A República do Dragão

A República do Dragão R.F. Kuang




Resenhas - República do Dragão


653 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Eulla.Rennia 24/06/2024

SIMPLESMENTE IMPECÁVEL
O segundo livro conseguiu ser ainda melhor do que o primeiro.
Kuang conseguiu desenrolar a construção do mundo, dos personagens e me fez ter raiva e pena da personagem principal ao mesmo tempo. E pra fechar com chave de ouro ainda incluiu um plot que com certeza ninguém esperava.
comentários(0)comente



Matheus 23/06/2024

Ainda estou levemente sem palavras
Livro: A República do Dragão
Autor(a): R.F. Kuang
Faixa etária: +18!! Verificar gatilhos
Nota: 5/5 favoritado

Se em "Babel" e em "A Guerra da Papoula" já dava para perceber que R.F Kuang era uma verdadeira gênia, nesse aqui nós só recebemos a confirmação. "A República do Dragão" é o segundo livro da trilogia Guerras da Papoula e superou todas as minhas expectativas que, por si só, já eram bem altas.

De início, há algo que eu devo deixar bem claro nessa leitura: Rebecca Kuang conseguiu transformar 650 páginas em 1000. Calma, no bom sentido! Cheio de conflitos, com plots twists dos primeiro ao último capítulo, com cenas de tirar o fôlego a cada página, o ritmo desse livro - apesar de um tanto grande - consegue prender o leitor durante toda a leitura.

Não é novidade pra quem me acompanha aqui que eu estou sempre endeusando a Kuang. É isso que eu estou fazendo aqui de novo agora. Ela conseguiu mais uma vez colocar todos os seus inúmeros conhecimentos sobre história, política, geografia e economia num livro que prende o leitor e faz você mudar seu olhar de coisas tão banalizadas diariamente.

Os personagens todos se tornaram muito mais cativantes nesse volume, todas as perdas me deixaram um tanto triste e mal posso esperar para o comeback dos que restaram no grand finale que será o próximo volume. R.F Kuang traz aqui discussões sobre xenofobia, sexismo, normalização dos homicídios durante a guerra, machismo, e globalização. Se você quer um livro que traz vários conflitos sociais e que pode ser facilmente aplicado na prova do Enem, é esse aqui.

Esse livro mudou demais meu jeito de ver algumas coisas. Não há lados certos numa guerra, afinal, os dois estão matando pessoas inocentes que muitas vezes não concordam com o que sua pátria está a realizar. Pessoas são egoístas e, num jogo de vidas, seus interesses pessoais valem muito mais do que uma cidade inteira de vidas inocentes. Essa obra é crua, dura, mas extremamente profunda e cheia de história. Sem contar que é inspirada em eventos reais!!

Recomendo demais essa trilogia e mal posso esperar para a continuação. Convido vocês a verem minha playlist para essa leitura que está no meu perfil do spotify @m4theus.arc. Leiam A Guerra da Papoula urgentemente.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



livia156 20/06/2024

Kitay my beloved
Nao sei dizer se prefiro o primeiro ou esse, pra mim os dois sao fenomenais, enquanto o primeiro é mais focado no treinamento da rin, esse é mais guerra atrás de guerra.

gostei de tudo, amei o desenvolvimento do kitay (o melhor de todos) e shippei demais nezha e rin. nao previ de jeito nenhum oq aconteceu no final, fiquei com muita raiva e vontade de chorar pq me senti traída tbm. alem disso, adorei o espaço que o cyke e a venka ganharam na historia. me apeguei bastante a eles.

e é isso, que venha o ultimo volume!!! minha expectativa ta lá no alto e quero ver a rin queimando tudo e todos
comentários(0)comente



bookfangirl 20/06/2024

Só problema e desgraça
Gostei desse volume quase tanto quanto do primeiro! Adorei acompanhar as movimentações políticas, os jogos de poder. O melhor desses livros é que eles são muito realistas, mesmo sendo fantasia, e tudo faz sentido!
Cada personagem tem suas motivações e eles agem de acordo com elas, por mais que a gente como leitor (muitas vezes) não goste desse posicionamento.
Sim, eu me senti muito traída no final. Tô com ódio até agora, vou ler o 3o livro e ver se dá pra essa pessoa se redimir kkkkkk (acho que não, acho que o único caminho é morrer. tô sofrendo com isso?). Por sinal, essa autora querida não tem medo de matar personagem né? Nossa senhora?
Adorei saber mais sobre a província do Dragão- uma coisa que eu gosto muito nesses livros é a descrição das cidades! Na minha cabeça, a imagem criada é muito bonita.
Também gostei bastante de saber mais sobre os outros povos da história, só serviu pra confirmar mais uma vez o quanto eu odeio um colonizador ?
A única coisa é que eu não tava mais AGUENTANDO ouvir falar no Altan, eu hein, que fantasma. Por outro lado, gosto muito das camadas de sentimentos e controvérsias que a autora construiu ao redor da personalidade dele, assim como na relação dele com a Rin e o Chaghan. Sobre relações, também preciso dizer que amo a amizade da Rin e do Kitay. É uma das melhores coisas na história!
Num geral, tô bem ansiosa e curiosa pelo desfecho do último livro! Não espero um final com flores e unicórnios, porque né kk bem impossível ?
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ranielly.Thaisy 18/06/2024

Achei o começo meio lento, mas meus amigos, quando o pau começa a torar, juro pra vocês, é lindo demais. Eu ia começar o próximo livro só daqui algumas outras leituras, mas acho que vai ser a próxima, porque peguei raiva de personagens que comecei a amar, e agora amo os que odiei. AAAAAAAAAAA, LEIAM! ?
comentários(0)comente



C4nteiros 16/06/2024

Política, guerra e outras cositas mais
Um livro político, e nem por isso ruim.

Normalmente tenho pavor de segundos livros, aquela enrolação toda para ligar as histórias sempre me deu tudo, por isso desisti de ler sagas. Mas a trilogia de Kuang me ganhou justamente nesse segundo livro.

No primeiro livro, resenhei que, apesar de ter gostado de ler A guerra da papoula, a história de Rin não tinha ganho meu coração completamente e dificilmente eu iria termina-lá ainda em 2024. Ledo engano! Terminei este e me joguei no terceiro, e só agora, depois de ter terminado a trilogia, vim fazer a resenha desse.


Kuang deixou que nesse segundo livro a formação da guerra fosse a personagem principal. O enredo em si passa por pouquíssimos cenários importantes além do gabinete de Vaisra e do campo de guerra. Um livro introdutório na preparação da guerra e impecável na arte da enganação.


A escrita da autora é bastante coerente e descritiva de como uma batalha é planejada, executada, e de como não é apenas de soldados e espadas que se vencem uma guerra, mas sim de muitas negociações.
Todas as intrigas, traições, violências e acordos tornaram tudo crível e passível da realidade.
Com isso, conseguimos imaginar de forma fidedigna como uma guerra, dentro do contexto proposto, realmente poderia ter acontecido.

Mas confesso que algumas coisas fugiram do meu agrado.

Não vou entrar no critério da descaracterização e infantilização da personagem principal (Rin), porque a minha primeira resenha já diz muito sobre isso e a terceira com certeza vai explanar mais sobre.
Mas algumas outras coisas fizeram falta, como por exemplo, a parte fantasiosa da história.
Apesar de ser um livro bélico, não podemos esquecer que a guerra da papoula também se trata sobre xamãs, deidades e poderes sobrenaturais, sendo algo que foi deixado um pouco de lado nesse segundo livro


Gostaria de ter lido um pouco mais sobre Speer e de outros personagens, como Chagan, Moag, o pessoal dos Cikes, Kitay e até mesmo Nezha. Como o livro não é nem um pouco pequeno, era possível se aprofundar, caso quisesse.

Também senti falta de diálogos inteligentes nas cenas de Rin e Kitay.
Para falar a verdade, essa inteligência prodigiosa de Kitay não foi tão desenvolvida em nenhum dos livros. Foi bastante citada, mas não foi descritiva o bastante para que pudéssemos visualizar.

Gostei de como a escritora não focou no relacionamento entre Nezha e Rin, dando espaço e foco para diversos outros pontos na história. Queria um romance fofinho? Sim! Mas não foi algo que fez falta, até porque não era nem de longe o que a história pedia.

E falando sobre o que a história pedia: quanta violência, hein? Muita (muita) violência, sangue, luta, morte e destruição. Ou seja, guerra. Adorei!

O motivo de eu ter dado 3,5 estrelas foi apenas pela Rin.
Tenho mais de 30 trechos marcados no meu Kindle onde está abestalhada e, de fato, abestalhada.

Já terminei o terceiro livro e ainda estou pensativa sobre ele, logo mais irei hablar.
comentários(0)comente



Amanda1736 15/06/2024

Matou pouco.
Só tem 1 grande lição pra tirar desse livro:
Não dá pra confiar em ninguém, muito menos baixar a guarda. A única certeza da vida é a traição egoísta, e ela geralmente vem rodeada de mortes colaterais.
comentários(0)comente



Rebeca 14/06/2024

Que livro
Que livro! Que desenvolvimento não linear de personagem. Que arco, a surpresa. Apesar de já esperar, o jeito que foi feito me surpreendeu. Finalmente as coisas ficarão mais políticas
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ceci.Ribeiro 12/06/2024

Vei, esse livro foi puxado no cap 29.
Mas é incrível num nível...eu amo cada detalhe. Foi quebradeira viu
comentários(0)comente



helena 11/06/2024

Que evolução
Acho que é consenso que o primeiro livro de uma trilogia raramente é o melhor, e com a guerra da papoula não foi diferente. Gostei do primeiro livro, mas ainda tinha muito daquela vibe introdutória, então não me cativou tanto quanto esse aqui. Na república do dragão, toda a história ganha muito mais complexidade, e nós passamos a entender mais não só sobre os personagens, mais sobre as relações externas/externas do país.

Todo o momento final do livro me deixou morrendo de curiosidade de ler a continuação, gostei muito
comentários(0)comente



Maiara Zachesky 10/06/2024

Esse foi um pouco menos fluido que o outro. A leitura um pouco truncada, mas quando deslanchou, deslanchou. Reviravolta interessante? Detalhe sobre a autora: essa mulher não tem pena de matar. Ela quer destroçar nossos corações.
Pri 12/06/2024minha estante
Os últimos acontecimentos?fiquei chocada? ?


Maiara Zachesky 22/06/2024minha estante
Na hora tocou a música do racionais na minha cabeça: ?A confiança é uma mulher ingrata, que te beija e te abraça, te dou a e te mata.?
No caso, só não foi uma mulher? ?




653 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |