Querido Edward

Querido Edward Ann Napolitano




Resenhas - Querido Edward


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Marília 21/08/2020

Esse livro retrata a vida de um menino enquanto ele aprende a aceitar a perda dos pais e do irmão.
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Júlia 11/08/2020

"Eu não teria feito isso com vocês - Edward olha para o tio e então para Shay, porque isso serve para ela também - porque sei como é ser deixado para trás."
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Leandro 21/08/2020

Demorou pra engatar
O ponto interessante da história (as cartas para o Edward) só aparece quase no fim do livro. A história é arrastada, mas somos levados a boas reflexões sobre perdas, luto e superação.
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Giuliana 21/08/2020

Mexeu comigo
Me apeguei muito aos personagens e a história desse livro. A forma com que a autora aborda o luto de forma simples e sem firulas, apenas da forma como o luto é de verdade.
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Frank 21/08/2020

A temática é interessante e a escrita é fluída. O início do livro foi chato. Muitos personagens, o que me fez me arrastar na leitura e não entender muito quem era quem. O recurso de a cada capítulo alternar passado e presente, comum nos livros americanos atuais, acabiu prejudicando mais o meu entendimento. Quando se inicia o foco no Edward, a história fica mais interessante e prende mais. Porém os muitos personagens são pouco aprofundados e chega um ponto em que parece que todos vivem em função do Edward. E o que foi aquela crítica ao movimento negro? Quem em sã consciência iria levantar esse debate de que o Edward só recebeu atenção pq era branco, após uma catástrofe? Achei desnecessário demais, como se o movimento negro questionasse tudo de forma indiscriminada e sem sentido. Aff.
O final fica mais emocionante, mas não explica a melhora de alguns personagens.
Livro bom, mas tem suas falhas.
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pmilao 20/08/2020

A sensação de luto
Esse é realmente o ponto central: viver o luto com Edward, a forma sintomática a qual esse sentimento de perda se manifesta.

Acredito que seja justamente por isso que a leitura é um pouco arrastada, ganhando mais vida no no terceiro terço do livro em que ele está melhorando e, assim, a narrativa lassa a ser mais dinâmica.
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Priscila.Kuczma 20/08/2020

Melhorou tarde demais
Um livro que te conquista nos últimos 30%, mas não dá pra ignorar os outros 70 né?

Edward como único sobrevivente de um acidente de avião e com seus únicos parentes sendo seus tios vai morar com eles. Mas sabe quando parece que nenhum dos lados se esforça o suficiente pra fazer dar certo?

Você não vê a emoção em um momento onde deveria haver, não vê a convivência, a realidade de verdade de uma vida nova, com uma família nova. Ambos fogem do confronto e quando acontece, é até legal, mas o momento passou sabe?

Edward está traumatizado, de luto e meio que num estado de estupor e a única coisa que o faz ficar de pé é a amizade com a vizinha, Shay. No fim ambos se transformam pela entrada de cada um em sua vida. É a relação mais real é verdadeira do livro, fofa também. Aliás, Shay é a melhor pessoa do livro.

Mas a estória acaba focando em cenas e não em um todo, por isso o livro perde momentos que seriam interessantes para gerar conexão com os personagens: um aniversário, uma conversa mais profunda e acompanhar mais o dia a dia.

Intercalado entre cenas dentro do avião e a vida do Edward pós acidente, ele gera uma expectativa meio desnecessária, pois você já sabe de fato o que acontece a esses personagens no 2º capítulo. Entendo que é pra gente sentir empatia pelos personagens que se foram e conhecer seus familiares, e também para mostrar pensamentos ?reais? de pessoas que de fato não sabiam o que aconteceria a suas vidas, mas é chatíssima em 80% do tempo.

Em suma, é um livro inovador no assunto, que gera uma emoção ao final mas que acaba sendo enrolado, lendo e perdendo um grande potencial que tinha.
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Cristiane Ribeiro Cazes 22/08/2020

Maravilhoso. Perfeito
Comecei a ler hoje de manhã e terminei agora, a noite. Livro que voce devora. Sensivel, triste e ao mesmo tempo passa uma linda mensagem. Se estamos aqui é porque nossa historia não acabou. Devemos viver e honrar a vida de melhor maneira. Cada minuto.
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hell 19/08/2020

Fiquei pensando em que nota daria para esse livro, uma vez que ele não supriu minhas expectativas, a leitura foi extremamente lenta e densa e em alguns momentos até chata mas ainda assim a premissa e o contexto é bom.

Acredito que o livro não funcionou para mim no momento atual, como disse achei lento, chato e não é aquele tipo de livro palpável, real.
Tudo demora demais para acontecer e quando acontece é algo irreal.


Mas é um dos poucos livros que eu não gostei muito mas que darei outra chance em um futuro.

Acredito que o livro funcionária muito melhor como um filme melhor do que com o livro.
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Flá 19/08/2020

Uma história inesquecível pela linda arte de viver, que nos mostra os caminhos de um jovem garoto na superação de uma grande tragédia. Uma resignificação da vida, para conseguir, não apenas viver mas sobreviver. Uma leitura que super recomendo.
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Duda @pagesofduda 19/08/2020

Uma história de superação.
Gostei do livro, a temática é muito interessante, pena algumas partes terem sido muito lentas, o meio do livro teve partes que poderiam terem sido abreviadas, a parte inicial de alguns personagens do voo me deixou sem interesse, só compreendi precisar saber de suas histórias mais para o final, o que veio como grata surpresa.
A terceira parte do livro é a melhor, e salvou todo o restante. Li rápido, achei que seria mais arrastado pelo tema ser dramático, mas evolui e inspirei a história como uma superação.
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Bia @biaeseuslivros 18/08/2020

Amei!
Livro que mais me fez chorar nos u?ltimos tempos. Uma histo?ria linda de luto e o poder da amizade.
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Vanessa.Goncalves 09/08/2020

Um livro sobre fins e recomeços
O livro conta a história de Edward, um garoto de 12 anos que foi o único sobrevivente do voo 2977 que ia de Nova York a Los Angeles em 2013. Dentre as vítimas, estavam seus pais e seu irmão de 15 anos, Jordan.
Trata-se de uma ficção inspirada em dois outros acidentes aéreos. O primeiro, ocorrido na África em 2010, em que um garoto de 9 anos foi o único sobrevivente, o segundo, o acidente com voo 447 da Air France.
A narrativa alterna capítulos que contam sobre o voo e os demais personagens que estavam no avião e capítulos que contam a recuperação de Edward.
Sempre me interessei por histórias de desastres aéreos e quis ler este livro, mesmo sendo uma ficção.
No início do livro, achei um pouco chatos os capítulos que contavam a história após o acidente. Mas gostei especialmente de quando a história dos outros personagens se misturam à de Edward, seja nos capítulos que contavam suas histórias, seja no contatos que teve eles após o acidente ou através das cartas que recebeu.
É uma história sobre começar de novo quando já há nada pelo que viver. Em um trecho do livro, uma personagem diz sobre Edward: ?Ninguém nunca mais pode te machucar. Você já perdeu tudo?.
Ainda assim, o livro é leve e a mensagem é positiva. Não é possível fugir das tragédias e da dor que existem em nossas vidas, mas precisamos aprender a conviver com elas da melhor forma possível.
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Felipe 18/08/2020

Querido Edward
Quando li a sinopse do livro, imaginei logo de cara um livro bem profundo, denso, pesado e também reflexivo, mas não foi isso que encontrei. Não me entendam mal, o livro é bom, mas ao meu ver, demora demais a emocionar e a nos prender com a narrativa.
Então, o livro narra a história de Edward, o único sobrevivente de um acidente de avião em que o próprio protagonista perdeu os pais e o irmão. A narrativa se passa em dois tempos, o dia do acidente, dentro do avião até o momento da queda e o que aconteceu com Edward pós acidente. No início do livro, a narrativa do dia do acidente é meio cansativa e bem arrastada; já a parte do pós-acidente era mais interessante. O problema é que o livro só fica mais interessante após a página 200, o que é um problema pois a história se encerra na página 300.
Esperava um livro muito mais profundo e que entrasse mesmo dentro da mente dessa criança e único sobrevivente de um desastre aéreo, mas ficou superficial toda a análise e depressão. Não minimizando o fato de a criança entrar em depressão, o que é super esperado, mas ficou meio irreal algumas situações, eu achei. Após a página 200, momento em que já haviam passados 2 anos do acidente, Edward encontra cartas que familiares das vítimas haviam mandado para ele na época do acidente. Ele lida super bem com tudo e tenta ao máximo responder a todos. Essa parte eu achei interessante pois ele fica numa preocupação em dar algum tipo de consolo a todos os familiares que perderam alguém naquele acidente. Não que ele devesse algo a alguém pois o fato dele ter sobrevivido foi um mero acaso, mas depois que ele faz isso, ele se liberta de várias questões de isolamento em que ele se colocava e o livro poderia ter explorado mais essa parte, acredito que ficaria muito mais interessante.
Não é um livro ruim, é um livro "ok". Ficaram algumas pontas e alguns aspectos que poderiam ter sido melhor trabalhados.
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