Belo mundo, onde você está

Belo mundo, onde você está Sally Rooney




Resenhas - Belo mundo, onde você está


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adson 29/07/2022

Sinceramente esperava mais, gosto da Sally Rooney e sua escrita, também sei como funcionam seus livros, mas esse é o livro dela que menos gostei. O começo é muito bom, mas depois de um tempo a leitura vai ficando um pouco chata e tive a sensação que ela quis preencher algumas lacunas com cenas de sexo. Poderia ter sido melhor, mas ainda é bom, não dou uma nota menor porque gosto dos personagens, eles são muito reais e identificáveis, para mim, a Sally é uma das poucas autoras da atualidade que sabe escrever bem sobre relações no geral.
Carolina.Gomes 03/08/2022minha estante
Comecei e abandonei. ?




Bela 29/09/2021

É o segundo livro que eu leio da Sally Rooney, e apesar desse ter um "final" eu acho que Pessoas Normais me prendeu muito mais. Gostei que dá para identificar uma padrão na escrita dela e como isso vai se alterando ao longo do livro. Os casais são pessoas reais com problemas reais e relacionamentos reais. Mas o meu preferido aqui é o Simon ?
Becca 09/10/2021minha estante
Simon meu favorito tbm ?




Princesa Zelda 18/01/2023

Sally me observou pra escrever esse livro
Incrível como me encontrei em cada um dos personagens.
No começo Eileen e Simon era mais fáceis de lidar, mas aos poucos Alice e Félix se tornaram uns queridos
A amizade das duas me lembra a amizade com minha melhor amiga. E um ponto interessante é como elas amadureceram juntas, e como o final do livro representa isso
A minha leitura em Belo mundo, onde você está? Foi bem mais fluída do que Pessoas normais, e apesar de serem tenebrosos, lidei muito bem com os personagens deste livro, por esse motivo favoritei outro livro da Sally Rooney
Mateuzinhz 18/01/2023minha estante
Oi pode curtir minha última postagem pfvr




Gabriella250 22/02/2023

Sally sempre sensata!
Belo mundo foi aquele misto de emoções típicos de quando eu leio Sally Rooney - uma hora eu fico sem paciência com os personagens e em outro quero proteger eles de todo o mal. Eileen e Simon especialmente.

Encerrei o livro com a ideia de como a nossa vida pode ser bela quando permitimos que ela seja assim. Quando permitimos que coisas boas aconteçam com a gente - e como isso é difícil, né? Se achar merecedor (a) de felicidade, de ser amado (a).
Dá um trabalhão tentar ser feliz, tentar enxergar beleza em um mundo cada vez mais caótico mas acho que vale a pena tentar, né? :)
maria18702 02/03/2023minha estante
que lindo isso que vc escreveu! n sei dizer, mas obrigada!




Ma | @fofocasdealexandria_ 12/01/2023

Quem faz o seu belo mundo?
Quando iniciamos um livro, queremos desbravar cada parte de sua história, conhecer essas novas pessoas e esses novos cenários. Mas eu tenho a forte impressão que quando eu leio Sally Rooney eu descubro mais sobre o meu próprio mundo, mais sobre mim. Não porque é um livro de autoajuda (muito pelo contrário), mas porque os personagens estão fazendo reflexões intensas sobre a própria vida e sobre suas decisões, e assim você ?leitor? é convidado a fazer isso em seu próprio íntimo. Isso é mágico.

Assim como quando li ?Pessoas Normais?, a narrativa da Sally me prendeu através de situações rotineiras sem grandes plot-twists, assim como a vida. Ela não apela para essas situações porque ela nos conecta intrinsicamente com seus personagens. As dores da vida bagunçada da Alice, os dilemas morais da Eileen, a fé do Simon, as inquisições do Felix fizeram deles reais. Esses quatro se envolvem em grandes debates sobre religião, política, amor, amizade e sexo. Discussões em que as vezes eu descordava e odiava os seus posicionamentos, mas eu não preciso gostar para apreciar a normalidade disso e também a genialidade dessa dinâmica.

Com isso, eu só digo: desbrave o seu mundo através de ?Belo mundo, onde você está?. E no final dessa narrativa tenho certeza que você saberá mais sobre si mesmo e sobre quem faz o seu belo mundo.

?(?)porque, no fim da nossa vida, quando já não nos resta mais nada, essa continua sendo a única coisa de que queremos falar. Talvez a gente tenha nascido para amar e se preocupar com quem a gente conhece, para continuar amando e se preocupando mesmo quando temos coisas mais importantes para fazer.?
Isabela.Araujo 12/01/2023minha estante
Perfeição




rafinha 06/10/2021

Sally Rooney como sempre acertando na ferida e provando pq é considerada a voz de uma geração. Escrita clássica da autora que foca nos personagens como foco principal da trama, achei incrível que nesse livro ela fez os personagens CONVERSAREM!!!
Becca 09/10/2021minha estante
Sim, os personagens de pessoas normais estão chorando neste momento.




Camille56 01/05/2022

uma resenha não tao relevante com poucas vírgulas
acho que eu não poderia dizer que o livro não superou minhas expectativas porque na verdade não tinha alguma mas a escrita da sally é ótima. O livro não é uma experiência revolucionária além de pessoas normais tendo uma vida que seria normal mas até nisso consegue ser um pouco irreal com cartas sendo uma boa estratégia pra mostrar todo questionamento e personalidade pessoal das personagens que poucas vezes são interessantes pra suprir o vazio de um plot ou a falta de algo acontecer entende sei lá não é uma experiência ruim ou fenomenal é só um meio termo que você fica entre ?nossa eu gastei mesmo meu tempo lendo isso? ou ?é eu tenho mais o que fazer? acho que olhando por essa perspectiva é ruim mesmo. Pior que nem da pra forçar um cult sabe tipo expandir um comentário sobre a complexidade dos personagens e a expansão dos seu desenvolvimento e que esse livro é pra poucas que conseguem compreender sendo que não é só chato mesmo. Algumas vezes você consegue se identificar com as personagens não que seja fácil gostar da eileen, se você ler em um momento específico da sua vida você pode até se ver em um espelho mas na verdade nem assim eu recomendo ler mas talvez seja sobre isso mesmo, nada além de nada e não é essa a vida? um questionando sem fim? se você tá se perguntando a resposta é: não, acho que todo mundo tem mais o que fazer

ps: por favor tik tok pare de romantizar livros chatos com quotes aleatorios que não dizem 1% de toda chatice do livro
faiellyshelf 01/05/2022minha estante
FALE MESMO




svmelo 11/07/2022

depois de quatro meses lendo, finalmente terminei
não sei bem o que eu achei desse livro, no começo estava gostando bastante mas depois a história foi ficando chata e os personagens cada vez mais insuportáveis. também não sei o que a autora queria passar ao escrever a história, em muitos momentos eu gostei muito das discussões levantadas e tudo mais, mas a medida que fui lendo fui ficando sem paciência porque era tudo muito falso, sei lá. umas conversas estranhas e os personagens mais estranhos ainda, tudo muito viajado e até agora não sei se eu que sou burra e não entendi ou se não fazia sentido mesmo. enfim, não gostei muito da experiência de leitura. em ?pessoas normais? não me incomodei em nenhum momento com o estilo de escrita da autora, mas nesse livro eu fiquei completamente perdida nos diálogos, sem saber quem tava falando e sem saber quem era quem, até a última página ainda tive dificuldade pra diferenciar os personagens (novamente, não sei se eu que sou burra ou o livro que é difícil mesmo). enfim, gostei de algumas partes do livro mas odiei todos os personagens (menos a eileen, dela eu gostei um pouco), talvez eu diminua a nota depois ou aumente, não sei, só to feliz que eu finalmente terminei esse livro.

obs: felix é facilmente um dos personagens mais insuportáveis e inconvenientes que eu já li, muito chato não aguentava mais
Louise 11/07/2022minha estante
Esse é um dos meus livros favoritos da vida mas eu entendo que pra algumas pessoas é meio chatinho. Eu amo a Sally Rooney pq ela retrata as pessoas de verdade, por exemplo todo mundo é muito chato as vezes, mas eu acho que na vida real é assim também. Eu amo as discussões que ela aborda de uma maneira extremamente reflexiva e eu amo que tudo isso reflete em se ainda há um belo mundo por aí. Mas enfim eu entendo que algumas pessoas não gostam, os livros dela normalmente as pessoas amam ou odeiam




Thamyres 10/10/2021

Então?
Uma história sobre pessoas e como cada um lida com a dificuldade de dialogar, com os traumas pessoais e relacionamentos. Quatro personagens que se conhecem e convivem entre si, totalmente diferentes uns dos outros mas que possuem uma amizade forte.

Percebi que a autora vem com uma fórmula desde Conversas entre Amigos de adicionar assuntos sociais e políticos dentro da narrativa, neste caso entre capítulos inteiros em formato de e-mail. Mas parece algo muito deslocado do resto, algo encaixado como algo que deve ser considerado importante, mas que acaba parecendo forçado, ao meu ver.

Não consegui compreender como o livro iria finalizar e quando chegou ao final achei bastante abrupto. E tenho que pontuar principalmente que até agora não entendi o Felix, pois suas intenções e perguntas me pareciam muito mal intencionadas.
Mari Siqueira 18/10/2021minha estante
Sim. Exatamente, eu jurava que ele seria um sequestrador ou serial killer. Confesso que ainda tenho minhas dúvidas haha




luh 06/11/2022

muito incrível!! esse livro é aconchegante ao mesmo tempo que destrói um pouquinho seu coração

lendo ele realmente comecei a prestar atenção de maneira diferente no mundo a minha volta, reparando mais nas coisas
mirianbezz 06/11/2022minha estante
esse livro parece ser muito bom




spoiler visualizar
Bruna Beatriz 09/08/2022minha estante
*ano




gabriela cardoso 09/01/2023

belo mundo, onde você está
fiz um textão expondo todo o meu ódio por esses personagens mas prefiro poupar as pessoas de saberem tudo que pensei com essa leitura, já basta de ódio.
larissa 09/01/2023minha estante
mds pq kkkkkk




Sabrina758 03/12/2022

É engraçado pensar na minha jornada com esse livro, porque eu comecei detestando tanto e terminei com uma nostalgia precoce, já sentindo falta das personagens e a relação deles. Penso que essa é uma das razões da Sally Rooney ser uma autora que divide opiniões, porque as histórias nunca são fáceis de digerir e ela tem um poder que não encontrei em nenhum outro, de escrever personagens odiáveis e amáveis na mesma proporção.

Não foi diferente aqui, acompanhando Alice, Eileen, Simon e Felix. Em tantos momentos meus sentimentos por eles mudavam em questão de segundos. Acho que essa é a genialidade da Sally, de escancarar a realidade, as contradições e hipocrisias que são tão humanas.

Alice, uma romancista famosa que não lida muito bem com a fama, recém recuperada de um colapso mental, procura refúgio no interior na tentativa de se distanciar do mundo. Alice, como a maioria das personagens femininas da Rooney, é uma pessoa complicada e com muitas camadas. É inteligente e talentosa em muitos aspectos, ao mesmo tempo que suas habilidades sociais são quase inexistentes. A relação com os pais é, basicamente, por obrigação. Foi negligenciada na infância e na vida adulta tem o mínimo contato possível com eles.

É difícil para ela conversar sem acabar virando um monólogo ou uma discussão. Apesar de ter o reconhecimento, tanto de público quanto financeiro, não se sente merecedora do que tem. Ao trocar e-mails com sua melhor amiga, Eileen, isso fica bastante claro. Elas conversam sobre diversas coisas e situações da vida, indo de política, mudança climática, capitalismo, colapso da civilização, religião às coisas mais banais do cotidiano de cada uma.

No tinder ela acaba conhecendo Felix, que mora nessa cidade que ela recém chegou. Felix é um homem com um passado complicado, que reflete muito na forma como ele se relaciona. Primeiro, ele é bem direto e sem filtro. Diferentemente de Alice, é muito sociável, mas tem um complexo de inferioridade que é notório ao longo do relacionamento com ela, por se sentir abaixo dela.

Órfão, tem uma péssima relação com o único irmão, trabalha num emprego monótono em uma distribuidora, não tem dinheiro, não estudou e não se considera bom em muita coisa, o que faz com que ele se compare a Alice o tempo todo. Não só isso, acaba sendo maldoso com ela por não conseguir lidar com essas diferenças gritantes entre os dois. E Alice, aquela que coleciona paixões trágicas, acaba se submetendo, pois não sabe ser amada de outra forma.

Eileen, amiga de longa data de Alice, é uma das personagens mais complexas e talvez seja isso o que me atraiu tanto. Publicitária, trabalha em uma revista financiada, tem uma relação complicadíssima com a família, se sente solitária e nesse limbo da idade x expectativas de realizar algo grande ou estar estabelecida na vida aos 30. Eileen é, igualmente, muito inteligente, e apresenta uma melancolia que é relatada desde a sua infância. Sempre muito à deriva, aos 15 anos se aproximou de Simon, vizinho que a conhecia desde seu nascimento. Mesmo sem saber, a amizade e atenção que deu a Eileen, salvou a vida dela.

Eileen carrega marcas de uma vida se sentindo de fora, rejeitada e sem amor. Refletindo sobre seu término com o último namorado, ao mesmo tempo que busca a segurança de uma paixão antiga, que é Simon, alguma coisa para se agarrar à vida, para sentir que pertence. Entretanto, a importância que ele tem em sua vida, como amigo, a faz questionar se vale a pena investir em um compromisso, por medo de não dar certo e acabar perdendo alguém importante.

Simon, por outro lado, é um homem 5 anos mais velho que Eileen e Alice. Devido a um problema de saúde na infância e adolescência, em que ele sofria convulsões, foi tratado com cuidado e como se fosse muito especial por parte de seus pais. Cresceu sentindo que deveria ser gentil, algo que sempre ouviu ao se referirem a ele. Simon trabalha com política, é estável financeiramente e muito religioso. Sempre amou Eileen, mas nunca soube se relacionar com ela. Procura em outras mulheres jovens aquilo que gostaria de ter com a mesma. Tem uma relação esquisita com seus pais, pois apesar de se amarem muito, não conseguem se entender. Por conta da idade, dele também é esperado que construa uma família.

Entre os quatro, o Simon é o que menos me conectei. Me dava uma sensação estranha a forma como ele se relaciona com a Eileen, ele tinha a necessidade de que ela precisasse dele, ser cuidada por ele, de uma forma que acaba sendo estranho. E, justamente pela carência afetiva que tinha, Eileen também cede a esse cuidado. Eu acreditei no amor deles, mas me dava uma sensação estranha o fato de se conhecerem desde a infância com a diferença de 5 anos entre eles.

Partindo para as minhas considerações sobre o que mais e menos gostei do livro, acredito que a melhor coisa aqui é, de fato, a amizade e os desdobramentos do relacionamento entre eles. O amor e admiração que Alice e Eileen tem uma pela outra, a importância que tem na vida uma da outra e a forma como elas compartilhavam isso com os parceiros, foi muito incrível.

A evolução do relacionamento entre Alice e Felix também foi algo que me agradou. Começa tão turbulento e com tantas mágoas, até que eles começam a se entender e criar o próprio mundinho, onde podem ter uma boa troca da forma como sabem dar e receber afeto, de pessoas que carregam marcas e cicatrizes. A forma como Alice e Eileen tentavam aproveitar cada mínimo detalhe e a simplicidade das coisas boas em viver, me lembrou de valorizar esses momentos na minha própria vida.

O que menos gostei, mas comecei a tolerar com o tempo, foram os e-mails trocados pelas protagonistas. Muitas vezes tive a sensação de estar lendo uma coleção de ensaios filosóficos ou políticos, e me questionava se pessoas em seus 29 anos teriam aqueles diálogos. Por conta disso, a leitura ficou mais arrastada para mim e eu quase cogitei abandonar. Passando da metade do livro, comecei a me conectar de uma forma surreal com as personagens, e os e-mails passaram a ser só mais uma parte do que compõe a narrativa. Os que discutiam sobre viver, amor e religião foram, sem dúvidas, os meus favoritos. Amei as reflexões, mesmo que no início tenha sido difícil de engatar. Recomendo muito! Independente de amar ou odiar, os livros da Sally sempre me marcam em vários aspectos.
bruno 03/12/2022minha estante
incrível a sua resenha!!!!




Pedro3906 13/01/2023

Entra no carro v@di@, vamos para a terapia
Minha primeira leitura do ano. Ah, se arrependimento matasse...
Pensei muito sobre esse livro. Pensei se não estava sendo injusto, se minha resistência ou raiva ou juízo de valor atrapalhou a leitura. E cheguei a conclusão de que não há nada que tenha atrapalhado mais a leitura do que o próprio livro, pq ele é intragável. É sério. É um ETERNO acúmulo de NADAS SOBRE NADAS, queixas e egoísmos e pensamentos desnecessários, completamente arrastados, e-mails com resoluções científicas, falando de cultura, de Idade do Bronze sem a menor necessidade?????????

Os personagens são frios, sem sal e não geram um pingo de empatia, eu não senti nenhum amor, nenhuma vontade de conviver, de aconselhar, de pensar nessas pessoas, pq elas não fazem a menor diferença, e apesar da reflexão da Eileen no ÚLTIMO CAPÍTULO (mico) ter sido boa, é sério que demorou 300 páginas e 11 horas de leitura pra dizer o mínimo? Uma frase de 5 palavras e pronto? Se a intenção era provocar algum tipo de humanidade, parabéns, causou, em mim emergiu ódio e frustração muito humanos mesmo.

E como extra, as abordagens sobre o socialismo no livro, as reflexões de esquerda e etc, eu como simpatizante achei ótimas e até ousadas pra um livro desse porte. Mas é tão morno kk, parece aqueles esquerdistas chatos que lêem 20 livros da boitempo em um dia e não se divertem nunca, me poupe.

Em suma, passe longe dessa história. De verdade. Existem outros autores e outros livros com propostas diferentes e que entregam muito mais humanidade, compaixão, reflexão, compreensão e empatia pela psique humana e por cargas emocionais fortíssimas do que essa perda de tempo de 336 páginas, que não vale nem um minuto de leitura.

E procurem terapia pra não ficarem que nem esses personagens.
nathaliart 14/01/2023minha estante
Até pensei em dar uma segunda chance pra essa autora lendo esse livro, mas pelo visto ele é o mesmo amontoado de coisas de Pessoas Normais. Muito decepcionante. A escrita dela parece rascunho. Não consigo compreender o hype...




Fernanda1893 21/02/2023

Abandonei por enquanto
Acho que esse livro tem a história mais arrastada e os personagens mais sem graça (comparando com os livros anteriores da Sally). Eu realmente não me importo de livro sem plot, só sobre a vida, mas nenhum dos personagens pareceu chegar perto do real. Parece que ta todo mundo criando situações forçadas pra transar o tempo todo kkkk eu praticamente engoli os outros livros da autora e esse me deu uma freiada absurda. Talvez em outro momento, parei em 37%
Fernanda1893 21/02/2023minha estante
ps.: o Simon é INSUPORTÁVEL, perdão AUSHAUSHASUHAUSH




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