spoiler visualizarAmandaCamilo 08/06/2024
Vai, chata, fala?
A protagonista insuportável, repetitiva, sonsa e frouxa, que no final ainda quis se transformar na grande heroína da história (e não foi).
Se acha a ?grandona sem medo?, mas sozinha só fez cagada. Só começou a pensar quando o outro chato chegou (com a piadinha besta do brócolis ?) e ficaram naquele drama de ?por favor, não faça isso, eu te amo!?
Ficou tratando o Brock como lixo o tempo todo, enrolando o cara que só queria o bem dela, naquele papo chatíssimo sobre precisar ter ?a conversa? e ainda achou ruim quando o coitado largou mão dela depois de receber uma bomba de traição/prisão/homicídio dentro de uma sala de interrogatório.
?Nossa, o Brock não era pra mim!?
Ainda, era bem óbvio que a Wendy não era a coitadinha nessa história. Tudo muito estranho e a Millie precisou de muito pouco pra comprar a história dela.
Inclusive, a construção da história da Wendy e do Douglas até o momento do plano é tão absurda, é tão caricata que eu nem tenho muito o que falar. As justificativas pra convencer a gente que ela tinha razão em querer o marido morto por ele ser ?ruim? pra ela são piadas?eu fiquei rindo.
No final, a grande heroína é ninguém mais, ninguém menos que a Marybeth!
A mulher não perdoou, não pensou duas vezes, não recuou. Recebeu a notícia e foi lá fazer o que tinha que fazer. Não deu nem papo pro marido, nem pra amante.
Mas a Millie que se achou a braba por ter entregado os comprimidos pra ela.
Me poupe, Millie.
Ela foi fraquíssima, se colocou numa situação a toa, foi feita de gato e sapato e ficou completamente perdida. As circunstâncias que a livraram de ter sido presa. O universo conspirou.