Resenhas - Adultos

Anny 26/08/2020

Muito reflexivo!

As múltiplas funções dos aplicativos do celular e as redes sociais não estão nos tornando refém?

Qual é a sensação de acordar com um despertador que não seja do celular?

Qual foi a última fez que usamos um calendário de papel ou uma calculadora?

Quando tiramos uma foto é pra lembrar o momento e manter pra nós ou simplesmente para postar nas redes e mostrar aos outros?

...

Juliana.Oliveira 15/04/2021

É mesmo um vício?
Jenny parece pensar sempre em como as pessoas vão pensar a respeito dela a cada post nas redes socias, a quantidade de curtidas, comentários, as pessoas que seguem de volta e tudo mais. Mas e as relações na vida real?! A forma como ela vai se construíndo, como o relacionamento com Art - mesmo ruim - no seu fim trouxe aprendizado, como estar com a Carmen, a desestabilizava emocionalmente mas era a mãe dela e a presença de Kelly no fundo foi a coisa mais fundamental para o que ela se tornou. Ela aprendeu a viver 'de novo' e isso me deixou muito feliz!

Marcela Carvalho 27/08/2020

Nosso tempo é valioso entendam isso. ?
No começo não me conectei muito com a história mais super amei a escrita da autora é simples e super fluída e rápida de ler e isso se tornou uma leitura prazerosa
Sobre a história no começo achei válida kkk no meio chegou uma parte que me deu tédio total tipo zero vontade de continuar ainda bem que continuei pq aquele final pra mim foi perfeito por si só. Aquele Art é um babaca odiei ele desde o começo e minha personagem favorita é a mãe dela ??
Tinha hora que era maravilhosa, hora que era louca, hora irresponsável e intrometida. Era o misto de sentimentos que a própria Jenny sentia esse personagem é super bem construída.
É uma história que dá pra passar o tempo e tem partes que dá pra tirar ótimas reflexões com o que fazemos com nosso tempo.

eiller 07/08/2020

NEM TÃO ADULTO ASSIM
Esse definitivamente é um livro 2 Estrelas. O que me fez dar 3 estrelas foi justamente em que alguns momentos os alívios cômicos que funcionam.

Jenny é uma protagonista tão blasé. Clássica pessoa sem personalidade que fica a mercê de redes sociais para se sentir completa. Tem 35 anos mas não age como tal. Completamente egoísta e apática aos problemas de seus amigos. Parece uma adolescente obcecada que está começando a ganhar alguns likes nas redes sociais e sem contar o fanatismo por uma blogueira tão fútil quanto ela que não acrescenta em nada a história.

A escrita da autora é tão arrastada e confusa que em alguns momentos eu nem entendia o que estava acontecendo mas a preguiça de recomeçar o capítulo ou voltar algumas páginas, ou até mesmo parágrafos era maior.

Foi uma luta terminar esse livro, confesso. Eu sinceramente espero que o clube intrínsecos melhore o catálogo porque nada justifica o lançamento de um livro tão..... mhé..... em um clube de assinatura


Ps. Acho que vou mudar para 2,5 Estrelas

Patty 31/08/2020

Adultos nos apresenta Jenny, uma mulher de 35 anos que é colunista em uma revista feminista virtual, namora um fotógrafo famoso, tem uma relação complicada com a mãe e sofre com a dependência das redes sociais.
O livro é de uma leitura, leve, fácil, rápida e com uma pitada de humor.
Não diria que é o tipo de livro que nossa, jamais vou esquecer, porém, gostei.
Como alguém na mesma idade da personagem, vivendo a geração que mais se encanta com a tecnologia, foi meio impossível não me identificar em algum momento com Jenny. Confesso que acabei por fazer uma análise da minha própria relação com as redes sociais. 😂😂😂😂
Enfim, é um livro que vale pelo passatempo e pela reflexão sobre quanto tempo passamos nas redes sociais e o quanto isso nos afeta emocionalmente.

Renan 02/09/2020

Ironia até nos agradecimentos
Uma história contada com muita ironia, dinamismo e criatividade.
A variação na forma como os capítulos surgem te dão uma experiência diferente e prazerosa de leitura, me lembra um trabalho minucioso de um bom artesão.
A história, o enredo em si, não é nada fantástico, mas me prendeu e me deixou curioso.

camilanak 09/08/2020

Rápido e raso
Pelo menos foi uma leitura rápida. Não me acrescentou nada, parecia que eu estava folheando um livro de receitas para as quais eu não tinha nenhum ingrediente. Gostei do estilo, tem umas sacadinhas legais, mas foi uma leitura completamente esquecível.

Dressa30 19/06/2023

Só para os maduros
Ela é igual eu.

"Pressiono meu cartão na máquina de leitura e espero o bipe. Bipa, pelo amor de Deus, bipa, cacete, p0rra, b0sta"
"- Por que está mordendo a ponta dos dedos? Ansiedade?
- Não é porque me acho gostosa"
"Nunca olhei para uma rede e pensei: nossa, parece relaxante. Só penso: aquilo vai virar comigo em cima"

'Adultos' foi um livro recomendado por um bookredes, é sinceramente tudo que achei que "Tudo que eu sei sobre amor e tralalá" foi esse livro, ele é muito engraçado além de real, me identifiquei muito com a personagem principal. Acho que a nota dele ser mais baixa é porque as pessoas se identificaram e negam para parecerem legais :)
Esse livro é pra gente madura que entende que é todo fudid0 e tenta sobreviver com suas loucuras internas, quem não se identificou com nenhuma frase dita ou pensada pela personagem está em negação, beijooooooo

Talita 21/08/2020

Dispensável
A cor deste livro é simplesmente incrível e a premissa da história também. Porém, no final das contas, achei que não ficou muito legal. Não me chamou a atenção e eu não me conectei tanto com a personagem principal e com nenhum outro. O assunto que permeia é a vida online, redes sociais e o quanto a exposição e contato excessivo com as redes pode ser prejudicial para nossas vidas. Eu entendo todas as dores e sentimentos da protagonista mas sei lá, não me empolguei com a leitura. A narrativa é em primeira pessoa, o que é bem interessante e a leitura é até fluída. Resumindo: apesar de abordar um tema bem atual e que quase todas as pessoas estão inseridas, eu não recomendaria essa leitura.

Luiza 03/05/2022

Maravilhoso, um livro que todos deveriam ler
Em uma época que não largamos nossos celulares, passando 24hrs por dia online, esse livro é tão NECESSÁRIO.

Jenny, a personagem principal, é uma viciada em redes sociais. Leva tudo que vê lá ao pé da letra, deixando muitas vezes de viver sua vida em razão disso. Se tornando completamente insegura e viciada em agradar pessoas que nem mesmo conhece.

E é bem isso mesmo, as vezes a gente acaba se perdendo no mar das redes sociais e acabamos esquecendo quem realmente somos e do que gostamos. Acabamos indo na onde de pessoas que não conhecemos nem gostamos, tudo por um like, por um follow, por coisas tão pequenas que nem farão diferença nas nossas vidas.

Acabamos envoltas por uma vida que na verdade nem é a nossa e fazendo coisas que vão gerar likes que muitas vezes, quando não todas, nem estamos interessados.

As redes sociais são tanto uma dádiva quanto uma maldição. Nos sentimos perto de pessoas que moram do outro lado do mundo, que não víamos há anos. Porém ao mesmo tempo, nos desconectamos de alguém que está sentado ao nosso lado, tudo em prol de só mais uma roladinha no feed do Instagram.

Como a Jenny aprendeu no final do livro, depois de perder seu namorado e sua melhor amiga, precisamos cuidar para não cairmos no conto de que tudo que vemos é verdade, porque não é. As pessoas só postam o lado bom, a alegria, o êxito. Não postam como foi chegar até lá, o quanto sofreram e tudo que abdicaram.

Jenny vai mudando sua forma de ver o mundo, se dá conta de que nem tudo que está ali é real, de precisamos mais do que nossos celulares para aproveitar a vida.

Um livro super necessário e atual, vale super a pena a leitura.

Zezinho 17/10/2020

O livro começa numa vibe altíssima! Ri muito com os questionamentos e conflitos internos da Jenny... O efeito disto é que me identifiquei totalmente com os impasses gerados pela vida paralela que levamos nas redes sociais. A narrativa leve, as pitadas de humor, as doses de gim fazem desse livro algo memorável.

Bruna 25/08/2020

Adultos...
Comecei a ler esse livro com um pé atrás pois a maioria dos comentários que vi a respeito eram negativos. O começo do livro foi um pouco cansativo de fato, mas depois eu realmente me vi envolvida na história e com a personagem. E eu adorei o livro, sério!

Gramatura Alta 06/11/2020

http://gramaturaalta.com.br/2020/11/06/adultos/
Jenny tem 35 anos, trabalha em uma conceituada revista on line feminina, namora um fotógrafo famoso, é filha de uma atriz de teatro, tem uma roda de amigos fiel e interessante, não tem problemas financeiros, uma vida praticamente perfeita. Só que não. A realidade é bem diferente. Bem como a da maioria das pessoas que usam as redes sociais, principalmente o Instagram, como forma de fugir de suas fragilidades, carências e frustrações. É disso que ADULTOS trata.


A vida de Jenny não poderia estar mais caótica. Ela sofre de dependência profunda das redes sociais. Não consegue ficar mais do que alguns minutos sem olhar o celular, sem verificar o número de curtidas que sua última foto conseguiu, quantos e quais comentários recebeu, se a maioria foi positiva ou negativa, se suas amigas comentaram, e principalmente se quem ela segue e admira curtiu e comentou. Seu namoro com Art, o fotógrafo, terminou. Sua melhor amiga, Kelly, não aguenta mais o seus surtos e se afasta. Sua mãe, Carmen, decidiu ir morar com ela. E para piorar tudo, Suzy, a fotógrafa que Jenny idolatra, é a mulher por quem Art a trocou. Mesmo assim, a maior preocupação de Jenny é em manter as aparências, em continuar postando fotos no Instagram, com descrições inteligentes e engraçadas, para que todos pensem que ela está ótima.

Obviamente, Jenny sofre de uma doença que está se tornando cada vez maior e mais perigosa. Jenny muitas vezes não consegue fazer uma postagem, porque simplesmente não consegue decidir o que poderia escrever e fotografar para conseguir mais aprovação. Ela tem medo de comentar uma foto de alguém que segue e ser julgada pelo comentário, então escreve, apaga, escreve, sempre com medo do retorno. Jenny escreve e-mails e deixa no rascunho, porque tem medo de enviar. E para todas essas inseguranças, ela busca na amiga, Kelly, um balanço, uma bússola que possa indicar o que ela deve fazer. Claro que um comportamento desses, doentio, sobrecarrega qualquer amizade.

Esse é o problema de Jenny que o leitor recebe no início da leitura, e eu mesmo pensei que o livro todo seria sobre isso. Mas aos poucos, conforme a narrativa volta ao passado em capítulos alternados, quando Jenny divide certos acontecimentos importantes em sua vida e importantes nos relacionamentos que têm e que está perdendo, como o namoro com Art, a amizade de Kelly e a convivência com Carmen, sua mãe, o leitor descobre que a dependência das redes sociais é o menor dos problemas de Jenny.

Art é o exemplo do homem escroto, que precisa de uma namorada que sirva de mãe, e que aponta todos os defeitos que tem para a mulher com quem se relaciona, dando-lhe a culpa pelos fracassos e tornando-se uma vítima. É o macho padrão que é possível encontrar às toneladas em qualquer esquina. Conforme Jenny volta ao passado e deixa o leitor conhecer como conheceu Art e tudo o que aconteceu até a separação, a sensação que fica é a de nojo. Não tanto pelo que ele faz, mas principalmente pelo que ele não faz, por seu egoísmos e egocentrismo. Inclusive, existe um trecho da leitura em particular, quando Jenny está em um hospital, prestes a ser atendida por um determinado motivo, que Art toma uma decisão que revira o estômago.

Carmen, a mãe de Jenny, é aquela mulher inglesa dominadora, cheia de segurança, inclusive em seus defeitos, que tiraniza a filha com um carinho e uma dependência que ficam difíceis de separar. Essa relação não é propositalmente prejudicial, mas é o suficiente para infernizar a psiquê fraca de Jenny, torná-la ainda mais insegura e criando um sofrimento que pode ser impossível de superar, a não ser com muito tratamento. É difícil criar alguma antipatia por Carmen, ela apenas está sendo o que é, sem qualquer intenção danosa, mas é triste perceber como Jenny não consegue enfrentar a presença da mãe, até mesmo quando ela não faz nada.

Kelly é aquela amiga que se faz nas adversidades e que se torna inseparável. Anos atrás, Jenny salvou o filho de Kelly de uma possível tragédia, e isso as tornou melhores amigas. Mas os anos e a piora de Jenny ficou insuportável, Kelly precisa de umas férias. Essa separação cria o estopim necessário para que Jenny comece a repensar seus comportamentos, sua dependência, a pesar quem realmente é importante em sua vida e o quanto as coisas de que tem medo e insegurança, não são.

Quando chegar ao final de ADULTOS, o leitor não vai encontrar uma Jenny recuperada e curada, isso seria irreal. Mas vai encontrar uma Jenny que aprendeu a ver seus problemas e a lidar com eles. Uma mulher de 35 anos que conseguiu dar a volta por cima, a colocar as pessoas nos seus lugares, a enxergar o homem que amava da forma que ele realmente é, a não idolatrar pessoas que não são para idolatrar, e não depender de curtidas ou de comentários. Inclusive, o desfecho que a autora dá para a relação de Jenny e Art, é algo muito inteligente e de bom gosto. Jenny não tem um rompante de ódio, como eu mesmo esperava, mas uma conversa que faz juz ao título do livro, uma conversa de uma mulher adulta, segura, madura, dona de si, de suas emoções, de suas ações, de seus desejos. Perfeito.

Completando, para compreender Jenny e seus problemas, apenas quando se finaliza a leitura. E o desfecho de ADULTOS não chega a ser isso, um fim, mas uma mudança de fase, onde Jenny consegue chegar a um ponto de equilíbrio com sua mãe, com sua melhor amiga, e com relacionamentos amorosos. Mais até, ela consegue superar seu maior trauma, algo que só uma mulher consegue compreender e do qual não tenho qualquer lugar de fala, mas que deixo para você descobrir qual é durante a leitura.

Para finalizar, li várias resenhas de leitores que tiveram a coragem de admitir uma identificação com Jenny, reconhecer que sofrem do mesmo problema da personagem. Porque, sim, Jenny é o espelho de muitos donos de Instagram, que constroem toda uma realidade alternativa de felicidade, que não conseguem parar de olhar para o número de likes que recebem das fotos que postam, de lerem as reações aos comentários que escrevem, que sempre postam fotos produzidas, elegantes, com sorrisos largos, em locais bonitos, com lindas estantes, mas que por trás de tudo isso, são pessoas tristes, frustradas, que procuram na ilusão do que criam, uma forma de se sustentarem. E que dependem muito da aprovação de pessoas que não ligam, de verdade, a mínima para elas. É triste, são pessoas que precisam de ajuda, de tratamento. Mas, como Jenny, o primeiro passo é reconhecer o problema, para depois procurar ajuda.

ADULTOS não é apenas um livro inteligente, maduro, muito bem escrito, com personagens bem reais, com problemas sérios, mas é também um livro que joga na cara de muitos, os problemas que tentam esconder. E destaque para a capa incrível que a editora manteve do original, que demonstra exatamente como a persoagem é diante de sua vida. E aquele cachorrinho da capa, ele não existe na história, ou seja, sua presença tem uma sinbologia toda especial.

site: http://gramaturaalta.com.br/2020/11/06/adultos/

Jenny 01/09/2020

Vida real
O livro é bom e trata-se de de uma jovem na fase adulta que esqueceu de crescer e superar traumas, jenny é uma mulher de 35 anos com a cabeça de adolescente, ela buscou a independência muito jovem, é feminista e possui sua vida baseada no trabalho, no namorado famoso e na péssima relação com a mãe pois ela não aceita que a mãe viva, a verdade é essa. Jenny fica remoendo um natal que a mãe passou com o namorado e não com ela, como se a mãe não merecesse viver.

Jenny é desequilibrada e possui manias insuportáveis, que para mim que já sou adulta acho um saco, mas em minhas outras fases da vida me identifiquei bastante com ela, egocêntrica a ponto de ser irritante ela quer que o mundo gire em torno dela, menospreza a amiga e idolatra pessoas que ela nunca conheceu na vida, que são pessoas virtuais. Ela é tipo aquelas pessoas que comentam na foto de um famoso, o famoso vai lá e curte ou responde o comentário e a pessoa morre de felicidade por ser notada, reposta para mostrar para todo mundo que é notada, infelizmente várias pessoas são assim, doa a quem doer essa é a vida real.

Com o avanço da tecnologia estamos viciados em chamar atenção para nós mesmos, queremos atenção de pessoas ?importantes? e esquecemos de discernir quem realmente é importante.

Sobre aquele namorado que é um saco, metido a compreensivo, ele é o tipo de pessoa que não faz mais do que a obrigação dele e se acha espetacular por isso, como quando ele diz que fotografar e expor as namoradas em meios sociais com influências que podem ajudar na carreira delas fosse um enorme favor, acredito que como namorado ele foi bem bem falho e mesmo com Jenny sendo desequilibrada a ponto de forçar um tique para chamar atenção, ele deveria ter sido mais sincero quanto as coisas que o magoavam tipo quando eles faziam sexo e jenny olhava o celular ao mesmo tempo.

Em relação a mãe, que as vezes desleixada, acho que ela não quis deixar de viver só porque tinha uma filha. Errada não tá.

Enfim, chega uma parte em que queremos desistir do livro, o que é normal, odiamos personagens chatos como Jenny, mas na vida real já fomos assim ou conhecemos pessoas assim, e se não somos mais é porque mudamos constantemente. O livro me fez pensar em como não ser como pessoa, como amiga e como profissional kkkk. Jenny demora mas aprende o que é importante e o que não é, e assim como nós, crescemos e evoluímos a cabecinha


O livro tem a diagramação ótima como sempre da intrínseca, apesar da Jenny ser insuportável acredito que vale a leitura. No grupo de discussão sobre o livro que participo, muita gente se identificou com a personagem.

Pedrinho 24/08/2020

Tinha potencial, mas não foi potência.
Apesar dos pesares, eu não diria que não recomendo esse livro. Ele é diferente. Me faz refletir se ele é ruim por não ser como os demais do mercado editorial, por suas características ímpares ou se realmente só não foi a melhor fórmula para contar uma história. A tridimensionalidade da personagem é cômica, exagerada e torna difícil ter empatia com a mesma, mas adorei os momentos de reflexão. Foi um livro que me fez pensar muito sobre minhas próprias atitudes narcisistas e vícios nas redes sociais, além da carência de querer sempre postar o melhor conteúdo possível, quando minha vida (e a de ninguém) é assim.