Sertãopunk

Sertãopunk Alec Silva
Alan de Sá
G.G. Diniz




Resenhas - Sertãopunk


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duda 06/10/2020

Sertãopunk
Livro muito interessante, foi um achado enriquecedor esse ebook, a introdução desse novo gênero foi feita de modo muito bem explicativo e os dois contos trouxeram grande impacto pra mim, espero ler mais coisas assim, o potencial é grande.
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Cris 17/07/2020

Gostei demais de ver o Nordeste por esse ponto de vista
O Sertãopunk é um movimento que coloca o Nordeste, suas semelhanças e diversidades no centro da narrativa, sob o ponto de vista da população negra.
Curti bastante as referências sobre afrofuturismo, identidade cultural e religiosidade.
Mas o que eu mais gostei, foi o primeiro conto, muito bem escrito!
O e-book está disponível gratuitamente na Amazon. RECOMENDO!
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Madu | O corvo livros 21/10/2020

Gostei da proposta, os manifestos iniciais são muito interessantes, mas talvez eu não tenha curtido tanto a execução dos contos, principalmente se tratando do primeiro que, para mim, terminou de forma muito abrupta e foi só aquilo mesmo.
O segundo conto é bem superior, mas ainda não correspondeu às minhas expectativas porque a distopia ficou somente pra ambientação, a localização "nordeste" também, sinto que se a narrativa se passasse em qualquer outro lugar o sentido seria o mesmo, então na minha singela e singular opinião o que faltou foi isso: usar o lugar para além do plano de fundo.

Ainda indico porque é um trabalho que merece ser conhecido por mais pessoas e talvez essas gostem mais do que eu, mas ficarei atenta na produção de trabalhos futuros nesse sentido!
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Jade 04/11/2020

bastante criativo
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Toca do Coelho 05/11/2020

O início do manifesto
Você caiu na toca do coelho, é muito bem-vinde a se sentar, não comer ou beber nada e ouvir um pouco sobre sertãopunk.

A primeira vez que ouvi sobre o tema foi na antiga página do Alec Silva onde ele criticava o cyberagreste, no que eu posso definir como, a maneira que sudestines pensam que estão homenageando o nordeste, mas mantém sua visão hegemônica e esteriotipada da região.

Gabriele Diniz, Alec Silva e Alan de Sá formularam juntos o conceito do que seria um sertãopunk, o que foi condensado nesse livro, dividido em artigos e dois contos de Diniz e Sá sobre o objetivo e a motivação delus para a criação de um subgênero da ficção científica resgatando elementos das regiões dentro do nordeste.

Durante os artigos é nítido que pensaram nun gênero para além da ficção científica que se fixou no imaginário de leitorus.

Friso que as críticas sociais sempre estiveram presente nas obras de ficção, contudo, o apreço pelos ambientes criados rouba a atenção de quem assiste e lê, muitas vezes a crítica não é vista ou é desprezada por causa da desvalorização do tema no eixo literário.

O livro é muito mais apresentação do que será o sertãopunk do que já é, e, vale a leitura por nos apresentar a pretensão dos futuros trabalhos, Alan de Sá, em seu conto, exibe características que hoje podemos encontrar em seus textos recentes como Abrakadabra, assim como Diniz, são contos introdutórios ao estilo de seus autorus.

E gostaria de explicitar uma coisa, se você não é do nordeste e vai ler qualquer obra do sertãopunk esperando encontrar as zombarias que o sudeste fez com nosso região, por favor, retire-se! Antes de exigir uma suposta representatividade (como pessoas morrendo de seca) pare e pense se de fato está ouvindo pessoas nordestinas ou apenas alimentando estereótipos criados por sua região, ou quem sabe rancor contra ume dês autorus.

Um livro rápido para introduzir novos leitorus ao subgênero ? sim, tem influência do afrofuturismo, acho que fica óbvio pelas resenhas passadas.

Minha única crítica é que em determinado momento foi usado a palavra ?tribo" para se referir a aldeias e etnias indígenas, posteriormente isso foi corrigido, então acredito que foi uma escrita feita durante o desconhecimento da carga negativa que a palavra traz.

Antes de iniciarem a leitura dos contos, leiam o livro? Sertãopunk" para entenderem melhor do que se trata.
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Brenda 07/11/2020

Artigos bem lúcidos e pertinentes, e a proposta Sertãopunk impecável - adorei a história da G. G. Diniz, descrição fantástica e uma ficção bem genuína e gostosa de ler.
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nicolemartinss 11/11/2020

eu precisava disso e não sabia
se tem uma coisa que eu amo é distopia, ficção especulativa e tudo mais que é relacionado ao futuro, sendo ele bom ou ruim. agora, poder ler algo sobre de onde eu sou, por mãos de quem vive aqui, é SURREAL. eu to muito feliz, to simplesmente apaixonada por tudo. pelo manifesto, pelo surgimento desse gênero, pelos contos que eu AMEI e quero MAIS. e quanto mais sertãopunk sendo escrito melhor, pelo amor de deus, eu imploro. ps.: oficialmente cadelinha
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Kaaaz 21/11/2020

Criativo e Chocante
Meu primeiro contato com Sertãopunk foi "A noite tem mil olhos" do Alec Silva, e o segundo foi "Morte matada" da G. G. Diniz, comecei fora de ordem (eu sei), mas estou maravilhada tanto com a escrita e a criatividade dos autores, como com o movimento.
Tem religião, tem (muita) crítica, e um Nordeste novo sendo contado por palavras de quem nasceu por lá, tem como ser mais fiel?
O primeiro conto foi simplesmente de tirar o fôlego, G.G. Diniz deu um show e absolutamente vou atrás de mais obras da autora.
Esse foi meu primeiro contato com algo do Alan de Sá, e olha, caramba, fiquei sem palavras. O conto dele é visceral, difícil de digerir quando você pensa a respeito, e é incrível, bem forte mesmo.
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Júnior 02/12/2020

Uma proposta bem interessante de movimento literário que dentro de seus objetivos busca desestigmatizar a imagem do sertão. Apesar da força do manifesto não tenho certeza se nos contos apresentados existe grande distanciamento de outros gêneros.
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kaguya_ 05/12/2020

A proposta do sertãopunk é muito interessante e os manifestos iniciais são ótimos, talvez por isso criei muita expectativa quanto ao que sucederia. Infelizmente os contos não me agradaram tanto. Mas ressalto que a proposta é mesmo muito boa.
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Maria 07/12/2020

Perfeição
É um livro de leitura bem rápida, mas cheio de informações importantes sobre o que foi pretendido fazer e questões sobre a representação do nordeste.

Os contos também são muito gostosos de se ler, uma leitura agradável e bastante informativa.
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@omeunomeemaira 25/12/2020

Eu amei a ideia o conceito, as histórias, tudo! O fato de termos artigos explicando um pouquinho do movimento antes, excelente, já estou procurando outras histórias para me aventurar!
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Fernanda2168 27/12/2020

Meu mais novo gênero literário preferido
Esse livro é uma junção de estudo e contos muito bons. Ultimamente tenho desenvolvido um gosto por livros ambientados no Nordeste, sendo motivada pela leitura do conto (sensacional) "A noite tem mil olhos".
Sertão punk é o gênero literário que a literatura brasileira precisa e os autores souberam desenvolver e descrever esse gênero com excelência. Tenho completa certeza que lerei muito mais desse gênero em breve.
A respeito dos contos presentes no livro, o conto "Os olhos dos cajueiros" é meu preferido, adorei a ambientação, o contexto geopolítico que foi apresentado pela autora, a descrição de cenário, os personagens (muito reais, diga-se de passagem) e a inovação tecnológica. Perfeito.
Já "Schizophrenia" foi interessante e peculiar, bastante psicodélico e cumpriu seu propósito de instigar nossa imaginação com coisas absurdas. Um Alice no país das maravilhas hardcore.
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luiza lima 29/12/2020

É um livro curtinho e rápido de ler. Os manifestos são bem interessantes, e é importantíssimo ouvir as vozes de pessoas nordestinas sobre o tema e como elas se sentem com obras que abordam sua região e costumes contadas por pessoas que não estão inseridas no contexto sociocultural nordestino.

Os manifestos são bem explicados e estruturados, mas acabaram se tornando um pouquinho repetitivos pois são os três autores falando basicamente as mesmas coisas. Me pergunto um único texto de manifesto assinado pelos três não teria sido uma solução melhor.

Os dois contos são bem legais e deixaram um gostinho de quero mais!
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Marcia 06/01/2021

Quase desisti do livro, pois não gosto de usar minha leitura deleite com textos técnicos. E quase a metade do livro trata-se disso. Mas como estava muito curiosa sobre o conceito resolvi persistir. O que foi maravilhoso, pois amei o estilo de escrita dos dois autores. GG Diniz tem um estilo fantástico de escrita e Alex Silva tem o super poder de desconstruir uma realidade que beira o surreal. Mas apesar de aguardar por mais trabalho desses dois, acredito que o conto de Diniz foi tendencioso e a ideia separatista dos dois me incomodou muito, pois a impressão que tive foi de que o Nordeste só conquistará seu espaço se deixar de ser Brasil.
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