Resenhas - Eu, meu melhor amigo e o cadáver que acabamos de enterrar

Nathalia95 23/09/2020

Um conto rápido para se divertir e se apaixonar por esses personagens!
A escrita da Adrielli é muito boa e em alguns momentos senti que estava junto dos personagens, enfrentando as mesmas coisas. O conto mostra de forma simples e direta a forma como Kaio lida com sua paixonite e com fantasmas. Terminei encantada e querendo muito mais.

Lorena590 15/07/2020

Perfeição é a definição desse conto
Conto encantador do início ao fim, e com um final surpreendente. Vale a pena a leitura. Eu amei.

Michelle 01/10/2020

É um conto engraçadinho e rápido de ler. Se a autora fizesse um livro inteiro sobre esses personagens provavelmente eu leria!

eversincerafa 13/10/2020

A melhor leitura de halloween até agora
Eu simplesmente amei esse conto e tudo o que ele representa! Uma continuação seria absolutamente tudo pra mim; poderia facilmente ser um livro de 500 páginas e ainda assim eu leria tudinho ?

Zancki 05/11/2020

Como enterrar o cadáver de uma celebridade
Apesar do que o conto propõe, eu acabei dando umas risadas. Ele não é um conto que posso destacar como um dos mais marcantes e/ou melhores que eu ja li, mas é um bom conto que tem uma pegada de comédia interessante. Pra quem quiser tentar algo diferente do que geralmente lê, é uma ótima opção.

Submersão Literária 07/11/2020

Adorei a ideia do conto! Super leve e divertido de ler. Dei muita risada e torci pelos personagens durante essa curta aventura. Fiquei doida pra acompanhar Kaio em mais casos de socorrista de emergências fantasmisticas. Inclusive gostaria muito que o conto tivesse algumas páginas a mais para desenvolver algumas coisas.
Uma coisa que me incomodou um pouquinho durante a leitura foi o excesso do uso de recursos como "o mais velho", "o tal coisa", entre outros para descrever os personagens. Mas foi só um detalhe, a experiência de leitura continua sendo muito positiva.

Piinheiro 26/11/2020

Eu, meu melhor amigo e o cadáver que acabamos de enterrar – Adrielli Almeida
Kaio tem um segredo: ele consegue ver fantasmas. Na realidade, às vezes os mortos o procuram e o garoto precisa fazer favores para que eles possam descansar no pós-vida, ou seja lá para onde os fantasmas vão.

É graças a essa pequena habilidade peculiar que, em uma noite qualquer, ele se vê obrigado a ajudar uma celebridade que acabou de morrer e não sabe o que fazer a seguir.

Como um bom mediador de fantasmas, Kaio tentará fazer o último desejo de Otávio Augusto se realizar, mesmo que para isso ele precise chamar seu melhor amigo para ser seu motorista e arranjar boas pás de jardinagem.

''Eu, meu melhor amigo e o cadáver que acabamos de enterrar'' é um conto sobre três garotos que se veem unidos na situação mais bizarra e constrangedora possível, enquanto pensam sobre o que é realmente importante em suas vidas - ou mortes.
Diferente de tudo que li, a autora traz uma história instigante e engraçado em diversas partes. Rápido e super fluído. Narrado em terceira pessoa, é um livro que com certeza você consegue ler em um dia!
Kaio é bem o tipo de personagem único e o fato de ele ver gente morta deixa tudo mais engraçado e desesperador. Eu me diverti com a leitura e não queria que acabasse. É o tipo de conto simples e direto pra passar o tempo. Gostei da atmosfera que a autora criou e torço para que ela faça um livro maior com os personagens.

“Era bom saber que alguém esconderia um cadáver por ele. Literalmente!”

Tais 29/11/2020

Engraçado!
Gostei bastante desse livro, é bem curto e simples mas é muito bom. Tem partes engraçadas e impressionantes, achei os personagens bem legais e interessantes!
Gostei muito que o autor fez um personagem LGBTQIA+, coisa que não vemos muito em livros físicos.
Com certeza irei recomendar para todo mundo!

Laura.Bueno 04/12/2020

Gostei
Gostei desse conto, no início pode ser que eu não estava entendendo nada, mas depois comecei a entender. Indico muito!

Deeny2050 09/12/2020

muito mais do que eu esperava
Esse livro é TUDOOOO, seriooooo

Eu comprei ele na Black Friday... ele ficou gratuito e o título me instigou demais, por isso adquiri.

Comecei a ler porque ele é curtinho, facinho de ler e eu tava querendo uma leitura rápida mesmo, e olha, escolhi o conto certo.

Aqui temos uma história MUITO diferente de tudo o que já li e que toma um rumo muito diferente do que achei que tomaria.

Os personagens são TÃO incríveis que quando o conto acaba ficamos tristes e querendo mais.

Enfim, preciso de uma continuação!!! PRECISOOOO!!!!

Maria4556 17/12/2020

Bom, mas...
Achei que faltou um pouco mais de desenvolvimento.

Andressa Brandão 18/12/2020

Foi uma leitura leve, com toques de clichê. Foi interessante ler esse conto após terminar a saga A Mediadora.

jheniverso 29/12/2020

Superou minhas expectativas.
É incrível. A história é envolvente, os personagens são super interessantes e, apesar da situação trágica em que se passa, os próprios personagens e alguns acontecimentos tornam o momento, de certo modo, cômico.

Você sorri com eles, mas acaba um pouco triste pela situação entre o morto e o vivo.
Está perfeito assim, no entanto, eu adoraria ler mais sobre Kaio e Otávio Augusto.

lewhoviana 02/01/2021

Leitura Gostosinha
Foi uma leitura feita com o coração na mão, uma tensão e ansiedade me guiaram a leitura inteira. A escrita é muito boa e acredito que Kaio tenha potencial para uma coleção de contos.

Carous 03/01/2021

Qualquer obra que cite A Mediadora e faça referências a essa série merece ser lida e enaltecida
"O garoto achou que nessa altura de sua vida já teria se acostumado com isso, mas então percebeu que jamais estaria pronto para aquilo. Para ver pessoas boas partirem. Para lidar com mortes injustas"

Não sabia que este conto era uma espécie de A Mediadora abrasileirado. Kaio realmente tem a personalidade similar à Susannah.

Senti uma enorme nostalgia lendo o conto da época em que devorava essa série da Meg Cabot.

É um conto curtinho, mas muito gostoso de ler. Os personagens que aparecem aqui são carismáticos e conquistam seu coração rapidinho. E isso diz bastante já que pela pouca quantidade de páginas, eles não aparecem muito. Mas dá tempo de termos uma ideia de quem são, como são e eu me apaixonei por todos -até por Cristal.

Espero que Adrielli Almeida pense em escrever mais histórias neste universo, quem sabe trazendo de volta Otávio Augusto - gostei dele, foi difícil me despedir.

O que me impediu de dar 5 estrelas foi o incômodo que senti quando a autora se referia aos personagens como "o garoto mais novo", "o garoto mais velho" ou simplesmente " o garoto". Era estranho, não combinou com a narrativa e era desnecessário era substituição. Colocar um pronome ou simplesmente o nome do personagem bastava.