Resenhas - Happy Place

luise 08/01/2024

You are in all of my happiest places.
Acho que demorei mais do que queria nesse livro somente porque eu não queria que ele chegasse ao fim. É isso que essa história faz, nos causa um desejo de ficar para sempre nesse lugar feliz com esse grupo de amigos, que acaba se tornando aos poucos a nossa família também.

Desde a primeira página, somos envolvidos em um oceano de sentimentos que nos mantém completamente presos em tudo que ainda vai acontecer. Ficamos curiosos, felizes e tristes. Sentimos vontade de chorar e na página seguinte estamos rindo por uma piada sem graça.

Nossa experiência de leitura fica ainda mais profunda quando nos damos conta de que os personagens estão sentindo as mesmas coisas que nós. Com medos e anseios que são reais, traumas e insegurança que nós já sentimos. Isso é o responsável por aumentar a conexão, tornando a história ainda mais especial para o leitor.

E nessa altura, acho que nem preciso falar sobre como Harriet e Wyn são os responsáveis por roubar o nosso coração inteiro. A história deles foi capaz de nos prender desde a primeira página e você se pega sempre faminto por mais. Mais detalhes, mais história, mais amor, mais carinho. E receber isso tudo devagar, com o cuidado que eles merecem, vendo eles se perdoarem e se curarem.

É uma história daquelas que te faz chorar, te faz sorrir para o teto porque é tanta alegria que fica impossível controlar. É uma história sobre cura e uma história que te cura. Uma história que te ensina que onde tem amor e vontade, tudo é possível. E que, no final do dia, o seu lugar feliz é onde você está fazendo o que te faz feliz. ?

isalivs 27/10/2023

??How many universes do you think we?re together in??
Meu primeiro livro desta autora TÃO superestimada; sim, eu tinha expectativas para este livro e elas não foram exatamente cumpridas.
Devo dizer quero não estava planejando mesmo ler esse livro pq eu nem sabia da história, nada. Mas acabei comprando ele porque não tinha na livraria o qual estava planejando ler no verão de onde moro( agosto, mas acabou que só terminei em fucking outubro) o que já diz muito.
Eu estava me forçando tanto a ler isso, eu ficava tipo ?nossa PRECISO ler antes de dormir, preciso ler mais, não tô muito bem PRECISO ler? e acabou que na verdade não funciona muito bem assim. Agora estou lendo um ótimo livro e esse processo é natural e é bom por isso.
Enfim, porque tantas páginas? Nos livros viciantes da Elena Armas eu já meio que reclamava disso, e então temos um livro com mais de 400 páginas sendo 70% sobre jantares, conversas bobas entre aquele grupo de amigos? resumindo, enrolação que eu não dou a mínima. Já no caso da outra autora que mencionei, que também escreve livros de romances longos, desenvolveu TÃO bem com aquela química absurda. Neste, a química não foi nada demais em vários momentos.
Tenho que admitir que fiquei um pouco enjoada mesmo de Back and forth livros, esse foi o meu terceiro seguido quase mas os outros dois tinham sido perfeitos, então isso não é desculpa.
Estava esperando humor estilo Clube do livro dos homens, não teve.
Estava esperando um grupo de amigos que super me sentiria amigas deles também, não me senti.
Conexão com os personagens, também não.
Houve cenários que achei chato, não me passou a vibe verão check que queria, capítulos longos e confusos.
Olha mas eu não falo só mal também tá haha ou será q falo, enfim, acho que até entendo o porque do hype dela porque teve umas quotes e aspas que achei MUITO interessante, especialmente um trecho que já coloquei aqui.
Gostei muito quando ela relacionava as coisas com tipo universo, astronomia etc deveria de haver mais.
Quero ler mais livros dela sim, não sei quando, não sei onde, não sei porque mas nem tudo sabemos da vida não é mesmo? Amanhã mesmo posso estar lendo ela! ( não mesmo) eu não gosto de ser provada errada mas espero que nos próximos livros ela me prove o contrário.

?You're like gravity. Everything keeps spinning, but my mind's always got one hand on you.?

Isa 10/05/2023

De férias com o ex: o livro
Eu pessoalmente acho que a qualidade de um livro com a protagonista chamada HARRIET só vai até certo ponto, e é isso aí.

O plot: Harriet e Wyn se conhecem por amigos em comum, sentem uma atração mútua imediata e tentam (rufem os tambores) lutar contra seus sentimentos!!, o que, surpreendendo zero pessoas, é infrutífero. Harriet é uma estudante de medicina genial com uma família meio bosta, e Wyn é um autoentitulado burro e chato, que é bem legal, na verdade. Eles passam uns bons anos juntos, até que um belo dia Wyn resolve fazer o relacionamento dos dois ir de arrasta pra cima, partindo o coração de Harriet. MAS não acaba aí! Os dois acabam tendo que fingir pros amigos que ainda estão em um relacionamento durante a última viagem à casa de férias que os amigos compartilharam durante anos. É um lugar repleto de memórias para os dois, porém será que isso basta para recuperar o relacionamento? (vou deixar vocês adivinharem essa)

Imediatamente, as conversas dos dois são muito fluidas e naturais, mesmo quando marcadas pelo desconforto do término. É uma alegria de ler. Os momentos do começo do relacionamento (minha parte favorita, sou suspeita pra falar) me fizeram acreditar no amor- ou pelo menos no poder das boas conversas.

a Emily Henry tem uma habilidade particular na escrita de romance que é construir conflitos críveis, originados nas diferenças dos personagens e de suas circunstâncias. em um livro sobre término ( e recomeço, quem sabe?), essa habilidade se prova essencial para provocar a simpatia do leitor para com o casal. O amor de um pelo outro é evidente e ecoa nas páginas, como as letras de uma canção favorita.

os amigos também tem destaque, com suas personalidades e jornadas pessoais tendo espaço para florescerem ao longo do livro. é uma história sobre um relacionamento, sim, mas também sobre amizades e seus desafios na vida adulta. a obra tem aquele tom melancólico de abrir mão da juventude e das memórias felizes dela, para ter a chance de encontrar um lugar feliz no presente.

minhas ressalvas: teria sido benéfico conhecer mais os personagens, mergulhar nas suas idiossincrasias. comparando aos casais dos outros livros da Emily Henry, o Wyn e a Harriet parecem mais superficiais (?), menos detalhados. não ajuda que vemos seu relacionamento se desenvolvendo em capítulos intercalados de flashback ou diálogos expositivos. falta aquela atmosfera reconfortante de proximidade entre os personagens, ou, pelo menos, sua recorrência.

isso prejudicou muito a leitura, porque-e talvez isso seja uma instância de priorização do meu gosto pessoal sobre a objetividade- eu gosto de CONHECER os personagens. Ler cada pensamentinho confuso ou ansioso ou apaixonado na cabecinha oca deles. Eu gosto do espaço para os protagonistas terem momentos especiais, românticos etc. E, novamente, não é que eles não existam, mas eu senti falta de mais. No final, apesar de me importar com os personagens, eles não me conquistaram tanto assim, e eu fiquei com a sensação latente de ?meh? enquanto lia. e isso é um puta desperdício de uma premissa com potencial dramático estratosférico. faltou o bom e velho tempero!

as linhas finais são lendárias tho.

Luiza Helena (@balaiodebabados) 24/04/2023

Originalmente postada em www.instagram.com/balaiodebabados
Thanks @prhinternational for this ARC!

Harriet e Wyn estão noivos e juntos desde a faculdade. Junto com um grupo de amigos, todo ano eles fazem uma viagem de férias. Tudo seria ótimo neste ano se não fosse um pequeno detalhe: eles se separaram há seis meses.

Fui fisgada por Harriet e Wyn desde a primeira página e eu me via torcendo pelos dois à medida que a leitura ia avançando. A história se alterna entre passado e presente; vemos como os dois se conheceram, seu envolvimento, até mesmo situações tristes que os marcaram profundamente. Inclusive gostei bastante do modo como os flashbacks são narrados, de forma bem intimista e você se sente ali vivenciando o momento.

Harriet segue um pouco do padrão das protagonistas da Emily: uma mulher de quase 30 anos meio desgostosa da sua profissão e com problemas de família. A diferença é que a narração de Harriet é sempre tão alto astral e com comentários divertidos, refletindo a personalidade da personagem mas já sabemos que isso é meio que uma fachada para esconder seus sentimentos.

Já Wyn é um mocinho que, assim com Harriet, me apaixonei à primeira vista. Ele é carinhoso, gentil e não deixa barato no flerte. A linguagem do amor neste homem é forte e ele não cansa de mostrar a Harriet quando a ama e a admira. O único problema é que ele não vê o quanto também é uma pessoa maravilhosa e sem esforço.

O que mais gosto em romances de segunda chance com proximidade forçada é o fato do casal finalmente colocarem todas as cartas na mesa e entender o que deu de errado na relação. Aos poucos, tanto Harriet quanto Wyn veem e percebem que tiveram sua parcela de culpa no término, mesmo que se amassem profundamente.

O grupo de amigos também são bem explorados e desenvolvidos. É nessa dinâmica que Emily mostra que, apesar da amizade forte, não vamos ser para sempre aquelas pessoas de quando tudo começou. Assim como na vida real, cada um segue seu caminho e é inevitável um certo distanciamento, mas quando juntos aquele sentimento fraterno de união se faz presente.

Apesar de ter curtido todos os outros livros, finalmente Happy Place é aquele que eu posso dizer que é o meu favorito.

site: https://www.instagram.com/p/CrbUGEWLXvZ/

Mel 09/04/2024

Não foi dessa vez.
Difícil né, Emily. Complicado. Aí não tem como te defender.

biblioteca.me 25/10/2023

HAPPY PLACE
Achei fraco.

simplesmente a mesma coisa o livro todo, e claro que ambos estavam confusos e passando por problemas, mas eles tinham mais de 30 anos e não sabiam conversar? estavam juntos há anos e não se comunicavam coisas básicas?

nossa me irritou muito, porque achei uma coisa tão simples de resolver, ele literalmente sentar e conversar

um dos livros que eu mais me identifiquei foi com ?book lovers? da mesma autora, então espera muito mais dela

não é um livro ruim, é só imaturo e esse não é meu tipo de leitura fav

a coisa autoajuda também me pegou, ?aí você é inteligente sim? não era claramente o que ele precisava, essa coisa de comparação acaba com a cabeça das pessoas, então sabe, era só sentar e explicar.

enfim, vi mil pessoas falando muito bem então acho que só não funcionou para mim mesmo :(

Carol2202 28/09/2023

Como eu posso amar book lovers e odiar happy place ?
Serio eu não entendo a Emily henry? Como eu posso amar book lovers e não gostar de beach read nem desse livro. Tipo eu tava amando o começo desse livro, a química do casal de milhões mas depois de 60% foi por água abaixo. Serio os amigos muito chatos e eu queria ver mais do casal, e eles fingindo ser um casal e ter momentos juntos mas depois virou um caos pq uma das amigas é uma insuportável !!!!!!!! Serio parece q depois do 60% foi uma enrolação caótica desses personagens sem graça

bella 14/01/2024

Mais ou menos
Achei a leitura bem chatinha, tipo e muito confuso sabe? ela deveria colocar tipo ?passado? e ?presente? pq ficou muito confuso nesse aspecto, harriet e wyn tiveram a mesma conversa umas 50 mil vezes, eu tive q me convencer a continuar o livro pq o cmc e mto chato, mas o final foi ate legal

Verenna.Roni 04/06/2023

I?m in my happy place
Emily Henry nunca decepciona, eu amo como os livros dela nunca são só sobre romance. Happy place é muito mais que isso, é sobre amar tanto alguém a ponto de criar coragem pra deixar essa pessoa seguir outro caminho mesmo que sem você, sobre se sentir em casa com certo grupo de amigos, e entender que as pessoas mudam e a vida segue, mas aquelas pessoas sempre vão ser sua casa, que você sempre pode voltar pra esse lugar feliz quando precisar. Terminei chorosa :( Virou meu favorito com certeza

cecilia 19/02/2024

"Like his first instinct when he felt joy was to check whether it had hit me too, to share it."
da primeira vez q eu li chorei muito e agora acho q chorei mais.
a harriet meio q é muito eu e o wyn tbm, eu amo eles e amo a emily henry por existir

soso 12/02/2024

?o amor de wyn é sólido, constante. mais fácil que respirar, porque respirar é algo que a gente pode pensar pensar, a ponto de esquecer como os pulmões funcionam e entrar em pânico.
eu nunca poderia esquecer como amar wyn.?

eu sou wynn connor, harriet e cleo. nunca me identifiquei tanto c personages de um livro de romance e um dos melhores livros de romance que já li.

lindo lindo lindo lindo

seraosy 01/05/2023

esperando a história começar ? abandonei
Eu nunca li um livro da emily henry antes e esperava começar meu primeiro dela gostando do livro, mas não foi o caso. resolvi ler happy place pq vi muita gente lendo (e chorando) e falando que é bom (e também pq a rachel catherine leu e eu quero ler tudo que essa mulher lê). não me prendeu, e não sei se foi por causa da história em si ou pq geralmente livros que se passam entre passado e presente não me prendem tanto (o presente tava mais interessante que o passado). queria meeeesmo ter gostado de happy place e pelo menos ter chegado em alguma parte que me faria chorar, mas parei em 46% (não cheguei nem na metade). apesar disso, ainda quero tentar ler outros livros da emily :)

Eduarda 05/05/2023

Emily henry é a pessoa mais importante do mundo
Atrasei demais a leitura justamente porque não estava sabendo com lidar com não amar completamente esse livro. a emily henry é minha autora favorita atualmente e todo ano eu espero o novo livro ser lançado sabendo que ele vai me mudar pra sempre e com happy place não foi bem assim.

aprendi a amar os personagens mais pro final do livro (literalmente amei muito os últimos 15% e até chorei hoje terminando no ônibus) mas acho que a emily precisava ter explorado a dinâmica entre os personagens secundários no decorrer da história, e não só nas últimas páginas. o livro se propõe a ir além do casal principal e não cumpre com a promessa, focando até demais no relacionamento dos protagonistas. acho que faltou muito um desenvolvimento individual dos principais e um aprofundamento nos coadjuvantes. essa enrolação no relacionamento meio que trasbordou pra escrita, fazendo com que os capítulos ficassem repetitivos demais. eu literalmente lembro de umas 5 comparações que ela escreveu e usou mais de três vezes e pra Eu notar é porque ficou aparente mesmo.

tirando meus problemas com a história, não tem como não se apaixonar pelo mundo que a querida emily cria. quero ir morar em montana e fazer aula de cerâmica todo dia também.

Louquinhaporleitura 27/04/2023

?
This is for the mirrorballs girlies

É um livro lindo e ao mesmo tempo que eu achei parecido com os outros da Emily, é diferente, valeu super a pena!!!

Aninha 21/05/2024

Me identifiquei demaisss c a harriet, e a emily desenvolveu muito bem o casal e os personagens!!???