Garotas em Chamas

Garotas em Chamas C.J. Tudor




Resenhas - Garotas em chamas


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myllenares 28/04/2021

eita
esse foi meu primeiro contato com a autora e uau, a escrita dela é bastante fluida.
apesar de ter me causado vários surtos e eu ter gostado muito, o final foi meio bleh, esperava mais...
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Novack 30/04/2021

"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto"
Um bom suspense, no final tudo é esclarecido, alguns desfechos foram previsíveis pra mim mas em geral gostei muito.
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Leitor Oculto 13/06/2021

Ótimo livro!
Um enredo interessante envolto em uma áurea de mistério, segredos, crendices e uma pitada de sobrenatural.

Garotas em Chamas é um daqueles livros de narrativa fluida que intercala capítulos curtos, que terminam sempre no ápice, com uma dinâmica invejável. Você devora várias páginas e a história nunca fica morna.

Embora eu tenha desvendado o grande mistério antes de 50% do livro meu interesse foi mantido para descobrir os motivos e como as coisas de fato ocorreram. E sabe de uma coisa? O final é excelente!

A minha experiência, no geral, foi das melhores e, como já é uma característica da autora, o livro provoca algumas reflexões importantes e aborda alguns temas sensíveis.

Fiquei um pouco preocupado com a ponta do sobrenatural e como ela seria amarrada no final, mas acho que foi satisfatório.

Enfim, acho que você não vai se arrepender em ler esse livro.

Recomendo!

AVISO DE GATILHO: suicídio e violência física!
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Samara.Silva 02/05/2021

Resenha
Esse é um livro que ou as pessoas amam ou odeiam, e eu fiquei no meio das duas opiniões, livro parece ser muito bom, mas os plots na eram meio previsíveis desde o começo
Mariana 02/05/2021minha estante
Senti o mesmo quando li o que aconteceu com Annie. Até deu uma "desencantada" da autora. Estava doida pra ler livros dela e o primeiro foi isso, é bom mas sei lá rsrsrsrs




Vanessa @LarLiterario 29/10/2021

?Tudo mentira, claro. É impossível deixar o passado para trás. O passado é parte de quem somos. O passado segue seu dono como um cachorro fiel que se recusa a sair do nosso lado. E, às vezes, morde nossa bunda.?

Além de um cargo comumente atribuído a homens a reverenda Jack Brooks não acredita na santidade de ninguém. Junto com sua filha Florence, se mudam para uma cidadezinha chamada Chapel Croft para tomar provisoriamente o lugar do antigo responsável da paróquia do local, depois que um incidente na sua paróquia tornou inviável sua permanência.

Chapel Croft carrega uma aura sombria e é cheia de histórias e tradições. Uma delas é as ?garotas em chamas?, bonecas feitas de gravetos que foram entregues junto com os mártires para serem queimadas em lembrança de duas garotinhas que foram queimadas séculos atrás.

Assim que se instalam, Brooks recebe em casa um kit de exorcismo anônimo e depois disso, ela e Flo precisam lidar com situações estranhas e inusitadas durante sua estadia.

Os motivos para minha nota foram o final, que é frenético e deixa você com aquela pergunta ?como assim?? em vários momentos, coisa que os thrillers costumam fazer e, pela escrita da C. J. que eu não posso falar nada, é fantástica.

Mas, esse foi o primeiro livro da autora que eu encontrei um milhão de pontas soltas e coisas jogadas na história sem justificativas plausíveis. Não vou entrar em detalhe, mas, o principal plot foi o que cagou com a história porque a autora simplesmente se perdeu em um pequeno detalhe. Detalhe esse, que se você não prestar atenção, vai passar despercebido e você vai pensar que em algum momento VOCÊ quem se perdeu na leitura.

Eu achei desnecessário o fato da autora ter enfatizado determinado ponto e talvez tenha sido esse o erro dela. Apesar desse ser o principal deslize, há outros. Eu recomendo pela escrita e pelo potencial que essa história tinha. Além de que a protagonista me consquistou muito, mas, deixo vocês cientes dessas falhas.
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Micael 17/07/2022

Surpreso
Sério, não entendo a necessidade de comparar a escrita da C.J Tudor com a de Stephen King. Ainda pior é dizer que ela tenta de todas as formas copiar ele.

Sim, está na cara que ela tem inspiração nele e isso não é nenhum problema. Hoje com tantas coisas escritas e criada fica difícil elaborar algo totalmente original.

O livro é bom, fluido e com uma trama boa, os personagens são interessantes, e como vários outros livros tem alguns mais construídos e outros que estão ali apenas como figurantes.
Dentro do que é contado ela abre várias possibilidades e no final do livro quase todas são explicadas e bem amarradas.
O ponto fraco é a parte sobrenatural que é bem rasa e mal explorada.

Gostei do livro, e estou satisfeito com a leitura.

Dêem uma chance a ele.
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spoiler visualizar
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Lara Kelly 12/05/2021

Sensacional
História incrível, realmente consegue prender o leitor, é cheio de referências a livros e filmes, e o plot foi sensacional, a meu ver foi o melhor de todos os livros da C. J. , Dessa vez a autora se superou.
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Suzana 14/05/2021

Achei bom. A escrita da autora é bem clara, sem muita enrolação. Fiquei um pouco com medinho no começo, mas no decorrer da leitura ficou mais tranquila, voltada para o lado policial. Final deu uma reviravolta bem bacana.
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madu 25/10/2022

Muito bom aaa
Esse eu li faz tempo mas até hoje é um dos meus favoritos.
C. J. escreve muito bem e a leitura flui muito?
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JenniferSouza 15/10/2021

Decepção?
Primeiramente quero dizer que conheço as características de escrita da C.J mas confesso que esperava algo diferente do habitual. Coloquei expectativas(na capa principalmente, por conta da ilustração ser diferente das outras obras).
Talvez tenha sido culpa minha, esperar mais do que deveria?PORÉM não quer dizer que fiquei 100% decepcionada, gostei do plot, dos personagens que foram bem colocados( vi muitas opiniões contrárias em relação ao personagens que a cj coloca, ?querendo imitar o stephen? mas fazer oque, ela é fã, acaba influenciando) Gostei do plot twist, caramba que sensação de ansiedade e medo eu tive lendo este livro.
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Roberta 05/06/2021

Pode mandar outro!
Aí está uma autora que vai me fazer querer ler tudo o que ela lançar: C. J. Tudor. Adoro um suspense e ela é mestre nisso, apesar de quase nunca ficar satisfeita com os desfechos da história, a narrativa prende e você sempre fica: "mas o quê, ela não estava... Nãaaaaaao! Quê?? Como isso? Não, pera deixa eu voltar umas páginas porque eu perdi alguma coisa, né possível!"
Com Garotas em Chamas não foi diferente. A narrativa começa lenta e depois engata um plot twist atrás do outro, seguido de teias de intrigas e doideiras que no fim vai se amarrando quase como um enredo de novela de suspense e terror. Existem algumas coisas desnecessárias na narrativa e algumas contas que as vezes parecem que não fecham ou são absurdas demais, mas pode mandar outro livro, Tudor!
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Mhy 24/05/2023

Espetacular
Esse livro foi um grande surto... E não de forma ruim.

Uma história bem construída e com personagens que conquistam a gente, outros, nem tanto.

Neste livros conhecemos a Vigaria Jack, que depois de acontecer algo estranho em sua antiga igreja teve que ser transferida para um "pacato" vilarejo, para substituir o antigo Vigário que havia morrido.

Porém possam a acontecer coisas estranhos, e Jack e sua filha Flo estão no meio de tudo isso.

Uma história que abre várias aspas, mas que no final daí todas perfeitamente fechadas.

Sem sombra de dúvidas, um favorito da C.J
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livros_da_sheylla 11/02/2022

Suspense/Mistério - com uma pitada de sobrenatural!
?? Acho que fazer uma coisa ruim é diferente de ser ruim. Acho que todo mundo tem capacidade de fazer coisas ruins, de fazer o mal. Depende das circunstâncias, dos nossos limites. Mas se a pessoa sente culpa, se busca perdão e redenção, isso mostra que ela não é ruim. Nós todos merecemos a oportunidade de mudar. De compensar nossos erros.?
(?)
Nós todos temos a capacidade de fazer o mal. E a maioria de nós poderia encontrar um motivo para justificar isso. Não acredito que as pessoas simplesmente nascem ?más?. O meio supera a natureza. Mas acredito que alguns de nós nasce com um potencial maior de fazer coisas erradas. Talvez algo genético, quando combinado
com o meio, produza monstros.?
.
Segundo livro da autora que leio e amei!
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Coisas de Mineira 28/05/2021

“Garotas em Chamas” (The Burning Girls, editora Intrínseca) é o novo thriller dessa autora que me conquistou desde O Homem de Giz. Apesar das críticas e reclamações de diversos leitores por aí a fora, eu nunca me deixei abater. =) Sou fã confessa. Antes de tudo, vejo a cada obra publicada, a evolução de Tudor como autora do gênero. Ela gosta e sabe fazer mistério, terror, suspense! E em suas duas últimas obras (As Outras Pessoas e Garotas em Chamas) sinto que cada vez mais ela tem acertado a mão para um estilo próprio, sobretudo, sem sombras de reclamações dos mais exigentes.

“O caminho é íngreme e irregular. Dos dois lados, há lápides tortas despontando da grama alta. Tem um monumento mais alto à esquerda. Um obelisco cinza sinistro. Diante dele, deixaram o que parecem buquês de flores mortas. Mas, olhando melhor, vejo que não são flores mortas; são bonequinhas de gravetos.”

As histórias de Tudor não possuem ligação. Cada trama tem seus próprios caminhos. E até agora ela não me decepcionou. E dessa vez, C. J. Tudor nos apresenta um horror folk com seu “Garotas em Chamas”. Dessa vez somos transportados à Chapel Croft, uma pequena aldeia com uma história sombria que remonta já alguns séculos. Ali na cidade as coisas nunca foram muito “normais”, e surgiu a necessidade de um novo vigário para igrejinha local. Igreja essa que guarda muitos mistérios e segredos.

Jack Brooks e sua filha Flo, mudam-se para Chapel Croft, de forma temporária, ou seja, até que venha um vigário titular para ocupar a posição que Jack irá exercer por enquanto. Nesse sentido, vindas de uma cidade grande, não será uma adaptação tão fácil naquele meio rural, onde todos parecem se conhecer e saber da vida uns dos outros. Em outras palavras, quem diria que poderia, de certa forma, as coisas terem um contexto até perigoso? É o que iremos acompanhar nessas 352 páginas. Do mesmo modo, como sempre, fiquei fisgada e interessada no livro de forma contínua, e não larguei dele até saber todos os segredos.

“Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram nas trevas será ouvido à luz do dia; e o que vocês sussurram aos ouvidos dentro de casa, será proclamado dos telhados.” Lucas 12:2,3

Jack descobre que seu antecessor morreu de uma forma que não haviam lhe comunicado. A vigária, nesse meio tempo, também recebe recados e “presentes” estranhos, parecendo que de certa forma, ela não é bem-vinda na cidade. Há também um costume local em que se constroem com gravetos, “Garotas em Chamas”. Uma espécie de homenagem à 2 crianças que foram mártires assassinadas ali onde Jack será vigária. As coisas podem ser bem sinistras para quem vem de fora, de um contexto tão diferente. Pouco depois, isso tudo se torna assustador, e como poderemos perceber, também arriscado.

Todavia, além desse passado distante com a história dos mártires, que foram traídos e queimados, marcando a história de Chapel Croft, temos também um caso de desaparecimento de algumas pessoas há uns 30 anos: duas adolescentes e um jovem vigário. Situações essas que nunca foram esclarecidas. Mas, o que tudo demonstra, as pistas já se esfriaram há muito… Fato é que esse “drama” é mais um fio da teia assustadora e misteriosa que envolve os moradores da cidade. E assim Jack e Flo meio que tentam se adaptar a toda essa carga pesada de histórias funestas.

“A Igreja não é só para os que acreditam em Deus. É para os que não tem nada em que acreditar. É para os solitários, perdidos e sem teto. Um refúgio.”

Flo, filha de Jack, é uma garota de 15 anos que ama fotografar. Ela deixou seus amigos para trás, e está um tanto perdida nessa nova vida. Entretanto, conhece um rapaz, de uma forma meio peculiar, e eles passam a ter contato. Ele seria seu único amigo ali. Seu nome é Lucas, e aparenta ter uma série de dificuldades em sua vida. Flo se interessa pelo rapaz, e acaba mentindo para sua mãe para encontra-lo. Todas as vezes que essa dupla se reúne, algo estranho, ou mesmo mal e ameaçador, acontece.

Jack não é fã do amigo de sua filha. As mães têm sempre razão? Ou a vigária está sendo superprotetora pelo fato da vida das duas nunca ter sido fácil? Realmente Jack tem traumas e marcas de seu passado que a assombram. E obviamente, ela não divide esses medos e aflições com sua garota. Por que ela faria isso? E antes de começar o período de trabalho que foi assumir na igreja, Jack fica quase obcecada em descobrir o que tem acontecido na cidade, bem como quem tem mandado recados assustadores/alarmantes para sua casa.

“O amanhã não tem garantias. Cada dia é uma dádiva, que devemos usar com sabedoria.”

De seus quatro livros publicados, “Garotas em Chamas” é o que mais tem essa pegada puxada para o terror. É também um livro que delimita bem o que é real, o que é sobrenatural, e o que é simplesmente o mal encarnado. Temos um pouco de tudo nessa nova obra, e creio que a autora irá arrebanhar mais uma boa quantidade de leitores. Em contrapartida, espero que quem não gostou ou não se convenceu com sua primeira ou segunda obra, não desista assim, de uma vez. Eis aqui, acima de tudo, uma boa chance de conhecer outro viés de Tudor.

Logo, esses dois últimos livros podem provar o que eu defendo: Tudor tem crescido. Enfim, tem tudo para ganhar um espaço só seu na literatura mundial. Portanto, em “Garotas em Chamas”, você será transportado entre narrações de passado e presente, e de personagens distintos. Isso torna a narrativa muito dinâmica. Você se sentirá navegando entre mais de 500 anos, mas também em uma atualidade que está longe da nossa realidade. Tudo nesse livro para mim foi bom, mas pelas escolhas finais da autora para obra, minha nota mais uma vez é 5/5.

“A única verdadeira diferença entre uma verdade e uma mentira é a frequência com que se repete.”

Finalizo com um sentimento de gratidão pela editora Intrínseca que nos apresentou C. J. Tudor há uns anos, e não desistiu dela. A autora está a cada ano lançando uma obra nova, e a editora segue firme, publicando-a com uma qualidade impressionante. Por fim, os livros além de terem uma qualidade gráfica impressionante, seguem um estilo que nós, que gostamos de ler e colecionar, piramos para deixar juntinhos na estante. Ah! E Tudor já deixou claro no fim desse livro, na parte dos agradecimentos, que ano que vem a gente se encontra de novo. Ansiosa estou desde já!

“Uma mentira por omissão continua sendo mentira. Mas me pergunto: quem sou eu para julgar.”

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/garotas-em-chamas/
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