O mapeador de ausências

O mapeador de ausências Mia Couto




Resenhas - O mapeador de ausências


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Gio 14/06/2022

Poético
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Primeiramente: apaixonada na escrita do Mia. A leitura em si não é tão fácil, mas é escrita de um jeito poético que achei muito bonito. Também gostei muito de como a história foi sendo contada mesclando o presente e o passado através dos registros.

Claro que não poderia deixar de falar dessa edição magnífica da tag livros, simplesmente perfeita.

Não sei dizer se o livro tá todo em português de Portugal ou se são só algumas palavras, mas isso não atrapalha a leitura, inclusive achei interessante. Mas apesar de ter gostado da escrita e do modo q o livro foi escrito, fiquei um pouco confusa na história.

Livro muito bom, recomendo.
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Margô 19/05/2022minha estante
Taí, fiquei com uma dúvida...o narrador é o Oscar?


Rick Shandler 19/05/2022minha estante
Pelo que entendi o narrador é o próprio Diogo. Óscar foi quem deu todo aquele material que serviu de base pra obra: cartas, inquéritos e por aí vai.


Margô 20/05/2022minha estante
Sim... Eu confundi, queria dizer mesmo, se era o escritor que retornava à terra natal...rsss




Erica.Barone 11/04/2022

As vezes acontece de não saber o que comentar ou quais pontos ressaltar sobre a obra lida. Eu gostei do livro, mas não cheguei a me envolver com a narrativa, em que pese sua fluidez. A impressão que tenho é que faltou algo, mas não sei dizer o que é. O livro é interessante, mas não me tocou.
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Cleidiane.Oliveira 09/04/2022

O mapeador de ausências
Essa é uma narrativa que atravessa aspectos históricos, sociais, culturais e pessoais dos seus personagens centrais, Diogo Santiago, moçambicano, filho de portugueses, que retorna a sua cidade natal a fim de se desfazer e de se refazer como pessoa, e Beira, cidade moçambicana onde se desenvolve parte das ações que constituem o livro.
No livro, Mia Couto oferece ao leitor a possibilidade de transitar por um Moçambique pré e pós independência, bem como pelo mundo interior e exterior de uma família com características um tanto incomuns.
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Lele 08/04/2022

Que livro incrível
Não me sinto preparada para fazer uma resenha para esse livro incrível. Fiquei apaixonada pela escrita poética do autor, gostei muito de conhecer mais sobre a história de Moçambique e fiquei muito feliz com a escolha do desfecho da história. Um livro difícil de ser entendido por conta de entregar a história aos poucos e de maneira não linear e ao mesmo tempo gostoso de ser lido por conta da ótima escolha de palavras.

Recomendo muito a todos que desejam se aventurar nessa história, não tenha medo e leia com calma haverão partes difíceis de serem digeridas.

Uma ótima leitura a todos!!
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Simone 05/04/2022

Escrito em português de Portugal.
Um texto poético. Cheio de passagens que nos fazem refletir!
No início estranhei a linguagem e depois me adaptei e compreendi a narrativa.
Achei emocionante.
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Thimsilva 30/03/2022

Positivamente surpreso com a escrita simples porém extremamente profunda de Mia Couto. A leitura nos envolve e nos faz questionar nossa relação com o passado e o presente.

Já diria Belchior: ?No presente, a mente, o corpo é diferente, e o passado é uma roupa que não nos serve mais?.

Só não dei 5 estrelas porque me incomodei um pouco com o excesso de personagens que dificulta a continuidade da compreensão.
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Isa 28/03/2022

Eu sou MUITO suspeita pra falar, mas Mia Couto tem TODO o meu coração. Tantas histórias, tantas dores, tanta poesia. A cada livro me apaixono mais e mais por sua escrita. Eu apenas adorei. Quem gostou de terra sonâmbula provavelmente vai gostar desse também.?
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Naylla.Carlins 24/03/2022

Comecei o livro sem nenhuma expectativa e sem conhecer o autor. Simplesmente amei a história e como foi contada. A prosa poética da uma fluidez na leitura e você se envolve muito.

Termino com essa frase tirada do livro: "tudo o que não se converte em história se afunda no tempo."
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hanny.saraiva 14/03/2022

“Procuro apenas o que se busca no mar: a bruma que nos antecede.”
É um livro para se colecionar frases, belo, bem estruturado, tocante, para ser lido sem pressa. A escrita de Mia Couto em sua maturidade linguística, poética. Todavia, falta um quê de paixão. Acho que falta paixão pelos personagens, não me sinto abraçada por eles, porém fiquei altamente comovida com algumas construções e passagens.
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Natasha 23/05/2022minha estante
Até que enfim achei uma pesso que também notou isso! Achei que eu estava doida hahahaua isso me incomodou muito




Icaro 12/03/2022

Uma boa literatura do real
É difícil pensar o que é fato ou ficção no novo livro de Mia Couto, o próprio autor está desinteressado deste tipo de discussão. As memórias de infância do filho de um poeta comunista trazem profundas camadas que passam pela independência do Moçambique, a repressão do governo colonial, a resistência popular e o racismo cometido pelos portugueses residentes na colônia.
Eu, que pouco conhecia a história da Independência do Moçambique, achei o livro uma boa maneira de despertar o interesse sobre o tema. A escrita de Couto é realmente muito rica.
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Margô 11/03/2022

A Memória escrita.
Um romance icônico, que traduz no título o quanto é esquecido o que não é registrado.

A memória é que nos resgata. Sabemos o que somos, o que vivemos, e o que não queremos reviver, o que desejamos e projetamos em sonhos, quando " mapeamos as ausências"...
Foi assim que eu percebi a história do poeta que vem à sua terra Beira, em Moçambique, retomar os fios soltos da infância, adolescência, e encontra um presente ? para desencadear a trajetória dos que se foram: Recebe uma caixa recheada de documentos, principalmente que se referem à sua família.

Digamos que a partir daí " fantasmas" são descobertos... As revelações sobre várias personagens se sucedem e teremos um final bem inédito!
Indispensável dizer que é um texto lindo, fértil em poesia e reflexões.

Pense em perder sua casa, e não pra onde fugir? Pensei no drama de um refugiados. Começa por aí.
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