Resenhas - Amanhã, amanhã, e ainda outro amanhã

Marisb 04/12/2023

A vida é um jogo
Bom, tem muitas coisas que posso dizer sobre amanhã, amanhã e ainda outro amanhã. Sobre os personagens extremamente complexos, a história profunda, a narração linda, enfim, esse livro tem vários pontos altos.
Depois de me acostumar com o estilo de escrita da autora, terminar a leitura foi fácil, mas, ao mesmo tempo, me deixou agoniada. Nao sei se era a intenção, talvez sim, transmitir o desespero dos personagens, mas eu digo isso não de forma ruim, acho que uma das coisas que esse livro faz brilhantemente é passar a emoção certa pro leitor, fiquei encantada de verdade.
Acho que, uma das melhores coisas sobre essa leitura é que, ao meu ver, ela não se limita a contar uma história sobre personagens e seus conflitos, ela é um livro sobre a vida, como pessoas diferentes a veem, como lidam com os problemas, como o viver pode ser algo lindo, trágico, breve, surpreendente, como as pessoas amam e se deixam amar, enfim, a autora se propõe a refletir sobre o mistério que é o amanhã e, de certa forma, o ontem.
Se quer ler esse livro, e você deveria, te aconselho a não criar expectativas, não por que ele é ruim, mas porque não é nada daquilo que você espera e isso faz dele uma linda obra.

Jennyrkive 14/01/2024

Esse livro não é para qualquer pessoa
Eu tentei de várias formas gostar; de alguma forma via a necessidade de amar esse livro. Ao longo do livro percebi que mesmo tentando a todo custo, definitivamente esse livro não é pra mim ??

Achei a leitura arrastada e muitas vezes intediante. Os personagens eram chatos ( sadie você é insuportável ) mas talvez essa fosse a proposta da autora????? Pois acabava sendo personagens realistas.

O romance do livro me deu vontade de morrer... KKKKKK talvez eu esteja exagerando mas caramba, que palhaçada.

O final do livro ???? Ok. Queria fazer uma resenha legal, mas acho que não consigo, não para esse livro

Patricia 25/08/2023

Apesar de a história de Sam e Sadie ser linda e o livro conseguir me impressionar e deixar chocada em vários momentos, achei a história cheia de enrolação, com alguns trechos bem difíceis e massantes de se ler.

carolwindlin 01/05/2024

Foi um livro que eu demorei para engatar, para me envolver com os personagens e entender a forma que a história era contada. Depois de um tempo, fui tendo vontade de saber como estava a vida deles, fui me pegando pensando neles durante o dia, e percebi que estava apegada. É uma história sobre pessoas reais, com defeitos, qualidades, inseguranças, medos, traumas. Quem vai para esse livro de cabeça aberta, pega uma reflexão absurda sobre amizade e amor (romântico e não romântico). Os personagens me irritavam da mesma proporção que me fizeram gostar deles (alô, Sadie, essa é pra você).

Eu nunca fui interessada em vídeo games, e agora desesperadamente eu quero jogar Mapleworld!!!! :(

Apesar de ter gostado bastante, não foi perfeito para mim por: ser desnecessariamente longo, com detalhes de histórias secundárias que não fazem a menor diferença na história, e ter pouco aprofundamento em histórias de personagens que fazem a diferença. Se tivesse um equilíbrio nisso, teria sido favorito.

Tai 28/02/2023

Amanhã, amanhã, e ainda outro amanhã
Escrita fluida, gostosinha de ler a história traz bastante fatos interessantes e muitas referências da cultura pop mas achei que o livro não tenha funcionando tão bem pra mim

Hammer.Mariana 25/04/2024

Achei que era outro gênero ??????
Um livro bem escrito e inteligente, que consegue abordar vários temas durante a narração da trajetória de Sam e Sadie na criação de jogos de video game, começando em meados dos anos 90.

Eu empatizei bastante com o Sam, um dos protagonistas, mas não consegui ter a mesma relação com a Sadie. Ambos enfrentam diversos problemas e traumas que, em tese, facilitariam a empatia, mas eu não gostei do personagem da Sadie, apesar de concordar com diversos de seus objetivos e lutas.

Um diferencial do livro é que Sam é um protagonista assexual - acho que é a primeira vez que leio um livro assim.

O narrador onisciente passa de um personagem a outro e a gente se sente quase em um filme em que a câmera deixa uma cena e vai para outra.

Os temas abordados são inúmeros, como preconceito racial, misoginia, depressão, luto, deficiência física, a luta LGBT+ por direitos, a necessidade de conexão e a maneira como se encara a passagem do tempo e a consciência velhice.

No fim, é uma história de amor diferente.

O livro é bom.

Josy 15/01/2024

Domador de Cavalos
Eu já deveria ter aprendido a não me deixar levar por "influencers" literários mas vi tantas pessoas falando desse livro entusiasticamente, que decidi transformá-lo na primeira leitura do ano. Eu detestei o livro.

É a história de Sam e Saddie, amigos, inimigos, parceiros de negócio, que se conheceram na infância, fizeram jogos juntos, fizeram muito dinheiro e também brigaram bastante.

Existem pontos positivos: a autora escreve bem, sem muita enrolação entre os acontecimentos, ela domina muito o tema de videogames, e encheu o livro de muitas referências a jogos e a cultura pop, e os jogos criados pela Jogo Sujo (empresa dos protagonistas) são irreverentes, criativos, gera no leitor o desejo que fossem jogos reais, possíveis de serem jogados. E eu gosto de livros em que acompanhamos os mesmos personagens por anos. Mas, pra mim, as coisas boas acabam por aí.

Os dois protagonistas são INSUPORTÁVEIS. Sério, até certa parte do livro temos a desculpa que são adolescentes imaturos, mas eles se desenvolvem pouquíssimo e se torna repetitivo vê-los sempre às voltas com os mesmos egoísmos, as mesmas acusações, o mesmo tratamento de silêncio, eles adultos são tão ruins ou piores que as versões mais jovens.

Eu detestei o plot, detestei mais ainda o final, a melhor coisa do livro é o Marx, não comentarei mais nada pra não dar spoiler.

Recomendo pra pessoas que gostem muito de games e programação, é a única parte que se salva :)

Cantinho da Kau 22/03/2024

Chato, chato e ainda outro chato
Gente me desculpa, mas do começo ao fim eu achei esse livro um porre! Que história chata, personagens chatos, conversas chatas.

Eu odeio falar mal de qualquer livro por que sempre penso "é o livro favorito de alguém", mas preciso expressar minha opinião: eu não curti ?

Os personagens foram péssimos para mim, brigas, discussões bobas, inveja, e para mim, eles não são nada amigos.

Não sei que mensagem o livro tentou passar, mas não me pegou, fiquei perdida e no final do livro só conseguia pensar "pra que?"

Acho que só não abandonei por que queria muito saber o que viria a seguir, mas no final não veio nada kkkkkkkk

Desculpa a todos que gostaram mesmo!

Rafa 08/02/2024

Hoje,agora
Eu achei que ia gostar,mas os pontos emocionais são muito bem escritos,direcionados
O que me deu tedio ou foi o final,as últimas 90 páginas,foi de morrer.
Inclusive dei uma travada ali,levei mais tempo que o livro todo.

Camilla.Conti 14/12/2022

Que livrão
Mergulhar nesse livro foi uma experiência e tanto. Primeiramente, gostaria de deixar claro que para mim ele foi MUITO DENSO, conseguia ler, no máximo, 30/40 páginas por dia. Por que? Senti o que a autora estava sendo extremamente prolixa. E estava? Sim e não. Sim porque dava para ser mais enxuto, e não porque cada passagem é de muita importância para o livro.
E como não me apaixonar pela temática? Eu amo jogos, principalmente jogos de tabuleiro, então embarcar nesse mundo no qual os personagens principais são designers de jogos foi sensacional. E eu amei a forma nua e crua que a autora abordou os mais diversos temas ao longo do enredo: amizade, luto, preconceito, machismo, violência. Enfim, um baita livro, que só tirei 0,5 estrela porque para mim foi um pouco mais denso do que me agrada no geral. Recomendo demais a leitura a todos!

Renata_ Pandora 30/08/2023

É um ótimo livro, e eu nunca digo isso depois de ler um livro tão triste e não sentir afinidade com nenhum personagem, por esses motivos a leitura não foi tão rápida e fluida, mas eu gostei mesmo assim.

aylapsb 19/04/2024

? Amanhã, amanhã e ainda outro amanhã

Esse livro trás uma premissa completamente diferente de tudo que eu já li, eu gostei demais de acompanhar esses dois amigos em toda a jornada deles, desde a infância até a vida adulta.

Porém, preciso dizer que eu esperava um pouco mais do livro, por conta do que eu já tinha escutado sobre ele. Ele é muito bom, mas não é nada extraordinário. Eu gostei demais de toda essa junção dos vídeos games com a literatura, mas mesmo assim, acho que poderia ter sido um pouco melhor.

É um livro bem tocante e real, mas não sinto que vai ser uma história que vai ficar comigo por tanto tempo.

Porém, ainda acho que vale a pena a leitura! Se você acha que pode ser para você, recomendo bastante a leitura.

glauci 17/05/2023

Quase tive uma disenteria.
Definitivamente não é pra mim. Talvez se eu não tivesse lido "uma vida pequena" antes de ler esse, eu teria odiado menos. É impossível não comparar os dois livros, porque esse aqui é como se fosse uma versão mal escrita de uma vida pequena. Não consegui me apegar a essa história, não acho que a personalidade deles foi bem construída. Em toda a leitura eu só consegui sentir raiva desses personagens. Não foi aquela sensação de amor e ódio, de ler sobre personagens que tem defeitos e qualidades, que tem lados bons e ruins (como pessoas reais). A sensação que me passou foi de que eles só pioraram com o passar do tempo. Não consegui em momento nenhum parar de sentir raiva deles, e não consegui sentir amor/empatia por alguma coisa boa que eles tivessem feito.. deve ser porque eles não fazem nada de bom o livro inteiro. Especificamente a Sadie. Que personagem INSUPORTÁVEL. No meio do livro, (na cirurgia de amputação do Sam), ela resolve odiar ele completamente DO NADA. E o livro passa a ser só sobre essa mágoa sem fundamento nenhum, que deixou o livro MUITO maçante. Ela simplesmente começa a projetar todos os erros dela nele. As atitudes dela, o fato de ter sido amante de um cara casado, abusivo e nojento. Ela transfere toda a responsabilidadede das escolhas dela ao Sam?????????. E como se não fosse tosco o suficiente, ela continua mantendo contato com o abusador no resto todo da história, como se ele fosse um amigão de longa data e o verdadeiro amigo dela (sam) que fosse o monstro da história. Não faz sentido nenhum. E o pior de tudo é que ninguém confronta ela sobre isso, ninguém fala umas verdades pra ela. Ela não se arrepende de nada e no fim fica por isso mesmo. E faz menos sentido ainda porque ela teve uma vida plena, pais perfeitos, uma família unida. E nem dá pra jogar a culpa dela não saber falar > NÃO < pra um macho ao fato de ter daddy issues. Ela tem essa personalidade patética sem motivo nenhum. E é isso. Sobre o sam e Max, pra mim nem fedem, nem cheiram. Não consegui me apegar a eles. A personalidade do Sam era idolatrar a chata da sadie, como se ela fosse Deus na terra e a pessoa mais especial do mundo(TÃO DIFERENTE DAS OUTRAS GAROTAS??). E o Max é o que teve menos desenvolvimento de todo o livro. Personalidade de golden retriever que existe em quase todo livro de romance clichê( E que morte tosca que ele teve, coitado.) Por fim, a sensação que ficou foi só de arrependimento por ter continuado a ler até o final. Até porque nem final teve. É tão confuso quanto o começo do livro. Pra quem é fã de videogame, talvez valha a pena ler por causa desse tópico. A parte de criação de jogos foi a única coisa realmente interessante. De resto, o livro é totalmente superestimado e não vale o hype.

Rodrigo Digão 02/08/2023

Que livro bacana, gostei muito do trio de protagonistas, me senti parte desta família, poderia dizer que me tornei íntimo deles .

Dei risadas, fiquei na torcida, sofri, nos encontros e desencontros, livro gostoso, a leitura flui lisinha.

O que eu posso dizer, fiquei com gostinho de quero mais .

Elô 09/03/2023

Nhé
Coloquei muita expectativa nesse livro e acabei me frustrando, o começo até achei uma leitura legal e interessante esse universo dos jogos, mas a escrita começou a ficar um pouco confusa e repetitiva. Depois simplesmente mataram o melhor personagem do livro. Terminei porque não queria abandonar, mas era melhor nem ter começado.