O duplo

O duplo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - O Duplo


189 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


spoiler visualizar
camila 23/03/2018minha estante
Oi Gláucia, ainda estou na dúvida se o Goliadkin segundo existia ou não. Eu fico confusa pois a leitura da entender que outros viam o duplo. O que você acha ?
Abraços.




Luciana 23/03/2018

Que livro!!
O livro super bem escrito, e de média facilidade de leitura, trata de um problema psicológico grave, mas de forma inteligente, e em alguns momentos, engraçada...Um livro excelente, que faz jus a obra de Dostoiévski!!!
Um clássico!!
comentários(0)comente



Gabi 11/09/2018

Fragmentado
O Duplo foi meu segundo contato com a obra de Dostoiévski e assim como a primeira, não pude deixar de sentir imenso prazer ao lê-la. O livro retrata as aventuras de Golyádkin, um funcionário público que, após uma noite um tanto quanto traumática, começa a fragmentar sua personalidade em duas. À partir disso, a narrativa se desenvolve retratando o contato de Golyádkin com seu duplo e seu posterior -trágico e cômico - fim
comentários(0)comente



Lorena Alhadeff 05/08/2018

Desnecessariamente cansativo.
Sim, eu levei em conta toda a complexidade do personagem, mas simplesmente a leitura não fluiu com prazer. Não lembro de ter lido livro tão repetitivo e tão cansativo.
comentários(0)comente



Luciana 25/03/2018

Agonizante
Que livro! "O Duplo" de Dostoievski traz as perturbações da mente humana e descobrimos sua maestria ao analisar a doença mental no protagonista. A agonia é permanente e cresce à medida que a leitura avança, e sentimos tanta pena e tristeza pelo nosso herói que nunca desiste de combater seus "inimigos", mas não entende o que acontece à sua volta...
O protagonista Golyádkin descobre seu duplo, seu outro eu, que o arrasta para uma miséria ao se ver em profunda solidão e com o constante desejo de ser inserido numa sociedade movida a aparências e status. Golyádkin é empurrado para fora da sociedade, o "outro" com suas máscaras é aceito.
Tristeza, dor, agonia, loucura. Foda.
comentários(0)comente



Renato 02/07/2018

O que você faria se uma pessoa exatamente igual a você, mesmo nome, mesma aparência, aparecesse no seu trabalho e, pouco a pouco, começasse a roubar sua vida? Um romance é genial quando uma situação impossível se torna tão verossímil.
comentários(0)comente



Bêa 03/09/2017

Livro todo construído pra gente quebrar a cara no final
comentários(0)comente



Andrade 06/05/2017

O duplo
Dostoiévski nos mostra o porquê de ter sido um grande escritor e um gênio ao longo de sua grande jornada.

"O duplo" relata como a personalidade do ser humano é, como o fato de querer entrar em um determinado grupo nos causa um certo transtorno psicológico.

Passamos a vida tentando agradar as pessoas a nossa volta e deixamos de viver. Usando máscara para tentar inibir algumas características nossas, enfim, quando paramos de querer impressionar a sociedade, passamos a viver..
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Sanoli 07/09/2016

Acesse nosso blog :)
Livro que inspirou o filme Cisne Negro.

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/08/o-duplo.html
comentários(0)comente



Sena 27/04/2024

1 ou 11?
Golyadkin é um homem solitário, nervoso, tímido, paranóico e que tem problemas com socialização. Ao mesmo tempo que deseja ser bem visto por todos e ascender socialmente. Depois de uma situação extremamente constrangedora ( invade uma festa de penetra e é expulso) ele se depara com seu sósia , um homem que é igual a ele mas com personalidade extremamente distinta da dele. Aos poucos seu duplo, o segundo Golyadkin começa a ganhar espaço no seu trabalho, distinção e amizades que o primeiro Golyadkin sempre desejou. O segundo Golyadkin é tudo que o primeiro Golyadkin deseja ser um dia. Aos poucos o primeiro Golyadkin cada vez mais demonstra que sua sanidade mental está se deteriorando.
comentários(0)comente



Cássio 12/12/2013

O livro não funciona muito bem em português - principalmente durante o diálogo dos personagens. Durante certas situações, o leitor só consegue averiguar o que aconteceu devido a verbalização de sentimentos, pois ai percebe-se o que aconteceu devido ao resultado gerado nos personagens, mas durante vários diálogos fica claro que muitas expressões em russo não têm um equivalente cultural para o português do Brasil. O tradutor até comenta sobre a dificuldade de traduzir a novela em um pequeno artigo no final do livro. Outro "problema" que existe no texto é repetição exagerada de certos termos (principalmente de nomes próprios) ao longo da narrativa, o que deixa o texto muito cansativo e irritante - o fato do narrador ser tão esquizofrênico quanto o "nosso herói" também corrobora para essa irritação.

Mas, apesar de tudo, a história não deixa de ser interessante. Aposto que ela deve ser sensacional em Russo.
comentários(0)comente



Adriana1161 19/06/2018

Segundo
Este é o segundo livro escrito por Dostoiévski, pouco tempo depois do primeiro.
O personagem é bem "doidinho", tem transtornos psicológicos. Sofre pressão social, uma constante nesses livros de Dostoiévski , que deixam o personagem perturbado. O médico parece seer um psiquiatra.
Dostoiévski se interessava por obras que estudavam doenças do cérebro, doenças mentais, o sistema nervoso, o desenvolvimento do cérebro e outras questões de natureza psicológica, em uma época que isso não era comum, como um precursor da psicanálise, anterior a Freud.
O médico aparece no começo e dá dicas do transtorno psicológico e aparece no final, dando a certeza da loucura.
Desespero teatral quando é expulso da festa. Até que culmina com o surgimento do o duplo.
Como um amigo imaginário, uma hora companheiro, outra aborrecendo, mas não tem nenhum personagem admirável . O duplo tem um espírito mais leve, menos atormentado, faz as coisas que ele gostaria de fazer. Herói x inimigo/ desafeto.
Preocupação com a vestimenta, a apresentação social; em Gente Pobre tb.
Análise psicológica. Aprofundamento do indivíduo, do ser humano. Complexidade do indivíduo, do homem. O contexto social, psicológico e político é importante na complexidade do indivíduo.
Gostei bastante do livro, adorei o episódio dos pastéis! E as ilustrações tb são ótimas!
comentários(0)comente



Gabriela 11/03/2013

Coxinhovski
Bom, falar de literatura russa não é fácil.
Principalmente quando você não está muito propenso a dizer que a leitura foi a sétima maravilha da humanidade (bem longe da minha experiência com esse livro).
Antes é bom salientar que é muito complicado falar sobre fluxo narrativo em traduções.
O Paulo Bezerra, tradutor dessa edição, tem feito um bem impagável ao traduzir Dostoievski para o português direto do russo. Antigamente essas traduções eram feitas a partir das versões em Francês, e não é preciso dizer o quanto do estilo se perde com essa sobreposição idiomática.
Mesmo assim, tenho uma certa dificuldade em me envolver com os russos, e sempre tive o azar de pegar livros com personagens (que eu considero) entediantes.
Paranóia é sempre legal, mas a paranóia do Goliadkin (personagem principal de O Duplo) não me fisgou. Achei - resumindo - chato. Mas tem fundamento.
Conscientes de que essa não é uma literatura for fun nem delicinha de ler (e não acho que livros têm essa obrigação), vamos ao enredo.
Goliadkin vive sua vida de papéis e relativa simplicidade: é funcionário do estado e possui verba suficiente pra viver e não ser miserável. Mas é completamente invisível e ridículo aos olhos das pessoas ao seu redor. Ninguém ama o Goli.
Pra piorar, não tem o mínimo carisma ou traquejo social que facilitariam bastante sua convivência em sociedade.
Aos poucos, observa um clone seu (mesmo nome, mesma aparência, mesmo tudo) vagarosamente tomando seu lugar.
No início, aceita, dá abrigo e tem até pena do Duplo, mas depois percebe que ele vai se convertendo em inimigo. O clone do coxinha começa a ganhar a estima das pessoas daquele meio e colocar o 'original' em situações complicadas, o que desagua num fluxo narrativo no qual não se sabe onde começa e termina a loucura de Goliadkin.
Personagem a ser notada: o servo de Goliadkin. Por muitas vezes, o burocrata perde o sono com medo de motins e revoltas vindas da classe mais baixa da qual o criado faz parte. Logo ele, que também não tem muito pato pra dar água. Estilo classe média sofre.
Também é legal notar que os valores sociais - vestimenta, trabalho, ostentação, politicagem - que Goliadkin tanto tenta dominar (fracassadamente) pra uma espécie de ascensão pessoal são tão vivos hoje quanto eram na era dourada da literatura russa, por volta de 1850.
O ponto forte do livro é a maneira que Goliadkin consegue ser notado numa sociedade cheia de nomes e convenções sociais bem definidas: a loucura.
Mas o quanto o livro se tornou cansativo em um dado momento reforça a minha tese de que prefiro literatura russa em contos. Doses homeopáticas.
Pra quem concorda, fica a dica do livro Contos Russos, uma seleção de contos do Rubem Braga com um time de tradutores bastante, digamos, autoral.
Pretendo falar desta seleção em um outro post, mas só por conter "O Capote" do Gógol, com tradução de Vinicius de Moraes (sim, ele mesmo) - conto ao qual Dostoievski atribui o nascimento literatura russa, já vale bastante.
Aliás, se você tiver um tempinho, procure ler "O Capote". É curto, interessante, sinistrinho tipo Poe, essencial pra entender a literatura russa e ao contrário de O Duplo, é indolor.

Anotações randômicas:
- Não diga que é o mesmo enredo da Usurpadora senão os fãs de literatura russa não vão te amar mais (experiência de vida);
- Os burocratas, funcionários de repartição, com seus rituais e paranoias, configuram a teoria literária dos "Coxinhovskis", sobre a extensa gama de protagonistas coxinhas que assombram os enredos russos.
comentários(0)comente



isa.dantas 29/03/2018

O segundo romance de Dostoiévski é bastante diferente de seu primeiro. O Duplo exige bastante atenção aos detalhes, uma leitura para ser feita com calma. Mas que vale cada segundo de nossa concentração!
comentários(0)comente



189 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR