Ana Terra

Ana Terra Erico Verissimo




Resenhas - Ana Terra


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JAQUEAMOLIVROS0 23/04/2024

Uma senhora releitura
Como gostei de reler essa história, o mesmo fascínio que eu tive quando li pela primeira vez tive agora novamente, amei a residência da Ana, as questões políticas e sociais da época e fiquei bem interessada em reler toda a série de o tempo e o vento ??
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alicesrichter 01/10/2023

ANA TERRA
Q livro perfeito!
tem cenas forte e mt pesadas, eh triste mas envolvente, simplesmente espetacular.
li esse livro deve fazer mais de um ano e até hj penso nele, as vezes até pego e leio as partes q mais me impactou.

erico veríssimo vc eh perfeito, escreve bem pra krl.
agradeço a minha professora q passou essa obra de arte para nós.
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Marília 31/01/2014

O vento da mudança
Ana Terra personagem fundante da história que compõe a trilogia de "O tempo e o Vento" do autor gaúcho Érico Veríssimo constitui-se na heroína romântica que dá início a geração da família Terra-Cambará. Residente do "cafundó", nos reclames da própria personagem que sonha acordada com seu retorno à civilização. A tapera que pertence a seu pai, abriga Ana, seus pais, irmãos, cunhada e mais tarde, estas mesmas terras abrigará também Pedro Missioneiro, índio intelectualizado que despertará em Ana um sentimento que a moça jamais havia experimentado. Este romance será a perdição da heroína que enfrentará a forte ventania dos conflitos que ecoavam mesmo nos lugares mais recônditos do Rio Grande do Sul. Dentre eles o medo instaurado de uma ameaça que lhe presenteará (em termos troianos) com períodos angustiantes de espera e aflição, a impossibilidade de viver o seu recém descoberto amor e o enfrentamento contra os preceitos de seu pai à este respeito. O resultado deste feito dará início a toda genealogia da família que despertou a curiosidade de muitos leitores nos últimos tempos, devido sua adaptação para o cinema. O final desta estória surpreendente de força e enfrentamentos de circunstâncias sempre cambiáveis é surpreendente e avassalador, prepare os lenços de papel e reserve um tempo para a leitura de um dos fragmentos mais lindos da trilogia, Ana Terra o primeiro vento da mudança que será lembrado até a ultima gota do tinteiro de Veríssimo.

site: http://mariliaspingolon.blogspot.com.br/
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Gabi 08/01/2023

Ana Terra, a bixinha
Amei amei amei. Só espero que Ana Terra seja realmente fictícia viu, porque a bisha sofreu, comeu não só o pão mas a pizza inteira que o diabo amassou.
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eduarda.reus 02/05/2022

Ana Terra
Eu li para um trabalho da escola, ele foi mais legal do q eu imaginava. Ele tem várias coisas "pesadas" como abuso , assassinato e etc.
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Leide.Madalena 23/02/2020

Ana Terra
Ana Terra ganhou meu coração, mulher forte e guerreira mesmo para sua epoca...
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Yasmin.Moraes 29/07/2022

Noite de vento, noite de mortos
Esses livro não é impactante. Mostra a realidade de pessoas pobres que vivem no interior do país. Ana Terra é uma mulher que sofre muito na vida, mas que continua em pé e lutando, pois não tem outra alternativa.
O vento está muito ligado aos momentos mais marcantes desse livro.
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Soso 14/04/2022

Não vou mentir que quase que abandono esse livro, depois do cap 22 de tanta enrolação.
É um livro realmente muito bom, não imaginei que ia gostar tanto assim. Indico muitoo, a leitura é super fluída e não é grande o livro.
Pretendo inclusive ler sua sequência.
Ana Terra é uma baita de uma sofredora. E é muito interessante a ligação de Ana com o vento
?Noite de vento, noite dos mortos...?.
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Ana 28/08/2018

Tesouro Nacional
Ana Terra é uma linda história sobre a resistência feminina em meio a um ambiente hostil no Sul do Brasil de meados do século 18.
Enredo: A protagonista mora na estância do pai, onde todos só fazem trabalhar de sol a sol para garantir o sustento do lar. Um dia, aparece por lá um índio, Pedro Missioneiro, e Ana se apaixona por ele, gerando posteriormente um filho ilegítimo do rapaz.
Sofre muito, mas as adversidades da vida lhe dão a resistência necessária para encarar o mundo que a cerca.
Eu havia lido esse livro ainda na infância, há quase vinte anos. Reli há pouco tempo, e com a mesma emoção dos meus nove anos de idade. Uma obra linda de um de nossos maiores escritores, e de fácil leitura. Recomendo.
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Ana Bellot 13/09/2022

O vento da semeadura
Um livro poderoso! Clássico que tem uma carga muito forte de parte da formação do Brasil. Ana Terra como filha, como mulher, mãe, avó. Que personagem impressionante. Amei. Uma das leituras do ano, sem dúvidas.
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maryelli0 31/01/2023

Magnífico
Uma escrita impecável, um livro histórico muito bom, super imersivo e chocante!!Amei ler e recomendo.
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gabi1692 08/01/2023

? "ao ver-lhe o sexo a avó resmungou: 'mais uma escrava'."

? "mas uma pessoa pode lutar contra a sorte que tem. pode e deve"

? "... bibiana ouvia a avó dizer quando ventava: 'noite de vento, noite dos mortos' ".

confesso que de primeira eu julguei mesmo, geralmente eu não gosto mto de livros que se passam nessa época do brasil e além disso, tinha um certo receio com érico veríssimo. mas eu gostei, acho que não é qualquer um que vai gostar do enredo, porém o livro é bom. é daqueles livros que a gente realmente entra na história e quando chega no clímax não consegue parar de ler. além disso ele nos aproxima da cultura dessa época (que por sinal eu morro de raiva) e mostra a dor daquelas pessoas. tem várias frases marcantes. eu ainda acho que a ana terra devia ter mais atitude, eu queria que ela falasse com o pai dela: "se vc quiser comida no prato e roupa limpa vai ter que pelo menos olhar na minha cara"; mas dá pra entender o pq dela não fazer isso. esse ano eu queria ler a trilogia toda desse livro, confesso que estou com um pouco de medo de não gostar, não sei o motivo.
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Nayara Ghist 19/07/2016

Uma certa Ana Terra
Nunca tinha lido na escola e achei fantástico principalmente por ser um livro escrito do ponto de vista de uma mulher. Retrata a força de Ana que apesar das adversidades encontra forças para criar o filho e torná-lo um homem de bem. Tudo é duro e austero na vida de Ana. Tudo parece mais duro ainda pelo fato de ela é uma mulher. O destino das mulheres nessa história é esperar. O tempo passa muito lentamente e torna-se subjetivo sendo marcado não pelos acontecimentos históricos, mas pelos eventos da vida individual e coletiva. E o vento também se faz presente: "Sempre que me acontece alguma coisa importante, está ventando", diz Ana Terra. Achei a frase belíssima.
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@pacotedetextos 15/05/2016

Excelente!
Dia desses, escrevendo um conto novo, me veio à mente a inspiração para uma das personagens. Encaixando-se naquilo que eu desejava escrever, pensei em uma com as características de Ana Terra, personagem de um livro homônimo e d?O Tempo e o Vento, ambos do Erico Verissimo. No entanto, pra isso, seria bom saber direito como ela era; foi por isso que resolvi ler essa obra, um clássico da literatura regionalista brasileira.
Engraçado que, aqui pras bandas de cima, quando se fala em literatura regionalista, geralmente se pensa automaticamente nos autores daqui do Nordeste; ou, pra ser mais correto, nos autores que falaram sobre o Nordeste. No máximo, o mais ao sul a que chegamos é Minas, apesar de eu refutar essa pecha de regionalista a Guimarães Rosa (ele é muito mais que isso ? na verdade, ele e muitos outros, mas isso é assunto para outro post). De toda forma, foi com certa resistência que resolvi encarar Ana Terra.
Sabe quando você tem um preconceito? Ou um pré-conceito? Como todos, felizmente, esse era infundado. Que livro massa!
Achei que fosse encontrar uma leitura enfadonha, arrastada, repleta de termos desconhecidos (não só por se tratar de palavras não adaptadas à minha realidade, mas sim por excesso de erudição ? como sabemos que alguns escritores, infelizmente, o fazem); que fosse ter que ficar direto recorrendo ao dicionário? Qual nada!
O livro conta a história de Ana Terra (ooooh!), a filha de Maneco e Henriqueta Terra, para quem, sempre que ventava, alguma coisa acontecia. Aqui, lembro que Ana Terra é parte d?O Tempo e o Vento, obra-prima de Erico Verissimo, uma verdadeira saga sobre a formação do Rio Grande do Sul.
A história se passa no final do século XVIII, um período recheado de conflitos entre portugueses, espanhóis e indígenas naquela região do sul do ?Brasil?. Ana Terra vivia em uma estância isolada, no interior ?gaúcho?; seu cotidiano, como de muitos daquela época, era na lavoura, sendo a natureza sua principal companheira e de onde sua família tirava o sustento. Assim, vivia em constante estado de vigilância, temendo invasões, saques e pilhagens.
Certo dia, Ana encontra, à beira de um regato, ferido, Pedro Missioneiro. Sua família o acolhe ? Maneco Terra muito a contragosto, pois desconfiava do que poderia advir à sua família se se relacionasse com um índio, mas aos poucos passa a usufruir de sua mão-de-obra nos afazeres no campo. Pedro Missioneiro, com uma cultura sofisticada, pareceu encantar pouco a pouco a família, de modo que a repulsa inicial de Ana Terra à sua figura acaba convertendo-se em desejo. Afinal, ela ali, sozinha, sem nunca ter tido contato com um homem? O que acontece em seguida já se pode imaginar. Isso porque não chegamos nem à metade do livro!
É de se supor, então, a questão da honra ? ?Honra se lava com sangue!? (p. 43).
Claro que Ana Terra engravida.
Mas o que vem depois? Não vou dar spoiler. Espero, de verdade, que vocês leiam. E apreciem a leitura tanto quanto eu!
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Gabizoida 16/06/2022

Achei sem graça. Não me motivou a continuar lendo, mas por ser curto acabei. Algumas palavras antigas e não mais usadas me chatearam mas não é o pior dos livros.
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