Não existe amanhã

Não existe amanhã Luke Jennings




Resenhas - Não existe amanhã


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Biblioteca Álvaro Guerra 08/05/2023

Em Não existe amanhã, enquanto Eve se aproxima cada vez mais de descobrir a verdadeira identidade de Viillanelle, toda sua vida começa a ruir. Com o casamento em risco, na mira de uma assassina profissional e um desejo obsessivo de se aproximar de sua rival, ela precisa demonstrar mais força do que nunca. Trabalhando contra forças que parecem sempre fora do alcance, tanto Eve quanto Villanelle precisarão desvendar quem é o verdadeiro inimigo. Serão elas rivais em uma guerra do bem contra o mal, ou apenas peças em um jogo que desconhecem?

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788556511171
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rezendegio 21/04/2023

Amei muito. Vem se mostrando melhor do que a série, apesar de que aqui ainda não consegui me ver muito próxima da Villanelle. O charme da Jodie Comer faz tudo ser melhor as vezes.
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Aldemir2 05/04/2023

É tiro, porrada e bomba
Com certeza você já deve ter ouvido falar de “Killing Eve”, a série protagonizada por Sandra Oh e Jodie Corner que ganhou vários prêmios, mas você sabia que essa série é baseada em uma série de livros bem curtos e rápidos de ler?

Uma assassina profissional e uma agente do serviço de inteligência britânico, uma relação de amor e ódio, viagens para a China, Itália e Rússia. Essa é uma trilogia de ação e suspense cheia de classe e reviravoltas, pitadas de comédia e romance para dar uma aliviada depois do leitor descobrir em detalhes alguns aspectos da anatomia humana, mas foi o necessário para se tornar uma boa trilogia? A resenha completa, dessa vez com alguns spoilers pois não falo somente do primeiro livro como também das continuações, você pode conferir no blog, link abaixo.

❧ Killing Eve (publicado originalmente entre 2017 e 2020)
❧ Luke Jennings
❧ 216, 240 e 216 páginas
❧ Editora Suma
❧ Tradução de Leonardo Alves
❧ Média: ★★★1/2

site: https://lendocomogilmore.blogspot.com/2023/04/trilogia-killing-eve-luke-jennings-e.html
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Alice126 04/02/2023

Muito superior ao primeiro
A escrita se mantém fluida e sóbria, ainda que mais confiante e ousada. O universo foi expandido e várias dinâmicas foram explicadas e conduzidas no tempo certo para envolver o leitor com as reviravoltas. Embora eu tenha adorado o recurso do uso de palavras estrangeiras no primeiro livro, neste foi explorado à exaustão. O vasto vocabulário de outras línguas me obrigou a interromper a leitura inúmeras vezes para pesquisar os significados das palavras, já que elas ganhavam contexto nas falas.

As personagens ? especialmente Eve?, ganham muito mais aprofundamento, embora a falta dele no primeiro livro tenha atrapalhado a história na hora de concretizar aspectos da complicada dinâmica entre elas.

Falta à maior parte dos personagens secundários no arco da Eve serem inseridos de maneira mais íntima na trama, para que sua presença ganhe algum propósito e eu consiga lembrar seus nomes. De maneira parecida, algumas cenas do arco dela pareceram estar ali para encher páginas e não geram nenhum efeito na história.

As ambientações são maravilhosas, os diálogos foram de bons para ótimos e gargalhei mais de uma vez.

Gosto muito mais da Villanelle nesse livro, com as suas muitas vulnerabilidades sendo exploradas. As atitudes e sentimentos controversos dela me intrigam e estou curiosa para entender quem e o que ela realmente é, principalmente a nível psicológico.

Estou ansiosa para o próximo livro e para acompanhar o desfecho das queridas.
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Amiúde 07/01/2023

Porque é você, Eve.
Eve, diferente do primeiro livro, se desenvolve muito bem. Com pequenos e lentos passos de tartaruga, o ?ralacionamento? dela com a Villanelle acontece e na minha opinião, o final foi inesperado porém agradável na minha opinião.
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Carol Nery 01/01/2023

Villanelle 2
?Não Existe Amanhã: pense em um livro que está numa continuidade perfeita. Você termina o primeiro livro e já que correr para o segundo. Só dessa forma você vai começar a entender esse jogo de gata e rata entre Eve e Villanelle.?
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rebeca 31/12/2022

cumpriu oq prometeu
foda pra caralhoo, preciso ler logo o livro 3 e assistir a série, serio os diálogos as ações, é adrenalina toda hora

difícil comentar sobre sem dar spoilers mas é tão >>>>>>>>>
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Greice21 27/12/2022

Não existe amanhã
Neste segundo volume da série Villanelle da seguimento a suas encomendas mortais em nome da organização _Os Doze_ e sua vida de luxúria. O jogo vira quando ela é informada de que Eve, avança em suas investigações, e está prestes a levar a interrogatório um dos integrantes de Os Doze. Villanelle disfarçada intercepta Eve, e a partir de então uma caçada inicia-se. Enquanto Villanelle da prosseguimento nas missões, Eve se vê obcecada pela arqui-inimiga, e colocará em jogo todos os artifícios possíveis, inclusive se vera dividida entre seu casamento, e a real sensação de qual seu sentimento por Villanelle.
Para deixar todos nós leitores arfando, o livro se envereda para o momento em que Villanelle é mandada para matar Eve. Um jogo se iniciará, diferenças e interesses serão postos lado a lado, unindo ou matando-as .
Continua...
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Douglas | @estacaoimaginaria 21/12/2022

Uma sequência de respeito
Nesse romance, a história vai se desenvolvendo de maneira mais substancial, tanto de um lado como de outro. Ao mesmo tempo, o autor vai revelando mais dessa relação diferente entre as duas rivais, uma confusão de sentimentos de ambas as partes - mas uma obsessão parecida, talvez por motivos diferentes e semelhantes ao mesmo tempo.

Portanto, tem o mesmo ritmo do primeiro livro, com uma narrativa objetiva e bastante dinâmica, graças à estrutura do romance, aos bons diálogos e às cenas de ação. Acho que a questão da política europeia e russa também ajuda nesse ponto. Afinal, é uma história de espionagem, que mistura ação e drama.

Além disso, o autor vai construindo sua trama para aquilo que veremos no terceiro livro, criando no leitor uma sensação de que o destino para uma das duas só pode ser trágico. Como se, no fim, uma das duas não fosse sobreviver. Se é isso que acontece, não posso dizer, mas ele cria essa sensação no leitor.

Enfim, é uma continuação bem amarrada, com boas reviravoltas e com as coisas mais tensas. Uma leitura objetiva, eletrizante e com muita ação, e um ótimo caminho para a conclusão da saga. Fica a indicação!

site: https://estacaoimaginaria.com/locomotiva-literaria/resenha-nao-existe-amanha-luke-jennings/
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Coisas de Mineira 08/11/2022

“Não Existe Amanhã: pense em um livro que está numa continuidade perfeita. Você termina o primeiro livro e já que correr para o segundo. Só dessa forma você vai começar a entender esse jogo de gata e rata entre Eve e Villanelle.”

Antes de tudo, esse é o segundo livro da trilogia de espionagem, onde uma assassina internacional, cuja alcunha é Villanelle, e Eve Polastri se enfrentam de uma forma indireta. Entretanto, elas não travam um embate “face to face”, entretanto, uma já sabe da existência da outra. E essas duas mulheres são boas em suas distintas funções. Quem chegará mais perto da outra primeiro?

“Sabedoria (…) é perceber a hora de tirar seu time de campo.”

RESENHA DO LIVRO NÃO EXISTE AMANHÃ DE LUKE JENNINGS

De antemão, falemos de Eve. Sobretudo, ela está no seguinte patamar: uma profunda obsessão em encontrar essa assassina que continua deixando um rastro de corpos. Seu casamento pode ruir a qualquer momento. Mesmo que ela ame sinceramente seu marido, Eve tem deixado a desejar. Fazendo viagens e se envolvendo em situações que poderia evitar.

Como Eve não é treinada para trabalho de campo, é certo que alguma coisa pode dar errado nessas investidas na perseguição de Villanelle. Em Não Existe Amanhã, podemos perceber que Villanelle está bem mais direcionada em estar no encalço de Eve, do que o contrário. Dessa forma, é melhor que Eve se prepare para o pior. Ou não?

“É uma opção mais inteligente, mas, se você quer a verdade, é melhor não submeter o indivíduo ao choque de um ferimento à bala. As pessoas falam coisas muito estranhas quando estão em choque.”

Villanelle é, primordialmente, uma psicopata com sangue frio. Ela realiza as mais diversas “tarefas” para a qual ela for incumbida. Depois, ela simplesmente se desliga do “trabalho” e aproveita sua vida. Uma pessoa que não tem muitos critérios a respeito de quem leva ou com quem vai para a cama. E assim continua até a próxima “convocação”.

Iremos sentir certo desequilíbrio do enredo do livro primeiro, para esse segundo. E isso se dá pelo que chamamos de fan service. Terminamos Codinome Villanelle com uma Eve focada em caçar e “destruir” essa assassina profissional que tem matado pessoas bem embaixo do seu nariz. Mas, em Não Existe Amanhã perceberemos outro foco. Achei que tudo foi de 0 a 100 muito rápido. Enfim!

“Não dá para deixar tudo para trás. E, mesmo se desse, eu não deixaria. Gosto da minha vida.”

O segundo livro é coerente com a história iniciada?

A leitura deste segundo livre é bastante fluída, daquelas que dependendo do seu ritmo de leitura, termina-se em um dia. Fora a curiosidade que ficamos em saber se Eve irá se encontrar pessoalmente com Villanelle, e se elas irão se digladiar ou sairão caminhando juntas para um novo estilo de vida. É sério! As coisas mudam rápido demais.

Não sei bem se Jennings sabia para onde se encaminharia a história de Villanelle frente à Eve. E vice versa. Porém, conforme a história vai caminhando para essa obsessão entre as duas mulheres, sabemos que pelo menos por um instante o foco inicial será esquecido, para dar vasão às sensações das duas protagonistas.

“Não sou doida. Eu gosto do jogo. E gosto de vencer. Polastri também é uma jogadora, e é por isso que gosto dela.”

Nem deve ser fácil imaginar uma Eve extremamente interessada no comportamento e vida de Villanelle. Eu pelo menos fiquei meio sem saber por que o interesse de Villanelle em Eve se deu de forma tão pragmática. E nisso eu senti um forte peso do “fan service”. Fazendo assim, que o livro andasse mais ‘pareadamente’ com a adaptação para série.

Esse é o filho do meio nessa trilogia sobre Eve versus Villanelle. Então, podemos entender que é em Não Existe Amanhã que teremos pontos de ligação entre o primeiro e o último livro. Aqui iremos ver o delineamento do “relacionamento” entre as protagonistas. Ambas as mulheres de personalidade, criativas, inteligentes, e sedutoras (mesmo que não pelos mesmos motivos ou atrativos).

“- Por que está tão afetada por essa mulher perigosamente e letal? Por que as palavras dela a abalam tanto? Aquele V enigmático não é à toa. É um nome, mesmo que não por inteiro. É um presente, assim como a pulseira. Um gesto ao mesmo tempo íntimo, sensual e profundamente hostil. Se me perguntar, eu respondo. Se me chamar, eu vou.”

Villanelle – a vilã que te arranca suspiros

Sinto certa atração pelo desenvolvimento da personagem de Villanelle. O lado obscuro e com histórico desestruturado é o que mais chama minha atenção. Preciso ficar me lembrando de que aqui, Villanelle é a vilã. Ela é o inimigo. Não posso ficar nessa fissura para que seus planos não falhem. Mas, é mais ou menos essa ambivalência batendo forte durante as páginas lidas.

Finalizando, estou bastante curiosa para tomar em mãos o livro três, e saber se realmente “Não Existe Amanhã”, porque eu senti que existe sim… E é por isso que o último livro tem o título “Morra por Mim”. Ou seja, fiquei com a sensação de que Eve e Villanelle serão muito mais próximas. Enfrentarão limites, e os ultrapassarão. Ambas são membros de organizações poderosas. Todavia, alguém precisará abrir mão de algo. Ou seriam as duas?

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/2022/10/nao-existe-amanha-resenha-killing-eve-2
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Pdrosaleitor 06/11/2022

Eu gostei muita da ação, e do jogo entre as duas protagonistas, no primeiro livro, achei que o segundo iria desenvolver mais do que o previsível. Mas pareceu que a questão da investigação foi só um pretexto pras duas se conhecerem...

Tem um plot legal, mas também não tão surpreendente e eu espero que o terceiro e último amarre as pontas que o autor deixou.
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N A T 26/10/2022

INSANO
Não poderia existir continuação melhor para o primeiro livro. Igualmente viciante e eletrizante, não dá vontade de largar por sequer um momento. Há desenvolvimento na relação entre as personagens principais, caça e caçadora (atribuição de cada termo varia em cada momento do livro) e tem plot twists INSANOS. É difícil livros de sequência serem melhores que os primeiros de uma saga, mas esse é ainda mais incrível!
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