, ela encontrou conforto e felicidade em levar cultura, amor e conforto para os outros através dos livros - para uma leitora ávida isso significa muito.
Fiquei muito admirada por como tudo terminou, Soleiman deixou o seu legado nas mãos da melhor pessoa possível, que teve uma ideia incrível para perpetuá-lo. Adoraria saber o que aconteceu a partir do fim do livro.
Acho um ótimo livro para uma ressaca literária, apesar de tocar profundamente no quesito emocional e espiritual, é muito leve e fluido.
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Mari @leituraefoto 11/09/2022

Um livro para quem ama livros
Esse livro conta a aventura literária de Juliette, uma mulher francesa que até então vive sua vida trabalhando em uma imobiliária.

Até que se depara com um portão misterioso, com um livro o mantendo entreaberto. Isso desperta a sua curiosidade, afinal, quem teria esse descuido com um livro?

Então é depois desse acontecimento que Juliette fica encarregada de ser uma mensageira e sua vida se transforma.

Muitas obras clássicas são citadas e a essência do livro é mostrar a magia que a leitura faz nas nossas vidas.

É uma leitura bem levinha e gostosa, é um livro para quem ama ler, pois a visão de mundo e a vida de todos os personagens são transformados depois que lêem algum dos livros entregues por Juliette.

Eu me identifiquei bastante com a protagonista por dois motivos: primeiro por ela ler a todo instante depois que despertou o gosto pela leitura e segundo por ela ter uma echarpe azul clara que traz conforto pra ela em momentos difíceis. (Além de querer ler a todo instante, eu também tenho uma echarpe grandona azul clara que me traz muito conforto).
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Natália 09/09/2021

Não gostei
Livro confuso. Não me prendeu, não me envolveu, não me surpreendeu, não me cativou.
Enfim... Não gostei!
A única sensação que me causo foi de ausência. Senti que faltou alguma coisa.
Faltou me causar algum sentimento que fosse, não senti nada.
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Clube do Farol 08/08/2022

Resenha por Elis Finco @efinco
Olá, pessoa!! Hoje eu venho escrever sobre a leitura de um livro que fala sobre leitores. Creio que, como eu, todos que amamos ler temos essa curiosidade sobre outras pessoas lendo. Então, depois de me encantar com a sinopse, eu garanti meu exemplar e comecei a leitura.

Eu curto muito esse novo olhar sobre algo cotidiano, como mesmo um leitor vivendo uma rotina quase engessada de tão repetitiva de nossa vida cotidiana, porém alguém que lê sempre tem “meios de fuga” dessa rotina. Assim, vamos descobrindo que, como boa parte dos leitores, Juliette (uma francesa, como o nome entrega e com um nome incrivelmente literário) vive mais de uma vida e, em cada viagem de casa para o trabalho, ela cria várias histórias para cada passageiro que tem um livro nas mãos.

Ela observa todos com curiosidade e ternura, como se as leituras e paixões alheias pudessem colorir sua vida tão monótona e previsível. Todos têm suas particularidades, como a idosa que folheia um livro italiano de culinária e sorri diante de algumas receitas ou a garota que lê romances e sempre derrama minúsculas lágrimas quando chega à página 247. E creio que esse seja o único defeito desse livro, não ter essa página. Mas ainda assim posso me indagar sobre o que teria nela, caso houvesse uma página 247 nessa história (mas preciso dizer que gostei muito da resposta que Julliete, encontrou).

A narrativa, assim como acontece com a vida da personagem principal, ganha agilidade quando ela decide romper com a rotina e usufruir o prazer de percorrer as ruas a pé, observando o formato das nuvens, com o olhar em busca do novo. Afinal, as surpresas trazidas pela pequena Zaïde só irão aumentar quando ela conhecer o pai da pequena, o iraniano Soliman, e esse desvio mudará completamente a sua vida.

Aqui vamos sendo cativados ainda mais na leitura, porque os personagens são leitores que fazem com que nos reconheçamos também. Como aqueles que amam o cheiro de livro, não suportam que um livro seja usado como calço de mesa ou que dobrem a folha para marcar a página. Cada um do seu jeito e cada jeito tão igual e diferente de sentir o prazer de ler.

Com uma linguagem simples e direta, vamos reconhecendo o mundo e o tempo atual que a história se passa, mas que, com as referências e citações literárias, somos transportados para outros livros e outras histórias, exatamente como uma boa história deve ser: nos fazendo viajar e viver em outros lugares, outros tempos e ainda estar no tempo a que somos contemporâneos...

Um questionamento muito forte que esse livro traz é sobre o desapego. Você estaria disposto a dar seu livro para outra pessoa após sua leitura? Gostei muito desse questionamento por me lembrar sobre projetos como “Esqueça um Livro”, “Livres Livros” e alguns espaços para as pessoas deixarem e pegarem livros em pontos públicos. Mas a maneira que o livro aborta é ainda mais profunda, não é apenas deixar um livro para outra pessoa, é deixar amor.

Os diálogos são uma delícia de ler, porque são perfeitos para vivenciarmos as conversas diferentes entre pessoas de idade e vidas diferentes. Confesso que a energia de Zaïde é típica de uma criança e as conversas de trabalho dão aquela vontade de conferir se já é hora do fim de expediente. O que garante que vamos vivendo os diálogos à medida que acontecem. E que, por ser um livro curtinho, o momento quase poderia ser rápido demais, mas ainda assim é perfeito. Ideal para quem quer sair de uma ressaca literária, porque te faz pensar justamente sobre os prazeres da leitura, de indicar um livro para alguém, daqueles momentos únicos quando a história te toca de uma maneira que é difícil colocar em palavras, da curiosidade sobre o que as outras pessoas estão lendo. E, principalmente, a capacidade das histórias de unir leitores, curar, com sua cota de momentos tristes, e de criar esperanças, sem definir se a vida imita a arte ou arte que imita a vida...

Sobre a edição só tenho a elogiar o que é padrão Valentina de qualidade. Com uma orelha que mantém a integridade da capa e que traz informações deliciosas sobre o livro. Uma capa linda e condizente com a leitura. Papel com impressão e diagramação que, além de tornar a leitura fácil e agradável, também mostram um carinho e beleza para com o livro e seus futuros leitores. Falando sobre isso, amei de todo coração o fato que todas as citações literárias de "A Garota que Lê no Metrô" estão referidas no fim da obra. Assim, como eu, você poderá aprofundar-se neste rico universo narrativo, lendo os livros referenciados ou confirmando se acertou a referência daqueles que já leu. Durante a leitura não observei nenhum erro de ortografia ou digitação. Boa leitura.

site: http://www.clubedofarol.com/2020/12/resenha-garota-que-le-no-metro.html
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Millene 15/03/2021

Um livro para quem ama livros
Quando peguei esse livro aleatoriamente, não esperava que se tornasse meu favorito. Fico pensando que é como diz na estória, tem uns livros que te chamam e que te escolhem.

Juliette é apenas uma mulher simples, tem uma vida de rotina e ela gosta muito de fazer as mesmas coisas sempre. Ela também gosta de observar os leitores no metrô, suas reações e que livros estão lendo (quem nunca deu uma espiada no livro do outro né? Hahaha)

Sua vida muda de caminho quando ela conhece Soliman e seu infinito estoque de livros, ele tem um projeto de Mensageiros, que são pessoas que são voluntárias e dão livros que precisam no momento, sim, de graça. Analisam pessoas por alguns segundos e entregam um que talvez acalme a alma da pessoa. Achei bem legal.

Juliette acaba aprendendo mais sobre ela mesma e a vida dela e aprender sobre nós mesmos sempre leva à alguns conflitos internos "quem eu sou de verdade?"

Achei muito bom como lidam com essas questões e comparando com livros. "Você gosta de ler aventuras mas tem medo de sair de casa" ou "por que sou conformada com minha vida do jeito que é?" e como um livro certo na hora certa pode mudar o jeito como alguém vê o mundo.

Se prepare pra ver mil recomendações de livros e poesias nessa estória e curiosidades

Um bom aviso que não é obrigatório: acho que esse é um daqueles livros que por mais que sejam curtos, serve pra ler devagar e apreciar e entender melhor o que tem além das linhas.
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Pri de La Forge 13/12/2021

Poético
Uma ode aos livros e seus leitores e seus mundos que são sacudidos por suas histórias, suas vidas refeitas, a solidão como condição humana, as relações, aos milhares de desconhecidos com quem trombamos todos os dias e cada universo contidos em suas vidas.
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Luh 28/04/2023

Para os que andam de transporte público, ja devem ter reparado nas pessoas que se perdem nas leituras, seja no livro fisico ou ebook.

Cada um vive uma vida, mas se perde na vida das leituras. E muitas vezes essas leituras o ajudam a mudar de vida.

É o que vemos com Juliette, onde nos livros encontrou um novo caminho pra sua vida.
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Ayumi.kimura 06/04/2021

O livro dos leitores
Personagens adoráveis, e bastante citações literárias e referências, me vi muito no livro me fez sentir um mensageiro, observar, espiar, tentar adivinhar os gostos dos leitores em um simples passeio de metrô.
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