Resenhas - A história de Mary Jones

Carina 10/06/2020

Rapido
É uma história rápida e comovente e uma menina que amava a bíblia e queria ter uma. E sua batalha foi inspiradora para a criação de uma publicadora e distribuidora de bíblias.

Isa Lemos 07/06/2020

História incrível! A força de vontade dela é linda. Muito bom!

Tatá 21/05/2020

Uma leitura curta e breve, mas que chama a atenção para um detalhe da história que eu nunca havia reparado: o acesso a palavra de Deus foi extremamente limitado durante centenas de anos! A história de Mary Jones mostra que em pleno século XVIII era necessário viajar quilômetros para (talvez) conseguir comprar uma Bíblia, além de juntar dinheiro por vários anos com essa finalidade! E, antes da criação das Sociedades Bíblicas ao redor do mundo, diversas pessoas padeceram sem ter acesso a esse livro tão importante. Me ensinou a valorizar esse trabalho de facilitação do acesso à palavra e fez perceber a sorte que tenho por viver em um período onde tenho várias Bíblias em casa.

deh 21/05/2020

emocionante
Hoje em dia é difícil imaginar as dificuldades enfrentadas por essa menininha para ter uma Bíblia. Me pergunto se com toda a facilidade, acessibilidade atual temos o mesmo apreço que Mary para com esse fantástico Livro.

Duda Nascimento 29/04/2020

Fofinho e inspirador
Não tem uma escrita excelente, mas esse não é o propósito do livro. Achei bastante inspirador para ensinar as crianças.

Ana 06/02/2020

O livro conta, com o auxílio de belas ilustrações, a história da menina Mary Jones, filha de um tecelão e de uma dona de casa que não sabia ler, e cujo sonho era aprender a ler e ter sua própria Bíblia Sagrada na única língua que conhecia: o galês.
Enredo:
Mary Jones queria ter sua própria Bíblia, mas como morava em uma pequena vila chamada Alan, era analfabeta - e, infelizmente, ainda não havia escolas por aquelas bandas. Além disso, naquele tempo, as Bíblias, bem como os outros livros - eram muito caras. Só poucos podiam ter acesso às Escrituras Sagradas. Como a família de Mary era muito pobre, o sonho parecia tão distante como a lua. Mas nada poderia deter a fé e a determinação de Mary. Quando fez 10 anos, a menina viu surgir uma oportunidade de aprender a ler. Seu pai foi vender tecidos numa vila chamada Aber, e soube que ali em breve seria aberta uma escola de primeiras letras.
Quando a escola abriu finalmente, Mary foi uma das primeiras a se matricular, e logo se tornou uma das primeiras da classe. Aprendeu então a ler, e juntou dinheiro durante seis anos, até que finalmente conseguiu a quantia suficiente para comprar a Bíblia. Agora, teria de ir a uma outra localidade, onde residia um pastor que vendia bíblias. Só que a única de que ele dispunha na língua que Mary conhecia, estava reservada para outra pessoa. E agora? Ela andara durante tanto tempo e ganhara todo aquele dinheiro para nada?
O pastor se comoveu com suas lágrimas, e como a outra pessoa para a qual reservara a bíblia tão sonhada por Mary entendia também o inglês, ele resolveu que venderia a bíblia em inglês para ele, e deixaria a bíblia em galês para Mary, que radiante, voltou para a casa.
O pastor que vendeu a bíblia para a determinada garota, contou a outros a história dela, e assim, originou-se a Sociedade Bíblica que tinha o objetivo de traduzir as Sagradas Escrituras para várias línguas, para que mais e mais pessoas tivessem acesso à Palavra.
É uma livro para um determinado tipo de público, claro, mas a história é muito bonita.

z..... 30/09/2014

A obra é simplificada, mas a história que conhecemos é extraordinária. Mary Jones foi uma menina do Pais de Gales, do século XVIII, que inspirou a criação das Sociedades Bíblicas, entidade voltada a tradução e distribuição da Bíblia. O que me chamou a atenção foi seu desejo de aprender a ler para ter uma Bíblia (economizando seis anos de trabalho para isso, a Bíblia era praticamente um artigo de luxo nas casas). Aos 16, após reunir a quantidade necessária, fez uma jornada de 40 Km até a cidade onde a encontraria. Após alguns eventos que a entristeceram ela adquiriu seu exemplar e seu desejo pelas Escrituras inspirou os pastores a formarem a primeira Sociedade Bíblia na Inglaterra, em 1804. A brasileira iniciou em 1948.
O trabalho de divulgação das Bíblias é tão importante que muitas Igrejas iniciaram seus trabalhos no Brasil com os missionários trabalhando como colportores, como Eurico Nelson na Igreja Batista na Amazônia e Berg e Vingren na Assembleia de Deus em Belém.

Reuel 25/06/2014

Bonito
Com uma pegada de livro infantil, a História de mary jones nos introduz a criação das Sociedades Bíblicas. Eu sempre ficava olhando para as logos da SBB por exemplo já até entrei no site, mas ainda não tinha entendido bem de onde vinha esse conceito, aqui começamos a entender a motivação de uma sociedade bíblica, o que me leva para muitas questões que ainda não decidi se vou investigar ou não.