Jorge16 11/02/2024
Uma farofada, menina
Esse é o thriller revolucionário da década com um plot twist inesperado e "OH MEU DEUS"? Definitivamente não!
A história me entreteve e eu devorei ela rapidinho? sim!
"A empregada" é uma história boa, gente. Os capítulos curtos e toda a atmosfera que nos deixa curioso em saber o que está se passando, o que está acontecendo e em saber aonde aquilo vai chegar nos faz imergir na leitura. Mas agora, a escrita da autora e algumas coisas sem sentido me levaram a descer um pouco a avaliação. Além disso, o livro é um thriller, o que deveria fazer me sentir tenso, nervoso e ansioso em descobrir os mistérios da história. Mas em vááários momentos eu, na verdade, gargalhava e dava altas risadas, tamanho eram os absurdos e justificativas que eu lia em alguns momentos do livro hahahhha.
A parte I é surreal de nonsense hahahhah. Essa é uma história que se passa (aparentemente) nos dias atuais. Século XXI. Então, era meio difícil de acreditar que aquelas coisas poderiam estar acontecendo com uma empregada doméstica, com tanto acesso à informação e tantos direitos que um trabalhador tem hoje. Sério, aonde estava o sindicato dos trabalhadores domésticos dessa história? HAHAHAHAHHAAHA
A parte II pra mim foi meio anticlímax porque ali nos é revelado o twist da história, que eu já tinha sacado no começo do livro. Se você já é acostumado com leituras de thriller e tem um mínimo de senso de leitura atenciosa, você já cata o que tá acontecendo. Então, eu li essa parte meio "ok, me conta. Mas isso não era novidade pra mim".
A parte III foi a que mais me fisgou, pra saber como seria o desfecho de tudo isso. Mas também me frustrou, porque gente... as justificativas no final... não me convenceram nem um pouco. E sem falar que achei tudo muito novelesco, muito roteirizado.
E não to meio afim de ler a continuação, porque enfim... não to afim de ler a Millie se tornando a ********* das esposas de famílias ricas. ? thank u, next!