Fogo Morto

Fogo Morto José Lins do Rego
José Lins do Rego




Resenhas - Fogo Morto


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Dege 20/06/2019

Fogo Morto
É um livro que conta sobre a decadência dos engenhos e do ciclo da cana-de-açúcar, mostrando a desigualdade social. Contém personagens marcantes. Além de ser um livro estudado para vestibulares, a história é boa.
Rick Finch 08/07/2019minha estante
OWWWWWT que gracinha, fazendo resenha, que orgullho sz




AndrA.BrandAo 17/05/2019

livro estudado para dar aula na época do pré-vestibular
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Paulo 02/12/2018

Sensacional
Literatura brasileira da maior qualidade. O capitão Vitorino é uma personagem inesquecível, que nos faz sonhar com dias melhores.
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Júlio 30/07/2018

Um herói nacional


Livro magistral de José Lins Rego que nos apresenta um dos personagens mais incríveis da literatura brasileira, o Capitão Vitorino Carneiro da Cunha, com um ar meio quixotesco, esse herói nacional traz características raras no imaginário brasileiro, a coragem e a bravura. Tanto é assim que o personagem é visto como um louco e retratado pelo próprio autor como um personagem cômico. Seu caráter e valor se sobressai ante a personagens covardes e reféns da situação. Excelente livro.


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Rafael 17/06/2018

Muito bom...
Na linguagem dos senhores de engenho, Fogo morto é uma expressão usada para destacar um engenho que não produz mais açúcar (ou que não planta mais cana). Assim sendo, espere um livro com um teor psicológico que não foi trabalhado nos cinco primeiros livros. Não encontrei nem uma vez sequer a palavra felicidade, e com razão. A decadência das pessoas mediante as circunstâncias (a passagem do engenho às usinas, o fim da escravatura e o cangaço em alta) são o tema central na obra e nos personagens.
Um livro deveras poderoso. José Lins do rego ainda não tem o devido merecimento na literatura brasileira. Que isso mude logo!!
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Biblioteca Álvaro Guerra 02/05/2018

Repleto de elementos regionalistas, este é o décimo romance de José Lins do Rego, considerado pela crítica, desde o princípio, como uma obra-prima.

A história gira em torno de três personagens --José Amaro, Luís César de Holanda Chacon e o capitão Vitorino Carneiro da Cunha.

Contextualizado na época do ciclo da cana-de-açúcar no Brasil, o romance, essencialmente triste e com uma presença forte de loucura, se desenrola em torno do engenho de Santa Fé.
Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788503010504
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Samara 01/02/2018

Declínio do engenho
Resenha por fazer
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Henrique Fendrich 23/08/2017

Como esse livro é bom! Não dava muita coisa por ele, mas, à medida que lia, ia deixando me envolver pela história e pelos personagens, percebendo toda a riqueza e a força da construção narrativa. Um grande livro.
Flavio.Medeiros 28/07/2018minha estante
É realmente incrível, sou apaixonado pela obra e pela escrita do José Lins




Mayda Ribeiro 26/08/2016

Fogo Morto
Leitura um pouco cansativa.
brunakps 31/12/2016minha estante
Concordo, demoram muito nos insights do José Amaro e dizendo sempre as mesmas coisas tornando um pouco repetitivas




Maitê 17/11/2015

Obra prima
O livro é dividido em três partes, narrando a vida de três personagens que se entrelaçam constantemente, José, Lula e Vitorino, que representam essa época e essa terra. É uma obra prima difícil de explicar mas que prende o leitor a cada página.
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Prosasuzana 16/09/2015

Fogo Morto
O romance é dividido em três partes, a primeira, que narra a vida do Mestre José Amaro, personagem pelo qual me apeguei muito, homem de personalidade muito forte, apesar da extrema pobreza de iluminação mental e espiritual. Ele é casado e tem uma filha que, com 30 anos nas costas, não casa e desenvolve problemas mentais. Mora em uma parte do engenho de Santa fé, sua família é sua maior frustração e tem como herói o Capitão Antônio Silvino, cangaceiro.

A segunda parte narra a vida do Coronel Lula de Holanda, dono do Engenho, homem dotado de estudos e aparências, que não tem minima vocação para administrar o Engenho de Santa Fé, herdado após a morte do sogro Capitão Tomas Cabral de Melo. É visto como hipócrita, por ser muito religioso e ao mesmo tempo ser cruel e impiedoso tanto com sua família quanto com os negros escravos. Apesar de quase falido, mantém a todo custo o orgulho e a fama de Senhor do Engenho.

A terceira parte narra a luta política do Capitão Vitorino, muito atrapalhado, mas que com muita determinação toma para si as lutas do povo contra a desigualdade social. É tratado como louco, recebe o apelido de papa-rabo, pelo qual muito o incomoda. Remete um pouco à figura de Dom Quixote, nos arrancando até boas risadas, porém nesse ultimo capítulo José Lins do Rego nos apresenta o verdadeiro espirito do homem que luta, que vai para a cadeia, que acredita na força do voto e por onde passa com sua égua tenta persuadir aqueles que desacreditam da justiça.

José Lins do Rego

Através de três capítulos, narrados de forma muito sensível, José Lins do Rego nos apresenta os personagens principais do Nordeste do século XX, com suas hipocrisias, suas ideologias e todos seus sofrimentos. Observei o quanto o Mestre José Amaro e sua esposa gostariam de casar sua filha, sendo que eles mesmos tinham um casamento totalmente falido e a pobre Marta (a filha) certamente não teria um futuro diferente, se não fosse tamanho descontamento, que a levou a transtornos mentais.

A decadência do Engenho é brilhantemente exposta nesta critica de José Lins, pois podemos enxergar três (ou até mais que isso) extremas formas de pensamento, que buscavam na sua ignorância, mudar ou manter as coisas como lhe cabiam. Enxergar também como a sociedade evolui, entender que todo esse conflito se deveu por preconceitos totalmente equivocados enraizados na sociedade que até hoje tanto tentamos mudar e evoluir.

Essa obra encanta não só pela carga de realidade que ela tem, mas principalmente pela escrita sensível, envolvente e encantadora de tratar com tamanha minuciosidade personalidades tão diferentes, que tinham nome, sobrenome, sentimentos, ações, paixões e impulsos. Personagens que cativam, que fazem rir, que fazem chorar, que nos enchem de raiva e, principalmente, nos enchem de uma vontade de ajuda-los, se sacudi-los, de abraça-los, de tomar suas dores para si.

site: http://www.adolecentro.com/2015/05/fogomorto.html
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Silvestarley Oliveira 13/09/2015

Fogo morto
Literatura regionalista de aprofundamento sobre problemas brasileiros através de uma literatura regionalista, de caráter neo-realista, preocupada em apresentar os problemas e as desigualdades sociais do Brasil.

"Fogo Morto" é também o último suspiro da série de romances a que o próprio José Lins do Rego, grande contador de histórias, haveria de chamar de 'o ciclo da cana-de-açúcar', que têm como matéria básica o 'engenho Santa Rosa', do velho José Paulino.
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