O pássaro secreto

O pássaro secreto Marilia Arnaud




Resenhas - O pássaro secreto


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Jessica858 26/02/2022

Um livro intrigante. A história te prende desde o começo. O livro aborda a mente de uma garotinha que sente "A coisa" dentro dela. Muito bom e de rápido leitura.
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Myrandha 17/02/2022

Incrívelmente real
Achei Incrivel a intimidade que a autora tem com os sentimentos de Aglaia... É tão real, q quase chega a ser palpável, parece a visao de alguem q realmente passou por isso, q sentiu isso, q se viu nessa situação. Eu mesma, me identifiquei com Aglaia, com os mesmos pensamentos q tinha em sua idade, os mesmos sentimentos, é tão real, e tangível.
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Lua 16/02/2022

Bom mas esperava mais
Não dá pra negar que é um bom livro, vencedor do prêmio Kindle 2021 merecidamente. É bem escrito e fica evidente o repertório cultural da autora. Mas, para o meu gosto, não foi tão bom assim. Trata do tema dos transtornos mentais em primeira pessoa, de forma bastante intimista. No entanto, a narrativa não me prendeu. Em certo momento, lutei para seguir a leitura, pois o texto é bem denso e tem momentos em que são tantos detalhes que cansa um pouco. Enfim, um bom livro mas esperava gostar mais.
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SAN 05/02/2022

Decepção
Fui super empolgada achando que seria um dos favoritos desse ano, mas me decepcionei tanto!

Não senti nenhuma empatia pela protagonista em momento nenhum, as atitudes da Aglaia são sem noção (mesmo tentando encaixar no contexto de sentimentos e acontecimentos da história). A história não me prendeu, fiquei feliz quando acabou.
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Jacque Spotto 04/02/2022

Esse foi daqueles livros que não li nada a respeito antes de iniciar a leitura, então não sabia
o que esperar. A única coisa que tinha conhecimento era que a escritora tinha ganhado o
prêmio Kindle de 2021 por ele.

Aglaia, a narradora e personagem do livro nos conta, já adulta, sua vida desde seu
nascimento até boa parte de sua adolescência, porém a cada capítulo há uma narrativa à
parte, assim a história vem em duas linhas paralelas no tempo.
De início, dá para perceber que a personagem é uma garota que possui seus medos e
frustrações, até certo ponto comuns da infância e adolescência, até me identifiquei com
alguns de seus sentimentos na juventude. Mas ela também se sente deslocada na escola e
dentro do seu próprio lar. Seu pai é um dramaturgo vaidoso e pretensioso, e sua mãe, uma
professora universitária que sustentava a casa enquanto o marido tinha seus rompantes de
grandeza. Também tinha aquela pessoa que era seu lugar de aconchego, a avó Sarita. De
toda forma, seus pais eram pessoas bem instruídas, que nutriam um grande amor pela
leitura de grandes obras da literatura, o que Aglaia herdou muito bem, e somente nesse
ponto ela se via próxima dos pais.

Até certo momento da história eu acreditava que Aglaia era apenas uma criança deslocada
na escola e família, mas a partir de uma cena presenciada por ela todo seu mundo passa
por uma drástica transformação até sua adolescência que também é marcada por uma
situação muito impactante para Aglaia, daí eu diante percebe-se que a raiz de sua angústia
e falta de pertencimento é mais profunda. Confesso que em boa parte do livro eu não
conseguia me conectar tanto com seu sofrimento, mesmo percebendo que ela poderia ter
um certo problema de saúde mental. A partir do momento que a narrativa passa a se
aprofundar mais no que Aglaia sente, expondo seus temores e principalmente sua fúria que
leva a graves consequências, passo a não só compreender sua dor como também ter uma
certa empatia por ela, apesar dela praticar ações totalmente cruéis e irracionais.

Conversando com minha amiga Luciana, que também leu o livro, ela me informou que o
problema de Aglaia poderia ser a síndrome de borderline, pelo menos para minha amadora
pesquisa no Google, os sintomas são bem parecidos. Sabemos que todas as famílias têm
seus problemas, e muitos, desde a infância, tentam lidar da melhor forma possível com
essas adversidades. Já Aglaia não, qualquer problema existente se transforma em algo que
lhe causa imensa dor e confusão, seus sentimentos são extremamente intensos. A família
mesmo sabendo que Aglaia tem algum transtorno (no livro não exemplifica qual seja),
mesmo buscando tratamentos, ainda não conseguem entendê-la. Aglaia se sente sozinha,
abandonada, triste e depressiva, e a forma que a família lida com seu problema parece
mais piorar do que ajudar.

Esse livro foi bem impactante para mim, porque me fez ver, a partir da perspectiva da
pessoa que sofre de um transtorno como ela realmente se sente. Diferentemente de uma
narrativa feita por uma terceira pessoa, como uma forma didática de explicar a dor do outro.
Aqui a escritora nos coloca como a pessoa detentora da dor, e ela faz isso gradativamente,
apresentando primeiro a personagem, seu meio e suas aflições, para depois te incluir, não
como um expectador, mas você passa a experimentar as aflições de Aglaia. Não é uma leitura fácil, tem vários gatilhos, mas é um livro extremamente bem cuidado, daqueles que
te fazem sair do eixo.

https://instagram.com/a_lusotopia
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Bárbara Lis 03/02/2022

Mantenham-se longe de Aglaia
Pela sinopse, eu esperava algo semelhante à "Todas as cores no céu', que me arrebatou o coração completamente. Não poderia estar mais enganada. Concluir essa leitura me demandou um esforço enorme. Não sinto o menor prazer em confessar isso publicamente, porque sei o quanto a autora dedicou-se para que essa obra existisse. Admiro a sua ousadia em trazer à tona através de Aglaia a realidade de quem sofre de ansiedade e compulsão alimentar.

Contudo, em momento algum consegui simpatizar com a protagonista, tudo se tornava uma questão sobre ela, não media as consequências dos seus atos. Seu rancor para com Thaile é compreensível até certo ponto, eu também não seria acolhedora com uma irmã fruto de uma traição, mas seu comportamento é extremamente desmedido.

Apesar de ser negligenciada por seus pais, aspecto que, a meu ver, foi pensado para que servisse de justificativa ou motivação para os problemas psicológicos de Aglaia, não me parece o suficiente para justificar suas ações. Além disso, há muitos detalhes extensos e desnecessários, tornando a leitura muito cansativa, tanto que pela primeira vez pulei várias passagens.

Percebo que, nos últimos anos, felizmente, se tem ampliado a discussão sobre a saúde mental e a dura realidade daqueles vitimados com os transtornos. Porém, nunca soube de alguém que retratasse o quanto as pessoas que convivem com eles sofrem também, eu que convivo com um sei que não é fácil. Por isso, Luísa teve minha simpatia nesse enfrentamento. Enfim, não recomendaria esse livro para quem estivesse desejando se aventurar na literatura nacional. Vejo muito potencial em Marília, espero que em seu próximo romance tenha personagens mais agradáveis.
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Larissa Oliveira 03/02/2022

O pássaro secreto: será que eu também tenho uma coisa?
Esse livro trouxe pra fora todos os sentimentos conflituosos que tenho dentro de mim, trancados a sete chaves. Em alguns trechos era possível entender o quão tempestuosa era a mente da nossa protagonista, era capaz de se compadecer dos sentimentos que ela tinha.
Foi uma leitura que eu fiz quase parando? Foi, mas não sei dizer se era porque o livro tinha uma narrativa quase parada ou porque estava saindo de uma ressaca literária.
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Amanda 01/02/2022

Uma leitura tocante, e triste. Bem difícil acompanhar as dores de Aglaia, seu sentimento de rejeição, não-aceitação, de não se encaixar, não ser vista, não ser ouvida até o ponto de ruir. Doeu. Tem que ter fôlego pra atravessar essa leitura que algumas vezes te joga um manto de tristeza.
Quanto ao final, estou tentando entender...
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Dandara 01/02/2022

O pássaro secreto
É necessário um tempo para se digerir toda a profundidade presente no romance da escritora paraibana Marília Arnaud. A história de Aglaia, como faz com a própria personagem, em muitos momentos nos tira o ar. Não somos capazes de supor o que a "coisa" pode nos fazer. Recomendo a leitura!
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Bruno.Almeida 24/01/2022

O PÁSSARO SECRETO
Eu realmente fiquei muito feliz com a empolgação da autora em criar um novo mundo, mas por mais que eu me esforçasse eu não consegui me conectar com a história, mesmo me familiarizando com a linguagem. Falar de questões psíquicas não é fácil. O desenrolar da história é muito bom, mas pela não conexão com a história e a falta de desejo por querer ler cada vez mais, não consigo avaliar em um nota maior do que três.
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André 18/01/2022

Pássaro interior
Incomodado. Assim termino o livro, inegavelmente bem escrito, mas ainda pensando em toda a jornada de Aglaia e suas dificuldades que em um primeiro momento parecem fúteis mas que precisamos olhar com empatia para o quão ferida foi essa menina. Olhemos para nós mesmos e em quantas oportunidades no mínimo cogitamos ser como Aglaia e o quanto temos alimentado nosso pássaro interior.
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Olivia 16/01/2022

Eu simplesmente não sei como reagir a essa leitura. Acho que só o tempo pode me dizer. Não sei o que sentir. Tenho medo dessa personagem, mas também tenho pena.
Talvez futuramente eu tenha uma opinião concreta, uma descrição correta e clara do que acontece aqui, do que esse livro quer passar.
Talvez eu aumente ou diminua a nota. Talvez fique por isso mesmo e eu nunca compreenda realmente essa narrativa. Recomendo? Talvez, depende.
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