Se a casa 8 falasse

Se a casa 8 falasse Vitor Martins




Resenhas - Se a casa 8 falasse


1230 encontrados | exibindo 301 a 316
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 |


jvvdasilva 21/06/2023

Nossa casa é a gente
Não é meu favorito do Vitor.

As três histórias são fofas, rápidas e sem muita enrolação. Os comentários da casa é a melhor parte. O tom sarcástico e azedo te diverte o tempo todo. Vitor acertou muito em colocar a casa como narradora.

Acabei sentindo um pouco de dificuldade em me conectar naqueles personagens, isso acabou me desconectando um pouco da história. De início, um conto eu gostei mais que outro, como por exemplo o do Greg, mas no final todos ficaram no mesmo nível, tendo cada um sua própria importância na história.

As mensagens são legalzinhas, mas nada demais. É um livro para você ler para passar o tempo, bem despreocupado e desapegado. Não é como se eu fosse levar essa história para a vida, mas foi ótimo como entretenimento momentâneo.
comentários(0)comente



Eliza 21/06/2023

Lar é aonde nosso coração está.
O narrador dessa história é uma casa, que conta o dia a dia de seus moradores, três famílias em 3 décadas, cada uma delas com uma trajetória marcante e única. Este é o livro "Se a casa 8 falasse". Uma narrativa envolvente, vida real.
A casa 8 fica na Rua Girassol, na fictícia Lagoa Pequena- SP, a qual é muito conhecida por já ter servido de cenário de alguma novela importante. O que os personagens dessa trama não sabem, é que viver nessa casa os marcará com eventos importantes para sempre.
Nos anos 2000, temos a história de Ana que vive com seu pai e na virada do milênio tudo vira de cabeça para baixo quando descobre que terá que se mudar para o Rio de Janeiro e deixar Letícia (seu grande amor) para trás.
Em 2010, a história contada é a de Greg, que em meio ao processo de divórcio dos seus pais vai morar na casa de sua tia, aonde terá que tomar conta de sua locadora e vai conhecer Tiago, que vai fazer seu coração acelerar rápido.
Vamos conhecer a história de Beto em 2020, em plena pandemia, um menino de 17 anos com muitos sonhos, dúvidas, medos em meio a pandemia e isolamento social.
Foi o primeiro livro do autor que li e adorei! Entrou para a lista de favoritos. Representativo, necessário, leve e divertido.
Mostra o que realmente importa.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Cristiana 14/06/2023

As vezes a gente só precisa saber que vai ficar bem
Um livro que peguei totalmente sem saber do que se tratava e fui surpreendida.
Uma água com açúcar gostosinha contada pelo ponto de vista de uma casa!
São três histórias passadas em diferentes décadas. Mas que são todas recheadas de insegurança, medo, amor e descobertas.
Uma história fofinha para ver que as vezes a gente fica bem
comentários(0)comente



isadora1102 13/06/2023

Se a casa 8 falasse
Eu ia dar 3,5 mas depois do capitulo do Keanu Reeves eu precisei dar 4
MUITO divertido, mas acho q p mim ia ser melhor, botei muita expectativa, e acho q foi o momento errado, mas que mesmo assim foi mto bom! Por isso a indecisão entre 3,5 e 4
comentários(0)comente



Valdemir21 11/06/2023

Somente leiam!!!!
Mas que livro perfeito!!! Mano, sério, a casa do vale. Só pode?!? Só tinha gay lá! Amei cada página lida, um bom desenvolvimento(queria alguma coisinha a mais??? Claro, mas o que já tem tá perfeito). Amei cada segundo de leitura, e isso já basta
comentários(0)comente



luizreisn 10/06/2023

Morei numa Rua Girassol
Gostaria de começar essa resenha dizendo que morei realmente em uma Rua Girassol e me compadeci com as histórias do livro.

Esse livro como tudo que o Vitor Martins escreve é perfeito, a forma como ele relaciona as histórias em décadas completamente diferentes, e como cada história tem seu obstáculo de acordo com a década que ela se passa é incrível.

A história de Ana com o seu relacionamento com o Celso, o fato dela passar os últimos dias na casa 8 lutando e se dividindo entre se despedir da namorada e conhecer mais do pai e da mãe é muito forte, foi a história que mais cresceu para mim em relação a conteúdo.

A história do Greg ja na década de 2010 é a minha preferida, porque traz uma linha tênue entre criar laços familiares não existentes e o descobrimento do primeiro amor, ainda tem o Keanu Cão que é o melhor personagem de todos, mas era a história que eu torcia para o capítulo chegar logo porque queria saber mais da história dele com Tiago.

A história do Beto é à mais próximo da minha realidade por ter vivido a pandemia a pouco tempo, e entendo exatamente o que Beto passava, uma mistura de tédio com querer cometer loucuras e se comparar com parentes.

Vitor foi incrível escrevendo 3 história em uma e ainda sendo contada através de uma casa, que eu gostaria de ser amigo inclusive ou ter morado la, afinal o requisito eu tenho SER GAY KKKKKKKK, as referências que uma história faz na outra é muito boa, sendo sutil como um comentário ou mais na cara como o próprio personagem aparecendo, achei incrível e ja vai para um dos meus favoritos, talvez o que me deixou mais decepcionado foi com o final das histórias do Greg e Beto (principalmente do relacionamento com o Nico) porque esperava ver mais deles, ou um final mais redondinho como o da Ana, mas ainda sim incrível. Afinal a lição final que fica é a mais importante ?Nossa casa é a gente!?
comentários(0)comente



de Paula 09/06/2023

Se as casas falassem, o que elas diriam?
Eu adoro os livros do Vitor, sempre são aquele sopro de vida e alívio em meio a um monte de coisas terríveis que permeiam nossa realidade. Confesso que esperei muito tempo para ler esse livro por conta de parte da história se passsar na pandemia e todos que viveram esse momento saíram mexidos, espero que não nos esqueçamos disso nunca. Mas, quando me dei a chance, sabia que era o momento apropriado para apreciar esta obra.

É muito legal como o Vitor trata a descoberta da sexualidade na adolescência e vida adulta, dando o devido cuidado com a forma de abordar, mas, ainda assim, sem ser a principal definição dos personagens. As histórias sempre são cheias de esperança e inspiração, o que não é fácil, pensando que algumas histórias se passam em 2000 e 2010, quando falar abertamente de sexualidade, sendo ela LGBTQIAPN+, não era algo comum, embora tenha sido sempre um tema importante. O mais legal disso tudo é que, além das pessoas, a casa é um personagem fundamental e bem humorado, o que torna a experiência mais agradável.

Gostei particularmente como as histórias se conectam no final. A vida de Ana, Greg e Beto são interligadas por morarem na mesma casa, pela sexualidade, sentimentos fortes e conflitantes, mas, por uma família compreensiva e muito querida, mesmo que não soubessem exatamente como lidar com as bombas de hosmônios de jovens. Adorei como o pai de Ana era descolado e como ajudou a filha a ter um romance sáfico na virada do milênio. A tia Catarina de Greg que fez de tudo para ele e o Tiago ficarem juntos, como foi bonito acompanhá-los se apaixonando e como Beto descobriu muito sobre si, a própria família e que os corações não são iguais, durante a loucura que foi viver numa pandemia.

O Vitor trouxe sensibilidade, histórias envolventes, preocupação genuína com os personagens e suas histórias, além do easter egg no final que satisfaz a curiosidade de saber como as histórias anteriores finalizaram, o que deixa o coração bem quentinho, como ficamos ao final de Quinze dias e Um milhão de finais felizes. Um livro muito bom, principalmente para quem está tentando sair de uma ressaca literária depois de ler a maior bomba da vida. Ótima leitura!
comentários(0)comente



Nandoca 08/06/2023

Nossa casa é a gente.
Que livro BOM!
O narrador do livro é a casa 8 e ela conta as histórias dos seus moradores ao longo do tempo (ana em 2000, greg em 2010 e beto em 2020). A forma como a casa narra as situações é muito divertida, me rendeu boas risadinhas. É IMPOSSÍVEL não se apaixonar pelos personagens, (inclusive chorei com a história de ana) e o final é sensacional!!! livros assim me lembram pq amo tanto autores nacionais e quanto precisam ser mais valorizados. O livro perfeito para sair de uma ressaca literária, leve, divertido e super rápido :)
comentários(0)comente



Gabe1989 08/06/2023

Eu particularmente sou suspeito a falar quando o assunto é livros do Vitor Martins. O cara escreve muito bem, eu considero ele, basicamente, o pai dos gays. De todos os últimos dois livros e um traduzido por ele, posso dizer que tudo que este homem toca vira ouro. esse livro foi o mais criativo feito por ele em minha opinião até hoje, e é um livro muito confortável de se ler do começo ao fim, dando total liberdade para nos conectarmos com os personagens e até os personagens ?superficiais?. se tornou um dos meus livros favoritos e com certeza uma das melhores leituras desse ano
comentários(0)comente



Sabrina 08/06/2023

Tem tudo que eu mais amo aqui:
- Muitas pessoas que só conversam;
- Keanu Reeves e o melhor filme de sua carreira, também conhecido como A Casa Do Lago;
- Referências a Scooby-Doo 2 e seu impacto cultural gigantesco;
- Fofoquinha (ou, como aprendemos a falar no twitter um tempinho atrás: edificação! Literalmente [talvez eu não saiba usar essa palavra] nesse caso, já que é uma casa falando);
- Romances!
Sério, só o Vitor pra me fazer chorar com uma casa contando uma(muitas) história(s).

E não tem só isso né!
Eu amei esse livro, leiam!
comentários(0)comente



Gus 06/06/2023

Que livro incrível, o Vitor Martins não erra nunca, me apaixonei por cada personagem(principalmente o Keanu)
comentários(0)comente



Barb 03/06/2023

Pra morar nesta casa, tem que ser do vale
Brincadeiras a parte, gostei do livro. No começo eu senti que o autor estava meio perdido em relação a como ele queria que fosse sua escrita, mas depois do "primeiro capítulo", sinto que ele se encontrou - o que honestamente me deixou aliviada, porque no começo estava me lembrando a escrita de um outro autor que não me agrada muito. O livro vai contar a história de três gerações que passaram pela casa 8 da rua Girassol, em Lagoa Pequena. Cada núcleo familiar morou lá em uma década diferente: 2000, 2010, 2020. É interessante como é explorado os conflitos de cada núcleo, considerando também o contexto em que estão situados. Digo que adorei a Catarina, e amei o Keanu, acredito que tenha sido o melhor personagem de todos. É aquele livro que começa em um ritmo e termina no mesmo ritmo, isso pode ser algo bom ou ruim, depende do leitor e do seu gosto literário. Mas é bacaninha de se acompanhar, me fez imaginar o que a minha casa falaria se pudesse falar.
comentários(0)comente



Ana 31/05/2023

Se a casa 8 falasse
?Era uma casa muito engraçada,
Não tinha teto, não tinha nada...?
Opa, não é essa casa da música ??

Essa é outra casa.
É uma casa fo-fo-quei-ra !!!
Sim, uma casa bem humorada que sai contando os "causos" das famílias que moraram nela.

Começa com Ana e seu pai lá na virada do milênio: Ana é uma adolescente que está se descobrindo na vida.

Depois, lá em 2010, a casa fala de uma tia doida , dona de uma vídeo locadora, (e de um cachorro chamado Keanu Reeves) que tem que receber o sobrinho.

Depois, a casa fofoqueira mostra Beto em 2020 lidando com a pandemia.

Livro suuuper divertido, amei a Letícia, amei a tia doida, e claro, o Keanu Reeves, o cachorro. ( embora eu goste do ator também ??)

O legal desse livro é que é coisa do dia-a-dia e as estórias vão se entrelaçando.
comentários(0)comente



Cleide 30/05/2023

Toda casa, uma história
Livro de fácil compreensão, engraçado em alguns momentos e que me emocionou com algumas falas. Esperava um pouco mais, porém foi interessante ?
comentários(0)comente



1230 encontrados | exibindo 301 a 316
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR