A vida que ninguém vê

A vida que ninguém vê Eliane Brum




Resenhas - A Vida que Ninguém Vê


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Ana Carla Longo 28/05/2020

Eliane Brum fala do que não é notícia, mas é jornalismo pulsante, pedindo por um olhar atento e cauteloso. Sua escrita é tocante e real, revelando um outro ponto de vista sobre as vidas comuns, que tanto trazem de extraordinário em suas trajetórias. Seja nas mazelas que carregam, seja na coragem de irem contra a correnteza.

Uma leitura tocante e necessária!
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Cris B 17/02/2021

Invisibilidade social
Esse é mais uma obra fantástica da Eliane Brum! A autora tem um olhar sensível e conduz o leitor a repensar o que é realidade e como há narrativas silenciadas. São histórias emocionantes que transformam o leitor à medida que ele avança pelas páginas.
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Kethlyn 12/08/2021

A culpa foi da minha expectativa
Amo a escrita da Eliane Brum, mas confesso que esperava mais profundidade em cada conto... Como a escrita dela em "Dignidade", por exemplo, que me fez chorar. Mas é um bom livro. Só não me marcou tanto quanto eu esperava - acho que a culpa foi da minha expectativa...
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mafêfspier 23/04/2022

?cada Zé é um Ulisses. E cada pequena vida uma Odisseia?

simplesmente uma escrita FANTÁSTICA, essa mulher é incrível, ela pegou coisas e histórias que parecem super simples e deu uma embelezada com as palavras de uma forma fenomenal
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cheiadenojinhos 29/12/2022

Sensacional
São pequenas crônicas que fazem a gente se sentir dentro delas. Em cada página uma história de vida. Em cada história uma superação. Esse já é um dos meus favoritos.
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alice315 06/01/2023

4.0/5.0
"A vida que ninguém vê" é um livro de crônicas. É escrito por uma jornalista que gosta de trazer à tona o maravilhoso de cada vida. Amei o jeito como ela escreve sobre pessoas aparentemente "insignificantes", ou histórias "pequenas", e consegue nos mostrar que na verdade essas pessoas e histórias são completas e infinitas por si só.
Sua leitura é fácil e, como são várias crônicas diferentes, não é cansativo.
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Jheniffer 06/01/2023

Nesse livro tive a oportunidade de apreciar o poder da escrita de Brum, durante a leitura cheguei a arrepiar em diversos momentos com a emoção que os textos transmitiam .
A escrita de Brum é comovente como a vida deveria ser.
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Valena.Monteiro 17/01/2023

Nunca tinha lido nada da Eliane brum. E quando li só a sinopse deste livro já veio aquele vontade de devora-lo por inteiro.
Este livro é sobre histórias de pessoas reais, que vive sua vida cheia de dificuldade, mas lutando a cada dia. E Eliane mostra isso pra gente, mostra a luta de cada pessoa que muitas vezes decidimos não ver.
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LAzaro14 05/03/2023

Muito bom
O livro fala de uma repórter q junta várias notícias (reais) de pessoas que não são "vistas" pela sociedade. Eu gostei muito do livro. O único problema é que são muiiitos histórias curtas. Então vai ter várias que vc pode não curtir. Na metade do livro eu tava só lendo por ler. Mas no final, até que deu uma melhorada.
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Aline 02/07/2023

A vida que ninguém vê
"A vida que ninguém vê" apresentada de maneira singela e crítica por Eliane Brum. Obra literária de não ficção de leitura rápida, que redireciona nosso olhar aos detalhes desapercebidos na correria do dia a dia, na falta de empatia e na supervalorização do ego. Algumas crônicas nos fazem rir, outras nos dão um soco no estômago, outras nos arrepiam ou nos provocam indignação.
Olhar... é o segredo!!!! Olhar para si... olhar para o outro... simplesmente olhar...para conhecer e entender. O universo é gigantesco, e todo ser é celebridade da vida, basta olhar!?
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pepe 16/07/2023

A vida que ninguém vê como eu vejo
Esse livro é experiência de alma. Nunca vou esquecer o significado que teve pra mim, o aprendizado, o sentimento e a emoção.

Foi meu primeiro contato com alguma obra de Eliane Brum, sem dúvidas despertou profunda paixão em meu coração, não só pela escrita, mas também pela forma de contar histórias, com tamanho sentimento, tamanha humildade e humanidade ao enxergar o próximo, o outro.

Nesse conjunto de crônicas/reportagens Eliane exerce o olhar ao destacar personagens simples e reais do cotidiano com histórias épicas. É quase inevitável terminar o livro sem derramar, no mínimo, uma única lágrima.

Ademais, meu sonho é ser jornalista, o que potencializa ainda mais o valor que esse livro teve para a minha jornada. Mesmo com tantas incertezas e medos, vi aprendizados e garantias para o meu futuro e carreira nessas páginas. Aprendi que tudo bem ter medo e não estar pronto, aprendi a humanizar o outro, mudar a perspectiva e olhar, valorizar o silêncio e a arte de comunicar.

Espero nunca esquecer e sempre lembrar.

"Medo é necessário, faz sentido. Só não dá para ter medo de ter medo, paralisar e deixar as histórias passarem sem encontrar quem as conte. Ficar escondido atrás de um computador, achando que o fato de escolher em que mundo virtual entrar, quando sair, quais e-mails responder e quais deletar é ter a vida sob controle configura, talvez, a grande ilusão contemporânea. Por mais que você escolha não viver, a vida te agarra em alguma esquina. O melhor é logo se lambuzar nela, enfiar o pé na jaca, enlamear os sapatos. Se quiser um conselho, vá. Vá com medo, apesar do medo. Se atire. Se quiser outro, não há como viver sem pecado. Então, faça um favor a si mesmo: peque sempre pelo excesso"

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Jacira.Carmo 18/09/2023

Eu amei esse livro, demorei um pouco para ler ele pois estava em período de provas e também porque chorava. Ele é maravilhoso e na minha opinião todo mundo deveria ler ele
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Giselle.Zart 28/09/2023

Essa coletânea de crônicas da Eliane Brum, mergulha profundamente na vida das pessoas marginalizadas, muitas vezes invisíveis aos olhos da sociedade. Adota uma abordagem sensível e empática ao contar essas histórias, mostrando uma compreensão profunda das lutas, esperanças e desafios enfrentados por personagens diversos, como catadores de lixo, prostitutas, crianças de rua e outros grupos, dando voz às suas vidas e realidades muitas vezes ignoradas. Uma reflexão profunda sobre nossa sociedade, suas desigualdades e injustiças, mas também sobre a resiliência e a dignidade das pessoas que vivem à margem.
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Renata Vaz 06/11/2023

Maravilhoso!
O ato de ir lendo e se deparando com o fato de ?eu conheço essa pessoa? é sensacional. Eliane traz voz a essas pessoas invisíveis do nosso dia a dia de forma muito cuidadosa e verdadeira, como poucos jornalistas conseguem fazer. Vale muito a leitura!
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Maria15820 03/03/2024

O jeito que essa mulher escreve sobre o mundo é fora do normal.
Uma jornalista fantástica, seu jeito de escrever cada detalhe... ela simplesmente transforma o ordinário em extraordinário.
Eliane Brum é um dos meus principais espelhos no jornalismo. Ler sobre o mundo pelos olhos dela é uma experiência única, não consigo explicar com palavras o quanto me emocionei em várias colunas escritas por ela nesse livro.
"Medo é necessário, faz sentido. Só não dá para ter medo de medo, paralisar e deixar as histórias passarem sem encontrar quem as conte. Ficar escondido atrás de um computador, achando que o fato de escolher em que mundo virtual entrar, quando sair, quais e-mails responder e quais deletar é ter a vida sob controle configura, talvez, a grande ilusão contemporânea.
Por mais que você escolha não viver, a vida te agarra em alguma esquina. O melhor logo se lambuzar nela, enfiar o pé na jaca, enlamear os sapatos. Se quiser um conselho, vá. Vá com medo, apesar do medo. Se atire. Se quiser outro, não há como viver sem pecado. Então, faça um favor a si mesmo: peque sempre pelo excesso".
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