O que sobra

O que sobra Príncipe Harry




Resenhas - O que sobra


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Kelly 08/02/2024

O peso da coroa
Tudo pela versão dele.
Sentimento de pena, sim! Que falta uma mãe faz!
Gostei, bem escrito e muito curioso.
Pelo livro da para entender o motivo do afastamento dele e da família.
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Meireles 07/02/2024

Não é um livro ruim, mas com certeza não justifica todo o alarde criado em seu lançamento.
Alguns dos relatos do Harry parecem forçados demais, para criar um sensacionalismo, mas não duvido que a maioria das coisas ditas por ele sejam reais, principalmente na rivalidade com o William, que exige dele o papel de súdito.
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Thaís 05/02/2024

Eu pensei que iria odiar
E, finalmente? terminei! Quantas emoções com esse livro me rendeu.

Demorei MUITO tempo para concluir a leitura por dois motivos: não fluía e eu estava de ressaca literária.

Na época do lançamento, - que também coincide com o tempo que ganhei o livro do meu amigo - eu vi pessoas falando que Harry escreveu o livro de forma muito descritiva e como se fosse um livro de ficção.

De fato, ele descreve muito. Um conhecido me disse que isso é uma característica dos britânicos. E eu senti essa pegada de ficção no início mas pode ter acontecido duas coisas: eu ter me acostumado com a forma que ele escreve ou de fato ter sido uma primeira impressão.

Os primeiros capítulos e os últimos foram os que mais me pegaram. Saber sobre o crescimento de Harry e o quanto ele sofreu me tocou demais. A forma como ele encarou o luto me deixou em pedaços. E outra coisa que me surpreendeu é a forma como a realeza dispõe seus ?luxos?, ali nenhum deles é realmente independente.

A parte militar foi extremamente enfadonha e me fez abandonar o livro VÁRIAS vezes e isso acabou recorrendo por meses.

E por fim, a parte em que Meghan é introduzida foi uma das melhores! E sempre soube como ela fora injustiçada por todos ali. Mas é muito mais triste ver pelas palavras do seu próprio marido.

Espero que eles estejam felizes, e seguros.
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Dri 04/02/2024

O Reserva
Confesso que encarei com desconfiança e desdém a mudança do princípe Harry e sua família para o Canadá e posteriormente, para os Estados Unidos. Parecia um menino mimado querendo apenas a parte boa de ser um membro da realeza. O início de suas memórias é permeado por momentos constrangedores, de ressentimento pelas regalias do irmão mais velho e algumas passagens comoventes. Sua incapacidade e falta de apoio para lidar com o luto pela morte da mãe aparece em grande parte do tempo. Há uma descrição exagerada de sua passagem pela guerra do Afeganistão. O que muda completamente o tom do livro é quando ele conhece Meghan. Fica claro o tom mais maduro da narrativa. A escalada de agressões racistas e cruéis da imprensa britânica contra ela e a omissão da família real em protege-la me convenceu que não havia outro caminho a não ser o que tomaram. Não há desculpa para ataques tão cruéis que levaram uma moça alegre e cheia de vida a chegar a pensar em suicídio. Sim, Harry, vocês estavam certos.
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Dawes 03/02/2024

Tudo muito surreal!
Resumidamente, pq não quero me estender aqui, Fiquei MUITO chocada com toda essa história da Mídia em cima deles e da falta de acolhimento da família dele.
E pensar que eu acreditava em qse tudo que eles divulgavam.
Gostei da leitura. Achei ele um pouco dramático, mas pesquisei cada matéria que ele mencionou e realmente elas estavam lá!
Gente, é mto surreal! Leiam e tomem suas próprias conclusões.
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Aninha 29/01/2024

Harry em 360 graus
"Willy e eu andamos entre as multidões em frente ao Palácio de Kensington, sorrindo, distribuindo apertos de mão. Como se estivéssemos concorrendo ao cargo de premiê. (...) Eu queria chorar (...) mas não conseguia derramar nenhuma gota. Talvez tivesse aprendido bem demais, assimilado muito profundamente, o éthos da família de que chorar não era uma opção - nunca." (página 33)

Ingênuo, engraçado, impulsivo, sonhador, lutador, carente, bom amigo, curioso, militar, apaixonado por causas sociais, romântico. Essas são algumas facetas do príncipe Henry (sim, esse é o nome dele, mas acabou ficando conhecido como Harry) que se destacam no livro, embora haja muitas outras.

O livro me surpreendeu: achei que seria maçante, contando detalhes do dia a dia burocrático da realeza, e me surpreendi com uma narrativa emotiva, sincera, cheia de detalhes e confissões, que vai desde a infância, quando perdeu a mãe (a princesa Diana) em um trágico acidente de carro, até a despedida da sua avó, a rainha mãe, que faleceu em 2022.

A vida do príncipe já daria várias temporadas para The Crown (Netflix): pensa em alguém que acampa no coração da África, se arrisca nos céus do Oriente Médio pilotando um helicóptero Apache, faz caridade, conhece grandes artistas, viaja para o Pólo Sul e Pólo Norte, se droga (mas não com a intensidade que os tablóides sempre destacaram), odeia paparazzis (e com razão!), se casa com uma celebridade norte-americana e vive nas capas de todos os jornais de onde vive? Pensa em alguém que tem tudo, mas não tem algo que o dinheiro e o status não compram?

"Como é comum acontecer com o medo, o meu entrou em metástase. (...) Passei a temer estar perto de outros seres humanos. Mais do tudo, temia câmeras." (pág.282 - sobre sua vida em 2013)

Sim, ele não tem paz, nunca teve. E aí não é só aquela paz do dia a dia, de não ter que dar satisfação pra ninguém, mas a paz de espírito, que excede todo o entendimento e só Jesus pode dar. Religião, aliás, não é algo apreciado por ele, talvez por causa do exemplo ritualístico e desconectado da realidade que ele via na família.

"... embora não tivesse encontrado um terapeuta de que gostasse, apenas conversar com alguns abrira a minha mente para as possibilidades. (...) Outra coisa que pareceu funcionar foi a meditação. Rezar não fazia meu estilo, a Natureza continuava sendo minha divindade (...) Às vezes também pedia ajuda, embora nunca tivesse certeza sobre para quem estava pedindo.
De vez em quando sentia a presença de uma resposta." (pág 318)

Sinceramente? Pra mim, segundo minha fé, Jesus era essa presença. Ele ouve os corações agoniados, tristes, decepcionados, perdidos.

Seu relacionamento com o pai e o irmão é o que mais me tocou: ele sempre amou - e venerou - esses 2! Porém, ao longo da vida, só recebeu pequenos gestos de afago do pai (que preferia deixar uma carta de elogio no travesseiro dele do que elogiar pessoalmente) e pouca cumplicidade do irmão (que começou a querer deixar claro a distância entre eles por ser o herdeiro principal e ele o "reserva").

Não vou entrar em mais detalhes pra não perder a graça da leitura que, aliás, flui maravilhosamente bem, você nem percebe que leu mais de 500 páginas!

Boa leitura!

site: https://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com/2023/11/o-que-sobra.html
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Yasmin770 26/01/2024

Muitooo bom e muito revelador, o livro conta detalhes sobre a vida do príncipe,como sua revolta com a imprensa,sua adolescência e até msm os impasses com Meg sobre a realeza
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Rhuan C. S. 25/01/2024

Gosto do Harry.
Sempre gostei da princesa Diana, acho ela apaixonante e vejo muito dela no Harry. Digo pela autenticidade e pela dor que a vida imputou a eles. Harry nunca aceitou a perda da mãe (não é para menos!) e acredito que por ter demorado a superar essa perda, ele vagou por muitos caminhos para tentar se encontrar. Ele sempre precisou lutar para ser ouvido e ser amado. Viver sob um regime monárquico não deve ser tarefa fácil. Gostei muito de conhecer um pouco mais sobre os pensamentos dele acerca de tudo o que ele viveu até então. Uma leitura interessante para quem tem curiosidade sobre a vida da família real.
E agora detesto o príncipe William e ainda mais o Charlles.
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Marilia.Ducatti 24/01/2024

Gostei bastante, principalmente da parte q comeca a falar da Meg. Mas achei essa família bem doida viu, jesussss
Rhuan C. S. 25/01/2024minha estante
Terminei ontem e confesso que mandaria esse Charlles e Willy para a put* que pariu!!!




Ana Paula FZ1 23/01/2024

Tava bem curiosa pra ler sobre o Principe Harry. Adoro ver e ler sobre a Monarquia Britanica desde sempre... e como acabei de ler a Biografia da Diana, não poderia deixar de ler a dele logo em seguida pra não perder ¨o fio da meada ¨rs

O livro começa muito bem, com detalhes da sua infancia ( mesmo que a memoria dele seja do tamanho de um caroço de azeitona porque ele diz o tempo todo que não se lembra disso ou daquilo,) mas essa primeira parte traz uma boa parte dos acontecimentos da sua vida na infancia, ate a morte de Diana , em 1997.

Ai toda sua vida é só ladeira abaixo. A negação, a falta de choro, a necessidade imposta por sua situação e sua familia de nunca tocar no assunto Luto, a falta de conversa com o Pai e o Irmão sobre um acontecimento tão importante, principalmente pra dois meninos tão jovens por terem acabado de perder a mãe, que ao que se lê, vê era muito amorosa com os filhos.

Harry conta toda sua tragetoria de depressão, dependencia quimica, festas e muita bebedeira ( muitas que foram incansavelmente noticiadas e fotografadas), mas o principal nesse livro inteiro é o sentimento de ódio puro e genuíno que Harry tem pela imprensa de uma maneira geral, mas especialmente pelos tabloides ingleses

A segunda parte do livro alem dele falar sobre suas dores, sua entrada no exército e sua trajetória com seus companheiros de farda, tambem fala desse ódio que a imprensa plantou nele, por culpa da morte da mãe, e agora por ele ja adulto não ter um minuto de sossego, mas principalmente por nenhuma pessoa que se aproxima dele, principalmente namoradas, que perdem sua privacidade do dia pra noite por conta desses urubus munidos de câmeras

Ai vem a terceira parte, quando ele conhece Meghan, como eles se apaixonam, como fogem pra se esconder dos papparazzis, mas o que mais senti nessa terceira parte foi angustia mesmo. Por Meghan, por sua mãe, por seus filhos que nasceram, porque o que fizeram com ela foi surreal de cruel.

Harry tenta a todo custo mostrar uma imagem de Charles sendo um pai amoroso, atencioso, que sempre o chamava de Menino Querido, e eu so me lembro da Biografia da Diana quando Harry nasceu e ele desdenhou, porque queria uma menina, e ainda disse no alto da sua grosseria que ¨era ruivo ainda por cima ¨

Percebe-se muito claramente que Harry tenta ¨limpar a imagem do pai que sempre teve uma imagem de homem adultero, que acabou com a possibilidade de felicidade no seu casamento com Diana por conta de Camila, E mesmo quando Harry fala de Camila, ele usa de muita educação e parcimônia pra falar sobre ela.

O que me entristeceu muito foi o abalo da relação dele e do irmão, que de pequeno eram tão unidos, tão parceiros, mas a vida, a imprensa, o cargo que Willian ocupará um dia, obrigaram Harry a questionar muitas coisas com Willian, e ele ora não entendia, ora criticava, ora se negava a entender, mesmo que tenhamos o ponto de vista de um só dos lados da historia, isso me entristecia bastante

Uma coisa não pode-se negar... o fato dele ser Um Principe não é motivo pra desmerecermos suas dores, suas angustias, suas ausências e seus medos .. ele é humano, rico ou pobre, principe ou não.

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com/
Rhuan C. S. 25/01/2024minha estante
Amei sua resenha. Terminei ontem, e gostei muito.


Ana Paula FZ1 26/01/2024minha estante
Obg Rhuan




Ana Livia 22/01/2024

O Que Sobra
Gostei muito do livro, ver os acontecimentos pela visão do Harry é bem impressionante.
Ele teve que lidar com muita coisa, desde muito pequeno, com a morte da mãe. Suas confidências sobre a guerra são tristes (confesso que esta parte foi um pouco cansativa).
Quando Megan chega no livro, parece um sol, mas tudo começa a desmoronar com a falta de senso/ética da imprensa.
A falta de apoio do pai e do irmão, são de partir o coração.
Espero que Harry, Megan e seus filhos estejam bem.
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Rafaela Dezorzi 20/01/2024

?A monarquia tinha que ser protegida sempre, a todo custo.?
Sinto que li um diário da vida de Harold, ou Haz, como muitos o chamavam. Os cenários extremamente detalhados e a passagem do tempo dividida em capítulos curtos dão a sensação de que Harry fala conosco todos os dias.
Se você é fã de The Crown como eu, o livro traz uma nova perspectiva da realeza. A parte ruim de ser ?real?. A importância que se dá ao primeiro na linha de sucessão e a relação de codependencia com a mídia. Sem essas especulações que relevância a família real teria nos dias de hoje? E em que momento se traça o limite entre criar uma notícia e a perseguição? Acabar com a liberdade do próximo!

Foi bom ver Harry se apaixonar, construir uma carreira, aprender a viver com o luto e poder, pela primeira vez, contar sobre sua vida com as próprias palavras.

E o que torna tudo isso ainda mais contraditório é que poderei acompanhar o fim dessa história, olhando os noticiários!
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daviandradecl 12/01/2024

O Que Sobra - Príncipe Harry
Eu não esperava nada desse livro, mas terminei ele chegando a conclusão de que família é família independente de onde e quanto dinheiro e poder ela tenha. Acho que o livro cumpre o papel que uma autobiografia se propõe a cumprir, contar a história do autor. Mas mais do que isso, consegui me sentir dentro da mente e da história de vida do Harry. Impossível dar uma nota pra esse livro que não seja 5 estrelas, e me realizei disso no epílogo. Profundo, feliz e triste ao mesmo tempo.
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