A Herdeira

A Herdeira Sidney Sheldon




Resenhas - A Herdeira


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ItaloDeck 23/03/2018

A Herdeira foi meu livro de estreia do Sheldon, e posso dizer convincentemente que foi uma das melhores leituras dos últimos tempos.
O livro tem uma pegada de investigação policial, mistério e suspense que me deixou preso do início ao fim, na tentativa de chegar logo ao final e descobrir o vilão da história.
É um tanto clichê: reúne uma família um tanto desequilibrada e gananciosa, Os Roffe, donos da maior indústria farmacêutica do mundo, chefiada por 4 principais diretores, dos quais cada um teriam motivos para ser o grande vilão da história, e uma mulher elegante e bonita que herda todo esse dinheiro e se apaixona por um dos superintendentes da empresa e braço direito de seu pai, e a narrativa do livro discorre praticamente quase toda em busca de descobrir quem era o responsável pelas atrocidades que vinham ocorrendo junto à Roffe & Filhos. Mesmo assim, com todo o clichê, gostei muito da narrativa e escrita de Sheldon, e como foi o primeiro lido, não tenho parâmetro para dizer se este é ou não um de seus melhores livros. Mas A Herdeira é um livro que certamente merece ser lido, além de possuir uma leitura leve e rápida.
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Prof. Angélica Zanin 20/01/2018

Os desafios do poder
Fácil de ler, embora bem desconectado da realidade, a homossexualidade é vista como tabu e a experiência com animais em empresas farmacêuticas é natural. O enredo é bom, prende a atenção, já que o leitor que saber quem é o vilão da história. O que é, sem dúvida, um tanto clichê. Puro entretenimento, mas eu leio também para me distrair e passar o tempo, portanto, dependendo de seu objetivo vale a pena. Há uma moça linda e rica Elizabeth Roffe, uma família desequilibrada e gananciosa, um pretendente incrível Rhys Willians, um pai solitário e ausente Sam Roffe; ingredientes para mais um bom livro do lendário Sidney Sheldon.
Adrielle.Sousa 08/11/2018minha estante
É que na verdade, tem que se levar em consideração a época em que foi escrito, esse livro é de 1977 então se for pensar em como estava o mundo naquela época, a homossexualidade era um tabu gigantesco e não havia muita restrição com a industria farmaceutica em relação a testes em animais. Então ele na verdade não é desconectado com a realidade, ele é desconectado com a atualidade, ou seja, não é um livro contemporâneo, pelo contrário, ele é bem preso a sua época, assim como todos os que Sidney Sheldon escreveu nesse mesmo espaço de tempo, entre 1970 e 1990, ele aborda assuntos que hoje são casuais, como tabu.




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Raimac 07/06/2017

Não gostei
Este é o primeiro livro de Sidney Sheldon que leio. A leitura transcorria normalmente com um enredo interessante. Mas, a partir da entrada em cena do detetive, perdi completamente o interesse em continuar a leitura. Não sei de onde o autor tirou a idéia de que uma pessoa que conheça várias linguagens de programação como Cobol, Fortran, Basic, entre outras, era considerado um gênio em computação. Para o autor isso era suficiente para que ele sentasse na frente de qualquer computador e fizesse as perguntas mais estranhas possíveis e o computador prontamente respondesse. Vejam um trecho do livro “Max Hornung (este era o detetive) e os computadores tinham um relacionamento admirável. Os computadores não riam do sotaque de Max, do seu aspecto, dos seus gestos ou das suas roupas. Para os computadores, Max era um gigante. Respeitavam-lhe a inteligência, admiravam-no, amavam-no. Perevoavam-lhe com prazer os seus segredos, comunicavam-lhe deliciosos rumores sobre as loucuras de que os mortais são capazes. Eram como velhos amigos que conversavam”. A partir desse ponto parei de ler o livro e decidi não ler mais nenhum livro do autor.
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Felipe Duco 31/05/2017

Um clássico obrigatório do Sidney Sheldon
Tenho um carinho especial por esse livro, pelo seu princípio. Em primeiro lugar, nessa parte inicial, fiquei fascinado pela mini biografia de Samuel Rolfe, seus primeiros experimentos e sua primeira paixão na adolescencia, até construir seu império que foi a Rolfe & Filhos.
Em segundo lugar a apresentação dos personagens, filhos de Sam Rolfe.
Eu cheguei a reler os seis (ou sete?) primeiros capítulos de apresentação dos personagens de tão interessantes e divertidos.
O desenrolar do mistério não me apeteceu tanto assim. Gostava mais de ver as tramas problemáticas dos herdeiros do que o avanço das investigações pra ver quem estava por trás "da-coisa-que-eu-não-posso-dizer-senão-vai-ser-spoiler".
Considero uma leitura recomendada pra quem gosta de Sidney Sheldon, por ter sido umas das primeiras histórias que ele publicou, podendo ser considerado até um clássico do autor.
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Paula.Oliveira 06/03/2017

Você fica curioso do início ao fim, muda várias vezes de idéia.
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Karina 10/10/2016

Resenha | A Herdeira - Sidney Sheldon

Após a morte de Sam Roffe, sua filha Elizabeth Roffe, única herdeira se vê involuntariamente dentro de um conflito empresarial. Tudo porque a industria farmacêutica Roffe and Sons, conhecida mundialmente, possui muitas dividas e seus colaboradores parecem esconder algo ao revelarem seu desejo unânime de vender suas ações. Elizabeth por sua vez, assumindo o lugar de seu pai, não quer seguir os demais negando-se, acaba se aprofundando nos mistérios que envolvem cada integrante da família Roffe, tornando tudo perigoso e imprevisível.

A parte introdutória deste livro é extensa, o que pareceu algo confuso no começo, mas se tratando de Sidney Sheldon, logo entendemos que os fatos apresentados eram pistas e indícios do grande quebra-cabeça que é a história. Tudo tem um significado. Cada palavra.

Este livro assumi um aspecto dramático e misterioso, graças a sua principal personagem. Elizabeth é uma mulher que está amadurecendo e ao mesmo tempo tendo que lidar com problemas grandiosos no ramo empresarial. Esse constante conflito interior leva a personagem a questionar sua vida de maneira profunda, mostrando alguém com muitas camadas a serem expostas.

Todos os personagem são interessantes, pelo fato de todos serem suspeitos em potencial. Logicamente alguns pareceram mais culpados que outros, porém as pistas levaram o leitor a solucionar "quem é o criminoso" juntamente com Elizabeth Roffe, e quando o mesmo é revelado, é muito prazeroso soltar a frase: "Sim, eu sabia que você é o assassino desde o inicio!"
Não pensem que por isso, o livro é previsível, lembre-se Sidney têm a magia de enganar os leitores. (O meu principal suspeito, pode ser oposto ao seu 'rs').

Muitos crimes e um único assassino. Sim, este é o ponto chave da história, afinal a morte de Sam Roffe, traz uma avalanche de fios soltos, no qual sua filha está determinada a ligar. A cada acidente, a empolgação para desvendar o "alguém" que se escondem por trás de seus planos engenhosos, para acabar com a vida da única herdeira do império construído por Roffe aumenta. Isso leva o leitor até mesmo a quer ler a última página antes da hora...Mas não façam isso! Afinal para leitores de Sidney Sheldon, sabem que o autor costuma resolver o mistério geralmente na última página e este livro não é diferente, então não sejam curiosos demais 'rs', isso pode comprometer sua expectativa com o final maravilhoso do livro "A Herdeira". O mistério faz parte da diversão, pessoal! #Recomendo
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Paraíso dos Livros 09/10/2016

Resenha | A Herdeira - Sidney Sheldon

Após a morte de Sam Roffe, sua filha Elizabeth Roffe, única herdeira se vê involuntariamente dentro de um conflito empresarial. Tudo porque a industria farmacêutica Roffe and Sons, conhecida mundialmente, possui muitas dividas e seus colaboradores parecem esconder algo ao revelarem seu desejo unânime de vender suas ações. Elizabeth por sua vez, assumindo o lugar de seu pai, não quer seguir os demais negando-se, acaba se aprofundando nos mistérios que envolvem cada integrante da família Roffe, tornando tudo perigoso e imprevisível.

A parte introdutória deste livro é extensa, o que pareceu algo confuso no começo, mas se tratando de Sidney Sheldon, logo entendemos que os fatos apresentados eram pistas e indícios do grande quebra-cabeça que é a história. Tudo tem um significado. Cada palavra.

Este livro assumi um aspecto dramático e misterioso, graças a sua principal personagem. Elizabeth é uma mulher que está amadurecendo e ao mesmo tempo tendo que lidar com problemas grandiosos no ramo empresarial. Esse constante conflito interior leva a personagem a questionar sua vida de maneira profunda, mostrando alguém com muitas camadas a serem expostas.

Todos os personagem são interessantes, pelo fato de todos serem suspeitos em potencial. Logicamente alguns pareceram mais culpados que outros, porém as pistas levaram o leitor a solucionar "quem é o criminoso" juntamente com Elizabeth Roffe, e quando o mesmo é revelado, é muito prazeroso soltar a frase: "Sim, eu sabia que você é o assassino desde o inicio!"
Não pensem que por isso, o livro é previsível, lembre-se Sidney têm a magia de enganar os leitores. (O meu principal suspeito, pode ser oposto ao seu 'rs').

Muitos crimes e um único assassino. Sim, este é o ponto chave da história, afinal a morte de Sam Roffe, traz uma avalanche de fios soltos, no qual sua filha está determinada a ligar. A cada acidente, a empolgação para desvendar o "alguém" que se escondem por trás de seus planos engenhosos, para acabar com a vida da única herdeira do império construído por Roffe aumenta. Isso leva o leitor até mesmo a quer ler a última página antes da hora...Mas não façam isso! Afinal para leitores de Sidney Sheldon, sabem que o autor costuma resolver o mistério geralmente na última página e este livro não é diferente, então não sejam curiosos demais 'rs', isso pode comprometer sua expectativa com o final maravilhoso do livro "A Herdeira". O mistério faz parte da diversão, pessoal! #Recomendo

site: http://paraisodoslivros1.blogspot.com.br/2016/10/resenha-herdeira-sidney-sheldon.html
Natalie Lagedo 10/10/2016minha estante
Gostei muito deste livro.




Elizabete.Isidoro 02/09/2016

Quem será o herdeiro?
A história é dividida em duas partes. Na primeira, somos apresentados às bases do enredo, aos acontecimentos principalmente do passado que explicam e nos situam sobre a atual situação de cada personagem. Confesso ter-me sentido um pouco confusa nas primeiras páginas, uma vez que cada capítulo é dirigido a um diferente descendente de Samuel Roffe, fundador da gigante empresa farmacêutica Roffe e Filhos. Somente após alguns capítulos é que passamos a conhecer Elizabeth Roffe, a protagonista. Toda essa introdução é extremamente importante: ela não apenas situa o leitor sobre a vida de cada personagem como também serve de base para possíveis motivos na trama que será desenvolvida. Quanto ao passado de Elizabeth, serve para que o leitor conheça a protagonista e compreenda aquilo que norteia suas decisões e atitudes.
Ainda que eu tenha me sentido confusa nas primeiras páginas, após ter-me habituado à narrativa me vi totalmente inserida nela. Sidney Sheldon não faz uso de frases impactantes ou de palavras rebuscadas. Sua narrativa é simples, direta e dotada de uma imensa capacidade de envolvimento e fluidez, possíveis apenas àqueles que possuem a habilidade da escrita. Por mais que o autor faça uso de uma narrativa simples, a maneira com que a constrói é o que a enriquece, mesclando muito bem ações com descrições.
O autor, também, parece ter uma queda por relacionamentos problemáticos, bem como por personalidades complicadas. Em ambos os livros, essas características estão presentes, assim como a de protagonistas que tiveram uma adolescência retraída e que passaram por alguma espécie de superação durante o seu crescimento.
O suspense vai surgindo aos poucos e por toda a narrativa Sidney Sheldon habilmente dispõe evidências para conduzir o leitor a decifrar o caso. Contudo, o que ele faz não é levar o leitor a pensar apenas em uma solução. A situação é dada de forma que a lista de suspeitos é enorme, e o caso só é solucionado nas últimas páginas, quando a curiosidade do leitor já está em seu ápice. Nesse livro especificamente, consegui descobrir o verdadeiro culpado na metade da história, mas porque me baseei em uma teoria que nem ao menos foi citada ao final. Assim, não sei se meu palpite foi mera coincidência ou norteado por recordações do outro livro do autor que li, o que me levou a seguir um mesmo padrão de história.
Como já tinha certeza de quem era o culpado, não me surpreendi com o desfecho, diminuindo e muito o impacto que ela teria em mim, caso eu houvesse me enganado. Entretanto, a leitura, ainda assim, foi extremamente prazerosa e me manteve curiosa até o final, o que me fez devorar o livro durante seu desenvolvimento. Sidney Sheldon sabe como manter a expectativa do leitor acesa e sabe como conquista-lo.
Aos amantes de um bom romance policial, a leitura de Sidney Sheldon é obrigatória. O autor é um mestre no gênero e ler suas obras é uma experiência extremamente proveitosa.
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Romane.Cristine 12/05/2016

Eu não tenho titulo para o que vou dizer. Bem, a questão com "A herdeira" segue o mesmo raciocínio de "O outro lado da meia noite", eu não me surpreendi nem me emocionei, nem fiquei com raiva (as vezes fico com ódio de alguns personagens), as vezes me apego, e eu não senti absolutamente nada nesses dois livros. Só que nesse livro a culpa foi minha. Eu admito que enquanto eu folheava o livro sem querer li uma frase da ultima pagina, o que já me indicou o causador de toda a confusão. A resenha completa está no meu blog, assim como as resenhas dos outros livros que já li, e não contém spoillers, podem ler a vontade.http://rctdl.blogspot.com/2016/05/a-herdeira-sidaney-sheldon.html
Ayume.Matsuda 28/08/2016minha estante
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Débora 12/01/2016

Como assim? Para tudo!
Este é um exemplo de um bom livro investigativo, nele quem investiga é o leitor, Sidney apresenta todos os suspeitos desde o inicio, faz com que entendermos suas angustias, suas vidas, suas felicidades, e principalmente os motivos para matar Elizabeth... É uma trama bem desenvolvida com personagens cheios de personalidades fortes e diferentes, Quem conhece as narrativas do autor, sabe que ele se esforça para dar uma bela surpresa, algo em que vc para de ler o livro e se pergunte : Como assim? para tudo?
Lamento dizer que a surpresa não é a revelação do assasino, pelo menos não para mim, para um bom investigador literário é algo facil mas só quando está bem no final, pois durante todo o enredo, Sidney abre um leque de possibilidades, pode ser qualquer um, qualquer um mesmoooo, de forma que acredito que a nem o autor tinha decidido quem seria, na esperança de ter alguma ideia, e botar uma surpresa, mas isso não foi possivel... porém, não se desespere, ele tem uma carta na manga, tenho certeza que Walther Gassner irá te surpreender, e acredite a tensão no final do livro é muito grande, como disse, pode ser qualquer um, chega um momento que vc simplesmente pira e quer acabar com esse suspense logo, vc quer devorar as paginas... ATENÇÃO: ESSE LIVRO É ALTAMENTE RECOMENDAVÉL
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Machadiana 06/08/2015

o fim hãm?
Livro bem escrito. Leitura fácil. Bons personagens. Mas acredito, que no final o autor se perdeu.
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Priscila 03/08/2015

Bom
No início não me empolguei, porém ao chegar na metade do livro (onde a empolgação começou) percebi a necessidade daqueles capítulos iniciais. Era necessário entender a essência e história de cada envolvido... Bom, confesso que eu suspeitei de 3 personagens e por fim foi um dos que imaginei... Da metade do livro para frente a história me prendeu. Recomendo que tenha paciência, mas leia até o fim.. os últimos capítulos são mais saborosos!!! Não entraria na minha lista de favoritos, mas sem arrependimento nenhum por essa leitura.
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Felipe 16/06/2015

pior q li dele...
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