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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Bianca 19/12/2021

resenha @oslivros.dela
Assassin’s Creed: renascença foi uma das últimas releituras que fiz. Apesar de ter lido pela primeira vez há muitos anos, minhas impressões não mudaram muito.

É um livro que foi adaptado de um jogo de vídeo game. Esse aspecto é muito importante de se levar em conta, principalmente quando lemos o segundo livro da série, Irmandade, já que a forma como a narrativa passa de uma cena para a outra é um pouco abrupta, assim como acontece nos jogos. Além disso, alguns acontecimentos aleatórios e sem pé nem cabeça podem te surpreender.

Também não temos muitos floreios ou descrições extremamente elaboradas, o que é um ponto positivo para quem gosta de leituras ágeis. Mesmo assim, a ambientação das cenas é muito boa e, para mim, suficiente.

Mas, a meu ver, o ponto alto de “Assassin’s Creed: renascença” é a história. Não a história do Ezio, protagonista, mas os acontecimentos históricos que são o pano de fundo de toda a trama e os personagens que conhecemos nos livros didáticos que ganham vida. Leonardo da Vinci, Nicolau Maquiavel, Caterina Sforza, os cavaleiros templários e outros.

Apesar de não terem existido necessariamente na mesma época, os personagens e acontecimentos históricos são utilizados de uma forma que me deixa maravilhada em muitos momentos. Outros dois autores que eu adoro também fazem isso: Dan Brown e Alexandre Dumas. É, tem uma pessoa apaixonada por história aqui.

site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/
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StéfanyTazinafo 31/12/2022

Outro mundo.
Não sou muito apegada em livrls de ação, pois eles não me prendem muito, mas esse livro me prendeu totalmente, estava vidrada para saber no que iria dar essa história, a continuação me supreendeu ainda mais.
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shyneworlld 27/11/2022

legal
Esse livro é o tipo de livro gente boa MASS .... enfim gosto da saga de assassin's creed porém achei que esse livro trouxe muita coisa exaustiva, tinha hora que eu lia e ficava morrendo de tédio, mas no geral em si ele é muito bom eu gostei dele, apesar de que em algumas partes foram bem massantes
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Ellen C 22/07/2014

Ellendo - https://ellendo.com/
Baseado na série de jogos “Assassin’s Creed”, o livro conta a história de Ezio Auditore, um adolescente florentino comum que, como qualquer outro, se metia em brigas, confusões por causa de mulheres e bebidas e se divertia com o irmão mais velho, até que uma desgraça cai sobre sua família. Acusados de traição por pessoas que antes eram considerados amigos, os Auditores perdem tudo e Ezio vê seu pai e irmãos serem condenados a morte injustamente e sua mãe e irmã se tornarem refugiadas.
E assim começa a nova vida desse jovem: ele se vê sendo introduzido aos ensinamentos de um Assassino. E não se trata de qualquer aprendizado, esse é um legado que vai fazer toda diferença na caminhada dele.
Ao longo do caminho, ele encontra muitos aliados, pessoas que o ajudam e que sempre possuem algo para lhe ensinar. Mas ele também encontra mais inimigos e, o que antes era uma vingança pelo que aconteceu aos seus parentes, vai tomando proporções muito maiores.
Tendo como cenário a Itália Renascentista (um dos períodos que eu mais gosto), acompanhamos uma história cheia de ação, lutas, conspirações, amores e vingança.

Quando procurei saber mais sobre “Renascença” (livro e jogo), achei algumas coisas onde as pessoas disseram que o livro é basicamente todas as falas mais uma descrição das cenas do jogo e essa informação procede de certa forma: eu nunca joguei, mas perguntei para o meu primo e ele disse que é isso mesmo, ou seja, as falas que aparecem no jogo foram colocadas no livro e as cenas descritas são as que você joga, mas tem um adicional de detalhes. Para mim, isso não foi um incomodo, porém pode ser que não cative outras pessoas.

O Ezio é um personagem carismático e, na maior parte do tempo, ele até parece ser uma pessoa real, tanto que eu achei ok o desejo de vingança dele, mas mesmo a pessoa mais dedicada não teria um aprendizado tão rápido (e por “rápido” quero dizer “pisquei entre um parágrafo e outro e ele já sabe tudo”). Também não simpatizei muito da interação dele com os outros personagens, porém gostei da forma que ele se desenvolve no decorrer do livro e o quanto isso se dá pela ajuda que ele recebe. Trata-se de alguém que é bem imaturo no começo, do tipo “só arrumo confusões e sou feliz assim”, mas ele cresce e amadurece muito, as atitudes dele perdem o teor mesquinho sem perder a ideia de vingança.

As pessoas que vão ajudando ele conforme o decorrer da história são uma das melhores partes porque cada um aparece de um jeito diferente e inusitado, das formas mais variadas, e cada um realmente tem algo novo para ensinar.
E todas as armas que o Ezio usa também são um dos pontos alto e foram tão perfeitamente passadas para a escrita que descrição delas é exatamente como se vê na imagem da capa.

A estrutura do livro é boa, tem muitas cenas de ação e lutas que, definitivamente, foram bem elaboradas, tem a quantidade certa de descrições, as cenas de missões do Ezio têm sempre o foco no lugar certo e, mesmo que em baixo teor, tem um bom romance.
O legal é que há um forte paralelo com a realidade, outro ponto bem positivo, que se dá com os personagens que são pessoas reais, como Leonardo da Vinci, Nicolau di Bernardo Maquiavel e Lorenzo de Médici e o tempo em que a história ocorre, o renascimento.

Mas se tem duas coisas que me agradaram mesmo foram: 1- a lista que tem no final do livro com os nomes dos personagens e uma simples descrição de quem eles eram e 2- o glossário com os termos em italiano e latim que foram usados.

Em alguns momentos, eu fiquei com a sensação de que eu estava jogando e não lendo! Isso foi outra coisa boa porque não foi forçado, fluiu bem. Por exemplo, tem uma cena em que o Ezio precisa pular do telhado de um edifício e ele arquiteta a queda de forma que ele possa cair em um monte de feno que tem em uma rua e existe exatamente a mesma cena no jogo, então foi como se eu estivesse mirando o lugar onde ele iria cair conforme eu lia.

E o que mais me desagradou foi a passagem de tempo dentro da história, achei isso muito confuso. O livro começa com um Ezio de dezessete anos, termina com um de quarenta e quatro e eu fiquei com a impressão de que tem uns buracos enormes e sem sentido na história quando o assunto é linha do tempo, algumas vezes até tive que voltar algumas páginas para poder me situar e/ou contar quando tempo passou e que ano estava sendo retratado.

Se o livro é previsível? Uns 80% da história, sim, é, mas mesmo sendo uma escrita superficial sempre tinha alguma coisa, um detalhe, que me deixava com vontade de ler mais sobre aquilo.

Como eu não acredito nessa coisa de “isso é para meninos e isso para meninas”, recomendo o livro para todos que se sintam a vontade para lê-lo.

site: https://ellendo.com/2017/08/19/resenha-renascenca-oliver-bowden/
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Tadeu 10/08/2014

Pra começo de uma ficção como esta, não deixa de ser uma estória de motivação. Ezio dando a volta por cima, superando perdas e lutando por justiças. A estória é cheia de reviravolta! Gostei, Recomendo.
Espero que logo logo, comecem a produzirem filmes da saga.
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Wemerson 02/10/2022

Extasiado!
Independente da velocidade entre as passagens do tempo em que os fatos são descritos. eu fico ansioso para começar a leitura do próximo livro.
Pude ver Ezio Auditore, buscar sua vingança por toda Itália, e se entregar verdadeiramente ao credo. Enfrentou diversos inimigos, amadureceu; chegou onde nenhum autro havia chegado. Assassin's creed: Renascença, nos leva à uma grande aventura, onde cada página lida pede pela próxima.
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leonardo420 02/03/2023

Bomm
O mesmo de sempre, pra quem gosta de aventura é muito bom, quem já jogou os jogos lendo o livro vai lembrar de muitas coisas.
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Fernanda631 31/07/2023

Assassin's Creed: Renascença
Assassin's Creed: Renascença (Assassin's Creed #1) foi escrito por Anton Gill com pseudônimo de Oliver Bowden e publicado em 11 de novembro de 2009.
Assassin`s Creed: Renascença é uma adaptação do segundo jogo da franquia, que é muito popular e bem recebido entre os jogadores e críticos de games. Este romance é uma releitura do jogo
O primeiro na verdade equivale ao segundo jogo (Assassin’s Creed II) e conta a história de Ezio Auditore, entre os 17 e os 44 anos. Sim, são 27 anos de história, em que muita coisa acontece na vida de Ezio, filho de um famoso banqueiro de Florença. Tudo começa quando seu pai e seus irmãos são traídos e executados – e Ezio sai em busca de respostas, encontrando no caminho a Ordem dos Assassinos.
Os cenários e a trama são tão instigantes quanto eu imaginava: a Itália do século XV era um local efervescente, e o leitor encontra vários nomes conhecidos, além de alguns talvez não tão conhecidos (mas bem interessantes pra quem gosta do assunto, assim como os episódios históricos que servem de pano de fundo para a trama).
Há tantas coisas boas a dizer sobre romance: primeiro, ele retrata o modo de vida das pessoas na Itália e em outras cidades durante o período renascentista. As cenas são muito bem descritas, o que torna a leitura imersiva e interessante. Em segundo lugar, a história é bem rápida! A leitura é bastante intensa e com ritmo contagiante, ao mesmo tempo, temos piadas astutas e humor inteligente.
O livro é uma secret history, na verdade, segundo a qual vários acontecimentos ao longo da história foram moldados por Templários e Assassinos.
Meu principal problema com a narrativa é o ritmo quase episódico dos capítulos: cada um praticamente conta toda uma missão de Ezio. As coisas acontecem sem pausa para o leitor respirar, uma após a outra. A lista de personagens no final da edição é bem necessária, inclusive, porque são muitas as pessoas que aparecem na obra.
Esse ritmo alucinante engaja o leitor, mas gosto de livros que exploram os personagens, e sinto que foi perdida uma ótima oportunidade de fazer isso: Ezio é um personagem envolvente, com um passado trágico, mas de caráter forte, compassivo e muito proativo.
Lemos “flashes” de seu desenvolvimento ao longo dos anos, mas é como se o autor não pudesse parar em seu elenco de episódios para realmente explorar seus pensamentos e sentimentos. Outra oportunidade perdida foi realmente explorar as amizades que ele faz ao longo do caminho, com vários personagens interessantes: Leonardo da Vinci, Maquiavel, Caterina Sforza… gostaria de ter lido muito mais sobre como esses relacionamentos se desenvolveram.
Uma coisa interessante é que os personagens principais realmente tem uma personalidade. Comparando-se com o jogo, o romance tem muito mais profundidade e detalhes em algumas partes de toda a história, o que é uma boa surpresa. Claro, também existem alguns aspectos ruins sobre o romance.
Primeiro de tudo, há muitos personagens e a maioria deles têm nomes não tão fáceis de lembrar. Por isso, é possível perder-se durante a história quando eles reaparecem. Além disso,a maioria deles não é tão importante assim, mas tem um certo valor na história, por isso, perder-se é algo chato.
O livro é realmente divertido e interessante de ler. A história também mostra e responde as perguntas de como as pessoas podem ser fortes e, eventualmente, atingir objetivos maiores do que imaginavam. Se você é um fã do jogo Assassins Creed, este livro vale muito a pena para uma coleção.
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Nathália 28/06/2015

Um ótimo livro de ação/aventura!
É um bom livro, principalmente para quem gosta de ação/aventura e assuntos relacionados à honra e drama familiar.
A narração é em terceira pessoa e dá um visão bastante abrangente dos acontecimentos.
As cenas de ação são muito bem descritas, assim como o resto do livro, mesmo que o autor tenha falhado em situar o leitor no quesito "tempo", pois fica algo meio "forçado" e até faz com que o leitor fique um pouco confuso.
O final é bem inesperado e "louco", bem diferente do enredo "pé no chão" do começo e meio do livro.
Enfim, vale a pena ler (mesmo com essas pequenas falhas), pois é uma história que te envolve muito. E é um dos melhores livros do gênero "ação" que já li!


Dei 4 estrelas para ele.
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Brits 20/07/2015

Abandonei
Admito que há partes maravilhosas e muito bem escritas no livro, mas a confusão de nomes e acontecimentos realmente me cansou e eu não consegui entrar na realidade do livro. Me peguei muitas vezes desejando para que o livro acabasse.
Mesmo tendo uma história interessante e um personagem muito bom, não curti muito o livro, espero um dia tentar o ler novamente e mudar de opinião.
Markim 20/06/2018minha estante
Tbm tenho essa mesma opinião, tinha partes que eu me perdia com tantos nomes de personagens que entram na história.




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Nefalem-Arrogante 03/01/2024

O livro começa com um Ezio Auditore de 17 anos que só quer dar rolê e arranjar treta com o filho de um inimigo do pai. É o segundo filho de uma família nova rica da Florença renascentista. Essa fase dura bem pouco e após uma traição que trouxe grande desgraça a sua família, começamos a acompanhar seu amadurecimento e sua vida ao longo de mais ou menos 30 anos. Ele vai de rapaz saliente a um homem sério e compenetrado. Inicialmente decidido a vingar sua família percebe que o buraco é bem mais embaixo e o mundo não é nem de perto como imaginava.

O livro tem muita ação e é bem interessante como o autor mistura fatos históricos à narrativa; em outras vezes traz personalidades reais para a história e os coloca em situações que não imaginamos. Isso me agradou muito.
O que fez com que o livro não fosse 4 estrelas para mim é que sinto que poderia desenvolver mais os pensamentos do protagonista, assim como suas relações, o que acho que distancia um tanto a gente do personagem. Tem momentos e situações que mereciam mais explicações, como o final que ficou um pouco com cara de farofada, talvez por justamente não se demorar como poderia nas coisas que vão acontecendo.

Nunca joguei o jogo, mas é possível notar semelhanças entre a escrita e a forma como se desenrolam as narrativas dos jogos de aventura, principalmente no que disse antes sobre o desenvolvimento dos pensamentos e relações do personagem principal, porém acho que não dá pra esperar demais já que não é como the witcher que primeiramente era livro e depois foi adaptado como um jogo.

Se você quer uma leitura fluida, interessante e descomplicada, acho que vai te interessar!
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Marques 07/01/2016

Mesmo o Oliver Bowden ter tentado nessa obra aprofundar mais os personagens criados pelos produtores do jogo, ele não consegue.
O jogo é tão imersivo e completo, que a novelização do jogo é puramente mercadológica, pois a história já foi contada com primazia.

Quem quiser ler, vale pelos pensamentos dos personagens e mais nada.
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