giovanna 16/06/2021
rainbow você nn tinha direito de fazer esse final
Quando eu digo final eu me refiro, especificamente, à última frase. RAIBOW VC NN PODE FAZER ISSO E ESPERAR QUE EU ESPERE UM MÊS PRO PRÓXIMO LIVRO.
Agora falando sobre o livro em si. Ele é bem inferior ao primeiro livro, o que não significa que ele seja ruim, uma vez que Sempre em Frente se tornou um dos melhores livros que eu já li. Mas a história, apesar de ter uma boa premissa e, no geral ser interessante, me deixou com bastante sono no meio a ponto de eu quase abandonar o livro por um tempo.
O Baz me decepcionou um pouco pq, puta merda gente, ele é INTJ igual eu NÃO ERA PRA ELE TER SIDO TÃO BURRO (quem leu sabe do que eu to falando). O Simon foi neutro mas eu sinto que ele poderia ter tido um crescimento muito maior como personagem. A Penny sim teve um ótimo crescimento e ao contrário dos seus capítulos em Sempre em Frente, os capítulos dela nesse livro são muito interessantes e nos fazem conhece-la melhor.
Agora chegamos a melhor personagem desse livro que atende pelo nome Agatha Wellbelove. MEU AMORES O QUE FOI ESSA GAROTA NESSE LIVRO?!?! Não posso entrar em detalhes sem dar spoiler mas pqp ela arrasou. Foram poucas aparições ao longo do livro, mas as últimas 50 páginas superaram todo o resto.
É aquela coisa né gente, em trilogias o segundo livro sempre ou é o melhor, ou é meio parado e sem graça e, infelizmente, esse foi o caso de O Filho Rebelde. Mas eu preciso dizer que o livro cumpre muito bem o seu papel como livro de transição do início (Sempre em frente) para a conclusão (Anyway the wind blows) da história do Simon, deixando várias pontas soltas e plantando várias sementinhas que com certeza darão o que falar no último livro