Aos prantos no mercado

Aos prantos no mercado Michelle Zauner




Resenhas - Aos prantos no mercado


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josue.santt 02/06/2023

Tocante
Neste livro, aprendi que na vida é importante estarmos verdadeiramente preparados para quando nossa mãe ou alguém muito próximo partir. Embora seja uma experiência difícil, também pode ser gratificante quando lembramos dessa pessoa, dos momentos bons que compartilhamos e dos aprendizados que obtivemos com ela.
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impurodialogo 24/06/2023

Reserve dez por cento de você sempre
De início, eu tinha decidido não avaliar com nota por se tratar de uma memoir, mas é ritualístico ler essa tentativa de registro que é principalmente a busca da presença dessa mãe no mundo e em si mesma, mas também de um pertencimento que significa sentido, sonho e conexão, inclusive com o inusitado.

É emocionante a maneira que ela aborda a memória como uma celebração da mãe e também de quem ela foi, é e quer ser.
pitypooralfie 04/03/2024minha estante
que resenha bonita




Jumoura 09/02/2024

Quase impossível de não render umas lágrimas.
O livro é uma autobiografia e fala sobre o processo de luto da autora em relação a mãe falecida.

No livro ela demonstra como a comida exercia um papel importante no relacionamento com a mãe coreana.

Também traz muitos aspectos interessantes sobre como ela passou a fazer uma nova leitura de diversos momentos da infância, ressignificando comportamentos, nem sempre confortáveis, que a mãe tinha e que, antes, não eram lidos como demonstração de amor.

Acho que gostei muito da leitura porque me trouxe um panorama sobre questões que eu mesma tenho no processo de luto que vivi e ainda vivo em relação aos meus pais.

O contraponto entre o ente querido falecido, que antes eram vistos apenas como o papel exercido no nucleo familiar e que, depois, no processo de luto, passamos a ver como indivíduos, com toda subjetividade a que faziam jus .. anseios, erros, esquisitices e seus princípios e a forma como eram lidos por cada pessoa diferente com quem conviviam.

Fiquei muito curiosa pra conhecer os pratos coreanos citados no livro.. li o tempo todo com água na boca ??????????
Vania.Cristina 09/02/2024minha estante
Que interessante, Juliana! Obrigada pela bela e sincera resenha.


Jumoura 14/02/2024minha estante
Obrigada eu! Indico a leitura ??




ana ju 07/02/2024

O fato de esse livro ser uma história real da vida da autora torna tudo mais lindo e íntimo. Eu amei a experiência.
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Brunis 06/08/2023

Sentindo o meu medo.
Sou uma pessoa que já lidou com a morte de maneiras diferentes, e mesmo assim a morte me assusta. A ansiedade que me consome quando começo a pensar no meu fim e no fim daqueles que eu amo é sufocante. Mas, diferente do que eu imaginava, me senti muito confortável lendo uma história de sobre o luto. Ela me fez pensar em como sentir o amor da minha família em pequenas coisas, em como encontrar aqueles que eu amo em mim e me encontrar neles. É um livro sobre luto e como se reencontrar depois da perda.
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Mauricio.Moura 24/08/2023

A comida como forma de cuidar
Nesse livro a narradora conta o seu processo de luto após perder a mãe. É interessante observar a forma como elas demonstram o amor através do preparo das refeições para familiares e amigos.
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Vanessa1340 21/09/2023

Um livro emocionante que conta a história de mãe e filha que tem um relacionamento conturbado, mas ao mesmo tempo que se amam. A luta interna da filha pra se tornar a melhor filha possível depois de descobrir a doença da mãe. O jeito que ela lida após a morte de sua mãe., como isso afeta sua vida, seu relacionamento com seu pai e esposo. E durante isso tudo a filha tenta se reconectar com sua cultura e com a culinária de seu país.
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19/02/2024

Memórias
O livro fala de saudade, luto e família. É a história real de Michelle Zauner, vocalista e guitarrista, sobre a perda precoce de sua mãe pro câncer. Embora com início arrastado e um tanto exagero de linhas dedicadas a comida/receitas detalhadas, elo entre a autora e a mãe, a obra é um belo refletir sobre legado e laços eternos. Não pude deixar de pensar na minha própria mãe e a forma como minhas memórias da infância são inundares pela sua presença, ternura e cuidado. Ao mesmo tempo, pude questionar que tipos de sensações e emoções como mãe venho deixando na infância de Pedro. Enfim, indico, com reservas, por ser gatilho para alguns e em razão do detalhamento um pouco cansativo sobre receitas e cultura sul coreanas. Eu não canso de admitir a beleza da literatura. Ler é um grande convite a sentimentos até então privados. Obrigada, Michelle, por me deixar ver por detrás das linhas.
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fernandahrmg 28/09/2023

Doloroso e belo
Doloroso e belo. É assim que posso descrever esse livro. Michelle narra sua trajetória de vida ao lado da mãe, com quem tinha uma relação conturbada, entretanto cheia de amor. Unidas pela culinária coreana, a comida sempre foi o que aproximou mãe e filha. Mostrando o luto de maneira crua, a autora traz também beleza na forma como a história é contada.
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Leticia.Ayumi 21/02/2024

Ler esse livro é uma experiência de sabores profundos. Tem afeto na escrita, mas a Michelle trata tudo com uma clareza resolvida; com o amadurecimento de um luto bem vivido. Ao mesmo tempo, é de uma emoção recém-nascida, de uma crueza inevitável e hiper humana.

Isso se refletiu na minha leitura: a priori, era só eu lendo um livro com a devida distância de quem observa a vida de alguém - eu sentia compaixão, claro, mas não conseguia apalpar o centro da dor dela. Só que, de repente, me pegava chorando de um jeito natural. As lágrimas só saíam, sem forçar. Mas eu não sentia a dor do choro quando saíam, era como um reflexo fantasma. Até agora não entendo a razão disso. Acho que o livro conversou com uma parte minha a que eu ainda não tenho acesso. Ele me fez transitar entre a distância empática e a identificação estrangeira. Talvez porque tudo o que há nele tenha o peso e o mistério do vivido. É como sentir o sabor do Kimchi e acordar toda a extensão das papilas gustativas.
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francinismo 21/02/2024

Li o livro na lanchonete do mercado e também chorei
Eu não sabia nada da autora, um influencer de livros sugeriu a leitura dizendo se tratar de um livro sobre saudade. Desde o começo o livro é muito bom, muito sensível, a Zauner conseguiu colocar em palavras sentimentos que eu nem sabia que tinha. É uma leitura triste em grandes partes, mas é tão genuíno, simples em palavras mas complexo em sentimentos.

Depois de ler o livro fui procurar mais sobre autora e descobri que a banda dela está fazendo sucesso e é muuuuito boa! Tanto o livro quanto a banda foram gratas surpresas
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Thalia58 14/01/2024

Memórias: saudade, pertencimento, culinária afetiva
Uma boa surpresa para começar o ano, esse foi o desafio bookster 2024 de janeiro com o sentimento Saudade como tema e gostei bastante do livro. É diferente das minhas últimas leituras por ser de não ficção, mais especificamente de memórias. É escrito pela cantora estadunidense de descendência coreana, Michelle Zauner e ela fala sobre a perda de sua mãe para o câncer, a relação que as duas tinham e a importância da culinária tanto para demonstrar amor, para relembrar e para manter viva o seu lado coreano.

Conhecer um pouco mais da cultura coreana foi uma experiência positiva do livro, mesmo que muitos termos sejam desconhecidos para quem não tem tanto conhecimento com a culinária coreana. Definitivamente quero provar pratos coreanos, fiquei com água na boca em vários momentos em que ela falava sobre os diversos pratos.

É interessante notar que mesmo sendo pessoas diferentes, em lugares e culturas diferentes, as relações familiares e seus problemas, principalmente entre pais e filhos são semelhantes. Consegui me identificar em vários trechos em que ela descreve as atribulações de sua relação com a mãe, principalmente na adolescência. E só depois de adultos conseguimos entender melhor nossos pais.

Além dos sentimentos de saudade e luto, ela fala sobre o pertencimento e como foi crescer nos Estados Unidos sendo coreana. Achei lindo ela utilizar a culinária que era a forma como a sua mãe demonstrava seu amor para estar mais perto de sua mãe e manter viva a cultura coreana em sua vida. Os capítulos que tratam do tratamento do câncer e a morte da mãe são bem tristes de ler.

Só não dei as 5 estrelas porque tem uns trechos bem cansativos e repetitivos e umas descrições que não eram tão necessárias para a história. Mas tirando isso, é um livro que vale a pena ler, ainda mais se você passou por uma situação semelhante.
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Adriana854 17/01/2024

Aos Prantos No Mercado
Estou inteiramente apaixonada por esse livro. Impossível descrever em palavras o quanto ele me emocionou. O livro fala sobre o luto da autora ao perder sua mãe, vítima de câncer. Foi muito difícil não sentir uma empatia pela protagonista, pois, assim como ela, também perdi minha mãe para o câncer. E um livro belíssimo e que merece muito todo o sucesso que está fazendo.

TÍTULO: Aos Prantos No Mercado

AUTORA: Michelle Zauner

TRADUÇÃO: Ana Ban

EDITORA: Fósforo

NÚMERO DE PÁGINAS: 288 páginas

SINOPSE EXTRAIDA DO SITE DA AMAZON: Não é preciso conhecer nada de gastronomia para saber que a comida é uma das bases de nossa educação sentimental. Os ingredientes, os modos de preparo, a combinação de aromas, cores e sabores com as quais aprendemos a nos familiarizar compõem o repertório íntimo de cada um de nós. E é justamente esse poder de mobilizar o afeto que é evocado desde o primeiro parágrafo de Aos prantos no mercado. Nele, vemos a protagonista, que atravessa o luto pela morte precoce da mãe, liberando o pranto represado ao percorrer as prateleiras do mercado coreano H Mart em Nova York.

Enquanto a saudade da mãe coloca em perspectiva as antigas rebeliões da adolescência e atenua o rigor do julgamento das escolhas feitas pelos pais, a comida representa uma espécie de tábua de salvação na qual Zauner navega os descaminhos dos últimos e dolorosos momentos da mãe. Nessas memórias, a autora relembra a culinária afetiva a fim de não se perder de si ao atravessar o luto.

Ela passa horas assistindo aos vídeos de uma youtuber, compenetrada em reproduzir a alquimia das receitas coreanas. Isso atenua a angústia íntima de que seus traços caucasianos vão apagar a origem coreana, antes legitimada pela existência da mãe. E entre os expedientes da vida adulta, a protagonista descobre que o luto, a festa e a criação artística podem conviver intimamente na difícil tarefa de encontrar um lugar no mundo.
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PedroM___ 16/12/2023

Bem ruim...
A proposta é bem interessante e tal mas acaba sendo mal feita. Eu comecei a ler imaginando uma coisa mas me deram algo completamente diferente do que falavam. A escrita não é nada fluida e o livro em si é bem chato, do começo ao meio eu penei para ler, o final é mais rápido e a melhor parte do livro mesmo. Fala de assuntos super importantes e profundos, mas se você não se identificar como eu o livro fica bem ruim. Não é uma recomendação para qualquer um.
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rafa! 18/03/2024

Demorei quase um mês nessa leitura curta porque me emocionei bastante nela. os relatos da michelle são, por muitas vezes, bem identificáveis. por meio do jeito que ela narra você consegue se entrosar muito com a cultura coreana e entende a posição em que ela se encontra como uma filha mestiça.
também gostei muito do jeito que ela relaciona a comida com a ancestralidade e a família dela.
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