flaflozano 25/04/2021
A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 4/5
Quão explícito é :5/5
Drama: 4/5
Coerência : 5/5
Comédia : 5/5
Romance 5/5
Deixei beijos cálidos no ventre e cravei as mãos na bunda pálida. Uma boa sacolejada nas duas bandas matou minha primeira vontade, mas precisei de mais. Seu mel me chamava, tomava conta dos meus sentidos e clamava por minha boca. Levantei sua perna direita e sustentei no meu ombro, deixando-a aberta para minha disposição. Porra, que visão perfeita.
Cheia de sucos, pulsando, dando indícios de que se alargava por dentro. Um encanto de mulher. Sorvi seu cheiro e encaixei minha boca no centro, lambendo de cima a baixo lentamente, envolvendo entre meus lábios e língua, saboreando as dobras. Senti o pulsar vivo e quente que se derretia rápido, acompanhando a adrenalina do momento.
— Delícia… — murmurou mais para si mesma, esfregando-se devagar para seguir o ritmo de minha língua. Ri contra a deliciosa pele e encaixei dois dedos na entrada. Penetrei ali devagar, esfregando pouco a pouco, alcançando seu ponto “G” e vendo seu corpo retorcer naquela pegada. Seus dedos prenderam meus cabelos com força e o quadril moveu mais rápido. Tão quente, tão escorregadia, tão apertada. O tesão tornou-se devastador em mim e precisei remover os dedos de dentro dela para escorregar até minha braguilha. Abri o zíper, puxei meu pau para fora e apertei a cabeça dele com força, descendo até o meio e subindo, deixando-o pronto para participar da festa.
— Roberto… — Madalena choramingou, empurrando contra meu rosto, exigindo atenção, querendo libertação. Deixei-me em segundo plano e suguei seu clitóris com gosto, batendo nele com a língua. Seus gemidos tornaram-se menos tímidos. Os movimentos cessaram, mas a carne pulsou ritmada, até que, finalmente, ela explodiu, derramando seu gozo pelos lados da minha boca e colocando fogo nas minhas veias. Ela me deixou duro como aço. Rosnei contra ela e olhei para o alto. Só vi a cabeleira. O rosto seguia grudado no azulejo, o corpo travado e as duas palmas abertas no apoio. Fechei os olhos e me acabei ali. Minha língua varreu movimentos longos através de suas dobras, cambaleando sobre o nervo dilatado. Desci lentamente para a entrada e provei o mel gostoso, penetrando até o limite. Fiz esse percurso até limpá-la por completo e subi mordiscando sua virilha, sentindo tudo ali ligado, trêmulo.
— Venha, sente-se, doçura.
Firmei a mão na cintura e trouxe o corpo mole para meu colo. Ela veio de olhos fechados e corada. Era linda, mas depois do prazer, ficava perfeita.
— Velhinho malvado — choramingou.
— Senta aqui. Quero te mostrar o velhinho, querida. Suspirou preguiçosa e um sorriso maravilhoso surgiu em seu rosto.
— Você tem proteção? — perguntou ao fechar a mão na minha glande que pulsava vermelha e inchada.
— Porra! — Eu juro que quase perdi o controle. O suor veio na testa e meu pau agora tão duro gritou por ela.
— Senta nele! Com o rosto estacionado em mim, Madalena ignorou meu comando e desceu a mão até a base do meu sexo, deslizando até o final, fazendo minha respiração pegar na garganta.
— A proteção… — exigiu e meti dois dedos no bolso do jeans.
Puxei um pacote que antes estava na carteira e rasguei nos dentes.
— Tenha cuidado. Estou fértil… — disse manhosa, beijando meu peito em uma sintonia íntima. — Não corremos esse risco. — Tomei meu membro de sua mão e me guardei com olhos azuis cravados na ação.
— Vem, não temos tempo. — Puxei gentilmente pelos cabelos e beijei sua boca.
— Me come primeiro.
Ela aprofundou o beijo e se posicionou. Encaixei-me na sua entrada e deixei que se acomodasse. Madalena relutou, parou e desceu mais um pouco, engolindo meus primeiros centímetros com dificuldade. O canal era tão apertado que mais parecia uma donzela. Perdi o fôlego naquela tortura e fechei a boca em seu mamilo direto. Saboreei aquela carne macia com fome, mamando em sucções lentas e fortes, estalando a língua no barulho. Deixei-a trêmula, submissa aos meus toques, rebolando na ponta grossa.
— Está gostoso, Madá?"